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Aquém Tejo

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Homenagem a Salgueiro Maia

20250131_134208 (1).jpg

Castelo de Vide.

Foto de hoje: 31de Janeiro!

É bonito de ver assim uma localidade orgulhosa dos seus naturais.

Salgueiro Maia um dos heróis de 25 de Abril. Um Herói Nacional também. 

É bonito de ver!

Também outros nativos homenageados em diferentes espaços da Vila. 

Castelo de Vide, uma linda Vila a merecer visita pormenorizada. 

Até breve!

Uma Obra e peras... Marcas na Vida!

Topo da Avenida de Santo António

Portalegre:

20250125_152000.jpg

Para quando a continuação dessa Avenida, até ao topo da Avenida Pio XII e início da Avenida do Padre Anacleto?!

E qual o destino do antigo Colégio Diocesano?!

Há acordo com o Hospital ou não?!

***

O postal seguinte reporta um pinheirão caído na Serra, relativamente perto da obra mencionada, a NW.

(Relacionar com postal anterior e problemáticas abordadas.)

20250125_151651.jpg

Na 3 ª foto, a base de um desses pinheirões cortados:

20250125_151748.jpg

E, o que acho o máximo, a marca identitária de quem o cortou:

R E

Quem terá sido o Artista?!

(Toda a gente gosta de deixar a sua marca na Vida!)

***

(E, eu já me estou a exceder nas fotos.)

Malinha de Mão…

Glosando Poema de Fernando Pessoa.

 

Aqui vou eu, menina, avisá-la

Viajar barato, de avião…

Redobrados cuidados com a mala

Não vá levá-la, um tal gavião!

 

Como posso eu, menina, amá-la

Sem sua mala, malinha de mão?!

Por favor, peço, não deixe levá-la

Estou-lhe lembrando, de antemão.

 

Não há perdão, nem pode haver indulto

Para gavião, mesmo que estulto

Lançando mão do que é da menina

 

Lá por ser quem é, de estar imune

Ilusão sua de ficar impune

Julgar nas malas achar uma mina!

 

***   ***   ***   ***   ***

Este soneto foi escrito glosando um Poema de Fernando Pessoa, de que me ficaram na memória algumas ideias gerais. Está muito aquém do Mote, como é evidente.

O Poema foi publicado num blogue, no SAPO, muito recentemente. Reproduzia o Poema original e reportava uma ligação, onde se referia ser de 1922!

Quando foi publicado, não tive oportunidade de postar como favorito, nem comentar. Entretanto, deixou de estar acessível, nesta voragem comunicacional dos postais nos blogues.

Tenho tentado localizar o blogue e o postal, mas não consegui. Tenho a imagem mental do template do blogue e do poema. Tentei várias ideias de busca, mas sem resultados positivos.

Se algum Leitor tiver ideia do Poema ou do Blogue, agradeço que me deixe ligação, Se Faz Favor! Obrigado.

 

A Natureza a ensinar-nos.

Caminho do Boi D'Água de Baixo

Cidade de Régio, do Alto Alentejo

Portalegre

20250125_141608.jpg

Na foto anterior, um pinheirão manso, derrubado por uma das tempestades...

Na seguinte, um pequeno pinheiral, de enormes pinheirões, acercando o caído!

20250125_141702.jpg

E o que nos ensina, nos sugere, a Natureza, através destes enormes pinheirões mansos (!), bordejando e atravancando o "Caminho do Boi D'Água de Baixo" e mostrando-nos um deles derribado, situação que ocorre em vários locais da Serra?!

E esta situação também se relacionará com postal anterior, sobre necessidade de poda das Árvores na Cidade?!

(Isto sou só eu a opinar, a sugerir...

Mais valia estar calado, que ninguém quer saber do que escrevo.

Mas que faz sentido o que digo, isso faz!)

 

Que raio de bicharoco é este?!

Agora...

Este ano, quando abro o Word, aparece-me esta figurinha...

20250125_171634.jpg

Inseto?! Ratinho ratão?! Toupeira?! OVNI?! Submarino?! Porta aviões?! Drone?! Marciano?! ...?!

Faz parte da célebre IA?!

Ainda não pús a funcionar. 

Mas é caso para se dizer ÷

"Valha-nos Deus, Nosso Senhor Jesus Cristo"!

***   ***   ***

Peripécias...

 

Um coelho na pradaria!

Pradaria?!

Melhor, numa Tapada, numa Aldeia Maravilhosa!

20250123_172950.jpg

Coelho bravo?!

Ainda que no campo, na pradaria - na charneca Alentejana - presumo que este coelho não seja bravo!

Porquê?!

Pelo aspecto e pelo comportamento. 

O ar - aspecto - anafado.

E ter-nos deixado aproximar tanto!

Fora selvagem e "Ó da vila Diogo"! Fugiria a sete pés. Melhor, quatro patas...

Deixou-se ficar para a foto. E, quando fugiu, acoitou-se num balsedo a escassos metros! E, aí ficou para nova fotografia.

Sabe, que os coelhos e as lebres escapulem-se em alta velocidade e em ziguezagues?! E aos saltos.

Presencio algumas vezes.  Por isso, deduzo que este não é campestre. Fugiu de alguma coelheira. Estará em liberdade condicional. Espera alguma raposa. Ou caçador. Que não farão como eu. Será um "ver se te avias"! 

Este animal terá algo a ver com a lura apresentada em postal anterior?!

Não sei!

O dia, ontem, esteve excelente. Hoje, voltou a chuva, como  em toda a semana. 

É a Tempestade Éowyn

Saúde e Paz!

(Postal também editado via telemóvel, com tudo o que isso significa. Nomeadamente rearranjo posterior. Que está acontecendo no computador.)

 

Há Lixo na Rua…!!!

Mensagem de Anti – Cidadania!

Texto de Cartazes espalhados em diversas Freguesias…

…de um determinado Concelho:

«EM…

HÁ LIXO NA RUA

E A CULPA NÃO É TUA!

É DA CÂMARA!»

***   ***  ***

Este é o texto que enquadra diversos cartazes espalhados por diversas freguesias de um determinado concelho.

Considero que é um manifesto apelo a comportamentos disruptivos, de anti – Cidadania!

E porquê?!

Pontos prévios:

Todos temos consciência que a recolha de lixo e respetivas ações correlativas são de responsabilidade das Autarquias.

Também concordamos que os trabalhadores, funcionários, todas as pessoas que desempenham essas atividades, têm o dever de providenciar no sentido desse trabalho ser bem feito.

Questão fundamental:

E os Cidadãos - todos nós - temos ou não também responsabilidades nesse sentido?!

(…)

E agimos todos com esse objetivo de haver menos lixo, nas nossas ruas, de cidades, vilas e aldeias, dos nossos campos e mares, das bermas das nossas estradas?! (…)

É só olharmos e vermos! De como o lixo e a porcaria imperam nos nossos passeios, nos nossos jardins e parques, nas bermas das nossas estradas e autoestradas, nos caminhos vicinais, nos campos, nas nossas praias, rios e mares…

É só olharmos e vermos! Beatas e maços de cigarros, dejetos sólidos e líquidos dos canídeos, sacos de plástico e papeladas a esvoaçarem, latas e garrafas de bebidas… lixeiras “construídas” diariamente, pelos passantes, atirando tudo e mais alguma coisa, onde lhes dá mais jeito… mesmo que haja contentores perto.

É só olharmos e vermos!

E isto passa-se, por todo o Portugal que conheço, com maior incidência em locais e eventos mais movimentados. É um comportamento atávico em Portugal!

Relativamente à mensagem explícita e implícita no cartaz, ela é de reforço deste comportamento, de relaxamento, face aos lixos.

Por isso a considero de anti – Cidadania!

***

E, o Caro/a Leitor/a, o que acha do assunto?! (…)

***

(Dir-me-á que poderia apresentar o cartaz e seria mais explícito. Até porque tirei foto e já consigo editar. E é bem verdade!

Não apresentei, porque refere-se especificamente a determinado concelho. Mas o comportamento desleixado dos portugueses, face ao lixo, é geral, é nacional.

E vem dimanado de um partido. E não faço publicidade a partidos.)

Muito Obrigado pela sua atenção!

 

Peripécias sobre edição de fotos!

Em versos...

Minha mágoa por não poder publicar!

 

Que lindas fotos eu tenho

Pudesse eu editá-las

Mesmo assim aqui venho

Ficando ele a guardá-las.

 

Celular, eu me sustenho

Vontade de apagá-las

Fogo de Natal, de lenho

Sem eu poder publicá-las!

 

Lindas fotos do Boi D’Água

Não editar, minha mágoa

Astro-rei, quase a morrer

Sem fotos p’ra você ver!

 

Entretanto resolvido

Por Alguém do coração

Problema foi esquecido…

Retomei publicação.

***   ****    *****     ******      *******

Estes simples versos, nem me atrevo propriamente a designá-los como poema, relatam a minha mágoa por não conseguir editar as fotos que vinha tirando em 2024.

São 4 quadras, de datas e localizações diferentes.

As duas primeiras são de 30/12/2024, Portalegre. Inferem para as fotos do Boi D’Água, que tinha, e tenho, no telemóvel. Com vontade de as “apagar”, no “madeiro” de Natal. Mas ficaram!

A 3ª quadra reporta essa mágoa.

(Entretanto, a minha Filha conseguiu resolver o problema com a MEO. Face ao que pago para ter internet mensalmente, através do telemóvel, o servidor atribuiu-me mais gigas. Tinha cinco, a modos que passo a ter vinte e cinco!)

A 4ª quadra relata sobre a resolução do problema.

De qualquer modo, vou ser parcimonioso e publicar só uma foto de cada vez. Reduzindo também a dimensão.

A foto foi editada através do telemóvel.

O postal já pelo computador, onde me desembaraço melhor.

E, a fotografia, contrariamente ao habitual, vai no final do texto.

Espero que goste. É pôr-do-sol, também a 1 de Janeiro, no Boi D’Água – Portalegre.

 

20250101_172623.jpg

Feliz 2025, com Saúde e Paz!

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