Feliz Domingo de Páscoa!
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Melhor...Como se designa esta Árvore?!
Na verdade, também não tenho a certeza. Está num Jardim público de Corroios - Seixal, perto da mercado e da Junta de Freguesia e de uma antiga fábrica, de que subsiste a chaminé de tijolo.
Julgo que será uma variedade de Cedro (?), mas não tenho certezas e posso estar totalmente enganado. É bastante antiga, como comprova o tronco. E tem a particularidade de se estender horizontalmente junto ao solo! (Foto de 26/03/2024.)
A seu jeito, é imponente.
Também merece ser candidata a Árvore do Ano!
(Voltámos à série: Sabe que planta é?!)
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Feliz Páscoa!
Negociação… Consenso… Acordo!
Nos postais anteriores, falara de humildade, contrapondo a vaidade e como desiderato para o futuro governo, em modo minoritário. Da necessidade de negociar, procurar acordos, consensos, para encontrar soluções governativas.
Para eleger o Presidente da Assembleia da República foram necessárias quatro tentativas. E o resultado só aconteceu após negociação e acordo entre PSD e PS.
Concordo totalmente que o governo futuro seja presidido pelo PSD. Faz todo o sentido. Mas para desbloquear a governação vai ter de acordar muitas medidas com os outros partidos. Sendo de oposição todos eles, é imprescindível estruturar uma oposição construtiva, dialogante. Seja à direita, à esquerda, ao centro. Não vai ser fácil!
Não precisam sentir-se "ofendidos", "rejeitados", por nesta fase ter havido negociação entre PS e PSD. Nem se armarem em “bota-abaixo”, a tudo e mais alguma coisa, só porque não foram “escolhidos” para negociar.
Partindo do pressuposto que os deputados eleitos defendem os interesses do País, importa que a legislatura perdure os quatro anos. E que ajam de modo que tal desiderato aconteça. Não ganhamos nada com novas eleições, nós, portugueses que não estamos diretamente dependentes de partidos. Para os quais – partidos - eleições são música para os ouvidos!
Só daqui a dois anos é que haverá um deputado PS a presidir à Assembleia. Até lá muita água vai correr debaixo das pontes. E, se a legislatura lá chegar… Toda a gente vaticina que não! Não será fácil, não!
E com a febre de dissolução de parlamentos que prolifera neste "jardim à beira-mar plantado", mais nas ilhas adjacentes, eu não digo nada. Embora discorde em absoluto!
Também nestas situações é importante saber negociar. Acordar! Consensualizar!
(A propósito de pontes… Caiu uma ponte lá para Baltimore! E de tempo… Ontem foi um dia de tempestade… Nelson?!)
Uma Páscoa Feliz e Florida!
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(A foto?! Não é de agora. É de 02/12/23, no “Quintal de Cima”. Sabe de que Árvore, Caro/a Leitor/a?! Digo-lhe que é de uma árvore / arbusto autóctone.)
…mas faz-te diferente de muitos.”
Vamos ter nova governação, novo governo. Por enquanto, tudo em estado de graça. Um “novo ciclo”, como designam os “nossos especialistas”.
A ver vamos! Cá estaremos para ver, se Deus quiser!
A máxima que titula o postal define a atitude que deve enformar esta nova governança. Humildade! Humildade! Humildade!
De arrogâncias estamos fartos! Fartos! Fartos!
E como é que um governo minoritário quer governar, se não tem maioria parlamentar?! (Mesmo tendo o aval, a simpatia, de Sua Excelência o Senhor Presidente da República?!)
Há que negociar. Negociar! Negociar com as direitas, de quem estarão mais próximos. Com as esquerdas… Negociar, para governar. Quatro anos a negociar, a chegar a acordos, a consensos.
Chegarão aos quatro anos?!
Esperemos que sim. Porque de eleições antecipadas estamos fartos!
(Despesas inúteis!)
Considerações finais:
- A máxima que titula o postal não é de minha autoria, como se depreende (“…”)
Vi-a escrita num quadro, exposto num restaurante da Ericeira, uns dias antes das eleições.
("No Largo há Tasca". Passe a publicidade...)
A foto?!
Uma papoila. (Não tem nada a ver com partidos!)
Foi tirada no meu quintal e direciona-nos para uma estória simples, mas muito rica de conteúdo, que me foi contada, no sábado passado, por uma Senhora: Dona Maria Nunes.
Publicarei em “Apeadeiro da Mata”.
(Reporta-nos para a beleza da papoila, também para a sua vaidade, por ser bela, mas simultaneamente para a sua fraqueza e fragilidade. Fraqueza! Fragilidade! E inutilidade... !!!!)
No Caminho do Boi D'Água: Cidade de Régio - Portalegre.
Para assinalar o "Dia da Árvore", o "Dia da Poesia", o início da Primavera.
Ocorrências acontecidas anteontem, dia 21 de Março. Também quando iniciei esta postagem, através do telemóvel, que também ainda não consegui concluir, através desse meio tecnológico. (Hei-de conseguir!)
(Foto original de dia 19/03.)
Mas, como todos os dias são dias de celebrar a Árvore, a Poesia e a Primavera, o postal é concluído e editado, hoje, 23 de Março.
Saúde e Paz!
Portalegre - "Cidade de Régio"
Esta foto tirei-a ontem, 19 de Março - "Dia do Pai".
Comecei a editar o postal, ontem, via telemóvel. Mas não consegui concluir.
Tenho de aprender a editar os postais através do celular, principalmente quando não quiser escrever muito.
Obrigado pela atenção.
Votos de Saúde e de Paz!
Instabilidade Política.
Um provérbio sobre o tempo e a “Senhora das Candeias / Senhora da Luz / Candelária” diz que “Senhora das Candeias a chorar, o Inverno está para acabar. Senhora das Candeias a rir, o Inverno está para vir.”
Neste ano de 2024, aconteceu esta segunda parte do provérbio: “A Senhora esteve a rir-se…” Isto é, esteve um dia de sol! E não é que estando um dia agradável, de sol, nesse dia 02/02/2024, o Inverno chegou em força, nomeadamente nestas duas últimas semanas, finais de Fevereiro, inícios de Março?! Antes das eleições, a chuva, o vento, o frio, frio, a neve, deram-nos mostras do verdadeiro Inverno. Confirmaram o ditado. (E irá continuar o tempo invernoso?!)
No dia 10 – dia de eleições – o tempo melhorou, a convidar a votos! E os portugueses, ajudados pelo tempo, certamente conscientes da importância do ato eleitoral, acorreram às urnas.
E os resultados foram o que foram. Toda a gente conhece.
Outro ditado, este de Março: “Março marçagão, de manhã Inverno, à tarde Verão”. Face às escolhas efetuadas, o ditado ganha outra interpretação: “Março marçagão – tempestade ao serão”!
De acordo com os resultados, embora falte saber, quem é quem, do círculo da emigração – “não será pôr o carro à frente dos bois?!”, supostamente será o Srº Montenegro a ser indigitado para futuro primeiro-ministro. A sua coligação “venceu” as eleições, por margem mínima, mas “venceu”. Uma “vitória”, sobre a qual o rei Pirro, se ele por aí andar, terá muito a dizer. (Outro provérbio!)
Nada disto importa, ou talvez importe. O que observamos, face à distribuição dos deputados por partidos, ao que cada um disse e repetiu durante a campanha eleitoral, não é possível uma maioria estável de governação.
Vimos de duas eleições antecipadas – ambas desnecessárias – e o que nos espera?!
Antes de mais, apresentar este panorama de instabilidade a quem teve uma responsabilidade, por demais relevante, para que isto ocorresse.
Ora aqui está, Vossas Excelências! Para si, que tanto batalhou por eleições antecipadas. E para você, que desperdiçou uma maioria absoluta!
Face ao que se avizinha, e tornando ao provérbio inicial, depreendo que o “Inverno ainda está para vir”! Mesmo que, entretanto, haja um “Verão quente”!
Alguns pormenores…
Se os nossos partidos se regessem, realmente, pelo interesse nacional, havia um “Governo do Bloco Central”. Mas como, se PS e PSD nunca se entenderam nestes cinquenta anos?! Se criaram uma divisão - “esquerdas – direitas” - precisamente colocando estes dois partidos em polos opostos?! Se ambos os partidos são dirigidos por personalidades cada qual de ego mais flamejante que o outro?! Para além dos personagens que, dentro de cada partido, querem brilhar nos corredores do Poder!
Ainda…
Não estou, nem de longe nem de perto, nem na forma nem no conteúdo, chegado ao Sr. Ventura! Mas quem votou nele é tão pessoa como quem votou noutro qualquer partido.
É tempo de olhar, valorizar, mais de um milhão de votantes. Integrar, construtivamente, 48 deputados! Educá-los, fazendo-os participar em cargos de responsabilidade. Há por ali também gente de valor! Não serão apenas “uma tropa de choque”!
A ver vamos no que vai isto dar!
Veremos como vão “descalçar a bota”! Nestes casos, são várias botas. Nalguns casos “não bate a bota com a perdigota”!
Sua Excelência que “descalce a bota”, que se meteu numa “camisa-de-onze-varas”!
O pior, é que “quem paga as favas” somos nós e “quem se lixa é sempre o mexilhão”!
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E, ainda, e para finalizar, um provérbio que ouvi ontem, ao Amigo Zé António. Nunca ouvira antes! “Vinagre em casa de pobre é vinho do Porto.”!
Saúde e Paz, que tanta falta faz.
... Aproximando-se da reta final.
Já o escrevi e repito. Não concordo com eleições antecipadas. Bem podiam ter sido evitadas, tanto estas, quanto as anteriores. Bastava tão simplesmente que, quem mais pode e manda nestes assuntos, tivesse agido de outro modo. Mas elas aí estão e há que votar. Esse foi um dos desideratos do “25 de Abril” e há que concretizá-lo. A Liberdade, nomeadamente a de expressão, foi uma das conquistas alcançadas. Muito boa e santa gente que por aí perora, por tudo e por nada, não imagina sequer as dificuldades em publicar, opinar. Ademais antes do advento das novas tecnologias de informação. Hoje, queixamo-nos de tudo e nada, mas vivemos num Portugal substancialmente melhor do que há cinquenta anos! Obviamente, muitos fatores, múltiplos e diversos, para isso contribuíram.
Quando olhamos para o panorama partidário, não falta por onde escolher. Mas quem não tem quaisquer interesses partidários nem pensa auferir qualquer benefício por partido X ou Y vir a governar, a decisão não é fácil. Vai-se pelo mal menor!
Olhando para os atuais dirigentes partidários, o panorama é o que é. Cada qual formule a opinião que muito bem entender, sobre a respetiva qualidade. Sem fanatismos partidários ou clubísticos, o panorama é realmente desolador. Lembrando-nos dos históricos da Democracia, nos finais de setenta - Freitas do Amaral, Sá Carneiro, Gonçalo Ribeiro Teles, Mário Soares, Álvaro Cunhal, o General Ramalho Eanes como Presidente da República e comparando com o panorama atual….
Mas… não falta por onde escolher. Quase uma vintena de candidaturas!
Mas votar num distrito em que se elegem apenas dois deputados tem os seus constrangimentos. São de menos?! São de mais?! Depende. Nomeadamente do trabalho que façam e do que pugnem pelo distrito.
Naquele em que me insiro – Portalegre – faltam obras estruturantes, que tardam há mais de trinta anos: o IP2, que está estrangulado em vários locais. Que conheça, desde logo a ligação à A23. Tanto se fala em pontes no Tejo, lá para as Lisboas… Os “cruzamentos” entre Alagoa e Flor da Rosa, o de S. Lourenço de Mamporcão; a travessia dos Fortios, a entrada em Portalegre – desnecessária; o viaduto sobre a Linha do Leste, na estação de Portalegre. E a travessia de Estremoz, em que o traçado deveria estar desviado da cidade, desde que este itinerário principal foi iniciado.
Estes alguns constrangimentos que conheço.
A Linha do Leste, devidamente estruturada, eletrificada, constituí-la como estruturante para o transporte de mercadorias de Espanha para Portugal e vice-versa. Tanto se fala em TGVs!
Obras que faltam e que estes dois deputados que têm andado pela Assembleia se têm esquecido! Deputados a menos?! Não sei! Sei que Lisboa e Porto têm demais!
Votar? Não votar?! Votar. Sim! E tanto assim que até já votámos antecipadamente!
Refletidamente!
Pois… Caro/a Leitor/a, faça favor de votar, segundo as suas convicções. Candidatos não faltam!
Sondagens?! Muita manipulação pelo meio.
Saúde e Paz!
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