Há quem do Tejo só veja
o além porque é distância.
Mas quem de Além Tejo almeja
um sabor, uma fragrância,
estando aquém ou além verseja,
do Alentejo a substância.
Há quem do Tejo só veja
o além porque é distância.
Mas quem de Além Tejo almeja
um sabor, uma fragrância,
estando aquém ou além verseja,
do Alentejo a substância.
Quando escrevi o postal “Sabe que Planta é esta (VII)?”, estive para documentá-lo com a foto que apresento neste. Mas como me tivesse parecido que a planta tinha no centro da inflorescência em umbela, uma espécie de inseto, resolvi publicar a que consta no respetivo postal.
Nesse mesmo postal acrescentei outra planta. As dúvidas que tinha estão explícitas e implícitas no escasso texto.
Entretanto foram surgindo comentários. Com eles esclarecimentos sobre dúvidas, troca de opiniões e enriquecimento pessoal, pois houve aprendizagens adquiridas. Os meus agradecimentos.
Aprendi que, afinal, Cicuta e Embude são espécies diferentes, do mesmo ramo geral das Umbelíferas. (Durante muitos anos não sabia sequer que Embude e Cicuta estavam relacionadas. Outros tantos ou mais, julguei que fossem uma e mesma planta com nomes diversos. No postal referido, através das pesquisas sugeridas, soube que são diferentes, embora eu não as consiga distinguir muito bem.)
Por sugestão de MJP, entre outros sites, que constam nos comentários, acedi a “Arca de Darwin”, um verdadeira Enciclopédia Naturalista.
E aí soube que a planta da 1ª foto e que também abre este postal é Cenoura Brava.
Nesse postal de “Arca de Darwin”, explica a estratégia destas plantas para atraírem os insetos. Soberbo! Extraordinário!
É essa estratégia que explica a cor escura no centro, que eu julgava mesmo ser uma espécie de inseto, que tinha captado na foto e que até tivera cuidado para ele não ter voado!!!!!!!!!
Ora, Caro/a Leitor/a, se a planta me enganou a mim, que sou um Ser Humano, mais facilmente enganará os insetos, não acha?!
E voltamos às questões iniciais, reformulando as perguntas.
Serão os Outros Seres Vivos, que não apenas os Humanos, também capazes de ações "Inteligentes"?
Fica a questão para quem tiver a amabilidade de responder.
Obrigado pela sua atenção.
Anexo mais umas fotos de plantas familiares entre si! Mas cujo nome não sei exatamente.
(Nota Final: A campinaalentejana que, ainda há dias, estava verdejante, com estes poucos dias de calor, já deu de si e o verde transmuta-se nos vários tons de amarelo: claro, escuro, creme, amarelo torrado, eu sei lá de tonalidades amareladas… de sol. E castanhos.)
Da Serra, encosta a norte da Cidade, até ao Hospital, pela Avenida Pio XII.
O que acha desta imagem?
Uma vista da Cidade, a partir de encosta da Serra. O núcleo antigo, pontilhado pela Sé e pelo Castelo. Ao fundo, a campina alentejana. No enquadramento da foto, os sobreiros, árvores autóctones e os pinheirais, há séculos adaptados às nossas geografias. O céu pontilhado de nuvens. Na encosta descendente para a urbe, a vegetação herbácea, típica das nossas paisagens alentejanas. Em primeiríssimo plano, as boninas / “boninhas”, vulgo malmequeres, amarelos e brancos, a flor azul do soajo, falsas aveias e milhentas ervas que compõem os prados nesta época primaveril, inícios de Maio, à data da foto.
Um festival de cor, aguardando inspirado pintor!
E, por pintura, aprecie a foto seguinte.
Ainda as célebres boninas amarelas, compondo uma verdadeira tela impressionista. Na mesma vertente da Serra, mas no lado noroeste. Uma explosão dourada, descendo na direção do Boi D’Água.
Este é um dos aspetos que apreciamos na Cidade e que é um privilégio, que nem todas as localidades possuem. Percorrer a Serra, enquanto é Primavera, que vindo o Verão, o calor não convida tanto a passeios.
Enquanto é tempo, relaxa-se, faz-se exercício, observam-se paisagens lindas, a Natureza e a Cidade irmanadas. Manda-se o confinamento “às malvas”. (Que também se observam estas plantas, frise-se!)
Realizado o passeio pela Serra, descendo à Cidade, pela Avenida Pio XII, depara-se-nos o seguinte. Contraste com as anteriores imagens!
Tanto lixo!
Justificável?!
De modo algum!
E se lhe disser que, no espaço para além do gradeamento, se situa o Hospital?!
Ainda mais chocado/a ficará, certamente.
E, se frisar que, nessa Avenida, nesse mesmo lado do passeio, existem dois conjuntos de contentores para lixos recicláveis e para lixo comum?!
Parece impossível, não acha?!
E quem serão os/as autores/as?! Talvez “artistas”, julgando-se supostamente produtores de alguma obra de “trash art”! Digo eu, sei lá!
Serão certamente transeuntes que por ali passam, provavelmente muitos dirigindo-se ou vindo dos serviços hospitalares, que por aí se acede ou provem das urgências. Pessoal indo ou vindo do centro comercial. Outros que me escapam, certamente.
Mas que não é bem feito, não é.
Mas esta situação é específica da Cidade?
De modo algum! É, infelizmente, por demais recorrente por este nosso País e pelo Mundo afora.
Não tenho a certeza que estas plantas sejam irmãs, mas serão talvez primas. Ou talvez não. As fotos foram tiradas no mesmo dia, na Serra, na mesma zona.
No passado sábado, 22 de Maio, realizou-se a 65ª edição deste festival.
Alguns aspetos me chamaram mais a atenção. Uns mais pelo lado positivo, outros pelo lado negativo.
Em primeiro lugar, realço a heterogeneidade da matriz eurovisiva. A base são países europeus, mas alarga-se a outros continentes, até à Austrália.
Essa variedade expressa-se nos artistas representantes dos mais diversos países, com pessoas de múltiplas condições étnicas e culturais, traduzindo essa idiossincrasia do mundo moderno, multicultural, multiétnico, por demais expresso na Europa, para o bem e para o mal, pólo de atração de gente de todo o Mundo.
Tanta gente, naquele contexto espacial e temporal, e sem máscaras, pelo menos a maior parte do tempo em que visualizámos. Toda a gente fora testada? Todos deram negativo? Já estavam todas e todos vacinados?
Este festival, já há vários anos, ultrapassa em muito e em variados aspetos a competição de canções. É cada vez mais todo um conjunto de execuções artísticas variadas, dança, bailado, mímica, artes performativas diversas, uma barulheira infernal tantas vezes, em que cada artista procura gritar mais que o anterior. Maioria das vezes, as canções perdem-se no meio de todo esse chamariz e engodo de execuções e apelos e atropelos das músicas e letras e respetivas melodias. (Para além de todos os negócios que o sustentam que, per si e à priori, não advirá daí mal ao mundo, diga-se.)
A modalidade de votação com base em júris nacionais e do público, via telefone, provoca alterações nas classificações, como se viu nesta vez. Em 2017, quando Portugal ganhou, houve até quase uma unanimidade nas duas modalidades. Saudades: “Amar pelos dois”!
A “canção” que ganhou?! Da canção propriamente dita não faço ideia. Toda aquela apresentação artística, uma mistura de iggy pop, david bowie, mick jagger, punk e hard rock e eu sei lá mais o quê de miscelânea representativa andrógina, deixou-me desinteressado da dita cuja.
Preferia que tivesse ganho a francesa, apesar da rapariga também se ter fartado de gritar “Voilá… voilá e mais voilá”!
Enfim… Gritarias e execuções televisivas só para apelar ao televoto compulsivo. Pois… mas não votei!
E a cantiga portuguesa deste ano?! A classificação mais justa era a que lhe foi atribuída pelos júris nacionais: sétimo lugar. Ficou em décimo segundo, após o televoto.
Peculiar, no mínimo, que países como Reino Unido, Alemanha, Espanha e Holanda tenham ficado nos últimos lugares, Reino Unido com zero votos! (Outros tempos...)
Notas Finais: estas competições entre países, noutros contextos também, o desporto por ex., apesar de alguns aspetos negativos que também têm, são milhões de vezes preferidas face às guerras e conflitos que os países travam entre si. Apelo à PAZ!
Digo eu, que não mando nada no assunto.
E só realça estes aspetos, dir-me-á, Caro/a Leitor/a.
Certamente há mais situações a destacar. Queira ter a amabilidade de as referir, Se Faz Favor! Obrigado!
(A foto: Uma rosa para França!)
E, por sugestão de "Silêncios", uma rosa também para a Suíça. Espero que gostem.
Se Faz Favor, veja se consegue identificar algumas das plantas que enquadram a rosa e a roseira. Obrigado!
Foram tiradas ontem, vinte e quatro de Maio, pela manhã, fresquinha, por sinal, em que aproveitei para fazer limpeza no espaço onde estão cultivadas as ditas figueiras.
Com uma manhã fresca, até com uns chuviscos leves, leves, deu para efetuar este trabalho.
Esta variedade de catos, como todo este tipo de plantas, tem imensos picos. Estes, pequeníssimos, que mal se veem. Mas com calor, até parece que saltam. É sempre preciso cuidado. Para colher os respetivos figos ainda mais cuidados deveremos ter.
Apresento diversos excertos. Nalguns, apenas a flor. Noutros, enquadrada na respetiva Figueira da Índia.
Em fundo, imagem de uma figueira das “nossas”, autóctones, que, juntamente com estas exóticas, formam uma “parede viva”, que bordeja parte do “Chão”. O projeto é continuar toda esta “parede viva”, com diversas árvores e arbustos, completando o “muro” do terreno. Outras figueiras antigas já o constituem, azinheiras, oliveiras, um loureiro, alecrins e plantas bolbosas que, na devida altura, transmutam o espaço para jardim.
Aprecie a beleza destas flores, que praticamente florescem um dia/noite e darão os saborosos figos que já aqui explicamos os cuidados na respetiva degustação.
A última foto é de uma planta, ainda nova e o respetivo enquadramento florido. A Natureza primaveril no Alentejo tem destas particularidades. Abril e Maio, no Alentejo, são um festival de cor!
Nas últimas semanas tenho andado muito pelos campos. Para além dos aspetos sempre positivos que é andar em comunhão com a Natureza, experiência imersiva que toda a gente deveria experienciar mais regularmente, porém, também se observam e vivenciam lados mais negativos.
Ultimamente tenho presenciado, com mais regularidade, a ação “destrutiva” dos javalis. E, certamente, também das javalinas. As “raves” que essas bichezas fazem pelos valados! A fossadeira nas bouças e terrenos até será vantajosa. À cata de bicharadas, de bolbos de jarros, venenosos (!), não lhes fará mossa, nem a nós. O piorio é quando esgaravatam nas cercaduras e as deitam abaixo. No sábado passado, passei o dia arranjado as redes do "Chão". Uma trabalheira!
Mas ainda o mais pernicioso é surgirem-nos esses bichos desalmados a meio das estradas, nas viagens noturnas. Algo por demais frequente, ocorrendo a diversos viajantes, várias vezes com efeitos desastrosos, provocando acidentes.
Bem… toda esta conversadeira é para introduzir o que quero propor às Entidades competentes.
Não será já altura para reiniciarem as batidas aos javalis e javalinas?!
Não sei se será o momento adequado em termos cinegéticos, as entidades especializadas saberão, todavia, defendo que é necessário fazer alguma “limpeza” nesses animais. Umas batidas. Umas caçadas.
Algumas recomendações prévias: obrigar os caçadores e participantes à realização de testes Covid, por sua conta e risco; restringir o número de pessoas envolvidas aos concelhos limítrofes; outros itens a salvaguardar, de modo a precaver situações de risco face ao Corona.
Outros aspetos a equacionar, os vários organismos que tutelam estas ações têm obrigação de saber.
Ora bem! Estamos no bom caminho. Sinal de que caminhos percorridos milhares de vezes, em Outrora, estão a ser assinalados como Percursos para Passeios Pedestres.
Parabéns a quem tomou esta iniciativa, a quem a executou. Desconheço a respetiva autoria. De louvar!
Agora há que completar os projetos de percursos pela Aldeia. E pô-los em execução. E essa atitude compete-nos a nós. Começar a percorrê-los. Adiante!
Algo que temos vindo a defender há alguns anos, conforme postais sugeridos no final.
Se percorrer este trajeto, não se esqueça de visitar a “Oliveira Milenar”.
E apreciar o trabalho engenhoso do Amigo J. Serra, colega de Escola Primária e Admissão.
Na Agricultura pode haver grandes Artistas, pelo empenho com que se dedicam ao respetivo trabalho.
Nem mais nem menos, foi sensivelmente esta a resposta que me foi dada ontem, na Serra, em mais um dos habituais passeios campestres, perante a minha pergunta sobre onde se dirigia o caminho assinalado no percurso.
A “Filosofia Alentejana” plasmada numa simples frase. Peculiar, proverbial: um aforismo!
Perguntei mais por perguntar, pelo gosto que tenho de interpelar as pessoas que vou encontrando nas caminhadas, poucas, frise-se.
(A “viagem” de ontem irei escrever sobre ela, que houve diversos percalços, apesar de praticamente toda realizada em trilhos assinalados. Também tenho que transpor as fotos para computador.)
Lírio roxo, num canteiro de muro, em vivenda frente ao Centro Vicentino da Serra, antes da inflexão para o Cabeço de Mouro.
Este postal, que é o nº 900, é dedicado a todas as Mães.
Entre todas, a minha MÃE, e todas as Mães que conheço.
A todas as Mães Biológicas e a todas as Mães de Afeto.
Que, “Parir é Dor, Criar é Amor”.
Ilustrado com bonitas rosas do “Quintal”. Um verdadeiro Jardim. Ademais em Maio!
Não conheço o nome de todas estas variedades de rosas. Das que sei, intitulo-as.
“Rosa de Alexandria.”
Li, em “Silêncios”, também ser chamada “Rosa de Damasco” ou “Rosa Damascena”.
(A Roseira Mãe resultou de um bacelo que colhi no quintal de uma vizinha, Srª Sofia. Em boa hora o fiz. Atualmente, outro vizinho fez do quintal um curral de cabras… não sendo preciso dizer mais… era uma vez uma roseira de rosas de Alexandria.)
“Rosas de Cheiro”
É assim que as designo. No blogue referido, “Silêncios”, também vêm referenciadas.
São muito olorosas, multiplicam-se com facilidade, dão imensas flores, aos magotes. As roseiras podem crescer bastante, até mais de dois metros de altura. Trouxe-as de uma das várias hortas, próximas da “Ribeira das Caldeiras”, onde havia bastantes, parecendo quase espontâneas. Quero recolher rebentos, para construir uma sebe no “Chão”.
“Rosa do Apeadeiro da Mata”
Esta rosa, muito bonita e também em tonalidade para o vermelho, desculpem-me os sportinguistas (!), vem de uma roseira que havia no Apeadeiro da Mata, junto à casa da guarda da passagem de nível, de onde cortei um ramo, que abacelei no quintal. Há mais de trinta anos. Floresce lindamente. Não sei o nome. Assemelha-se às anteriores.
Rosa Gallica (?) – “Rosa da Gulbenkian”
A roseira obtive-a por semente, a partir de frutos colhidos na Gulbenkian. Semeei no quintal, há 3 ou 4 anos. Ainda está pequena, mas este ano já floresceu lindamente.
Rosas cujo nome desconheço.
Fazem parte de um conjunto de roseiras diversas, que comprei em supermercado, para aí há quarenta anos. Bem bonitas, como todas as rosas. A roseira também dá muitas flores, em magote. Não cresce muito.
“Rosa de Santa Teresinha”
É assim que a conheço, nome comum em várias localidades. (Gosto de saber o nome vulgar das plantas, em diferentes locais e para isso costumo perguntar.) É também muito cheirosa, produz imensas flores, em diferentes épocas do ano. Obtive-a por bacelo, que colhi de um qualquer quintal, em Almada, há mais de dez ou quinze anos. Faz-se uma planta grande, por isso a corto com alguma frequência.
Rosa Branca, cujo nome também desconheço.
Deu-ma um Srº da empresa de condomínio de Almada. Há menos de dez anos.
“Rosas de Nossa Senhora” ou “Rosas da Minha Avó”
A respetiva roseira é proveniente de um rebento que trouxe do quintal da minha “Avó Carita”, onde sempre conheci um exemplar desta roseira. Cresce bastante, dá para constituir trepadeira, sebe, molda-se com facilidade. Dá imensas, imensas rosas, branquinhas, muito compostas, extraordinariamente bonitas.
Espero que tenha gostado. Como todas as rosas, são de roseiras com espinhos. Coisas da vida.
Logo agora que foi aprovada a designada “Europa Social”, no Porto e em início de Maio, mês de “Dia do Trabalhador”…
Pois, nem de propósito, a situação de escravidão, em que vivem trabalhadores das atividades nas estufas das agriculturas intensivas, ganhou foros de manchete nos meios de comunicação.
Era algo que se sabia, não é situação nova, não é específica do Alentejo, noutras regiões de Portugal existem casos semelhantes; em Espanha, França, Itália também proliferam casos idênticos. Por esse mundo afora…
Alguns desses trabalhadores migrantes, nas mãos de máfias organizadas, até serão levados de umas regiões para outras.
Nada justifica estas posições, a não ser a ganância de alguns, em detrimento de quem pouco ou nada tem.
A génese destes problemas até estará nos países de origem destes e doutros migrantes, dos que atravessam oceanos em fuga. Portugal já foi porto de origem de situações semelhantes, hoje é porto de destino.
Em todas elas a tónica dominante é a exploração desenfreada de pessoas, em modo de escravidão, sem o mínimo de condições que respeitem a dignidade humana.
O cinismo com que este assunto foi abordado em diversos contextos, a forma como foi tentado de resolver apressadamente, também não terá sido de louvar.
Todas as Pessoas têm direito a serem respeitadas, a sua condição de seres humanos valorizada, a uma remuneração digna, a condições de vida satisfatórias, para si e seus familiares.
Que resolvam a situação de modo que estes trabalhadores, vindos dos mais diversos locais do mundo, sejam considerados e valorizados pelo seu trabalho.
Que são eles que executam tarefas que portugueses não querem fazer.
Que permitem aos supermercados terem muitos dos produtos hortícolas que consumimos, nós e muita da Europa, “Social” ou não.
Que as Entidades, públicas e privadas, que tutelam os vários enquadramentos em que se processa o trabalho destes migrantes, sejam responsáveis. Que atuem! Que ajam!
(Toda a gente sabia, mas fingiam que não.)
Não fora a Covid e a “utilização” de um resort turístico, que tanta celeuma levantou, ademais já várias vezes falido, não sei onde vão buscar o dinheiro e ainda mais o que lhe fazem, não fora tudo isso e continuavam a assobiar e olhar para o lado.
Tratem de reconhecer a dignidade devida aos trabalhadores! Destes e dos milhares de portugueses também em trabalhos precários.
(Adenda: Os restos do foguetão chinês caíram lá para o Índico, não vieram cá para os lados de Portugal, e ainda bem. Já basta o Corona!)
E a foto original? Maio, é mês das rosas! E fica o mote para próximo postal, que agora tenho um grande acervo de rosas.