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Aquém Tejo

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

“MAD MEN” Série Americana na RTP2 - 11º Episódio

“MAD MEN"

7ª Temporada - Episódio 11

2ª Feira – 02/11/2015

 

No episódio de ontem, a trama central da narrativa situou-se na fusão/incorporação da firma “Sterling Cooper” na “MacCann – Eryckson”.

 

in g1.globo.com

 

Situação que se foi desvendando no decurso do episódio. Inicialmente a partir de um aparente não pagamento da renda do espaço ocupado pela “Sterling”, que depois se veio a saber, advir de os diretores da “MacCann” quererem transferir os serviços da “Sterling” para os escritórios da “MacCann”. Este facto começou por ser apenas do conhecimento dos cinco sócios executivos, Roger, Don, Pete, Joan e um quinto que não consegui identificar.

 

Tudo se estava a passar em relativo segredo, mas segredos destes são “o segredo da abelha”! Várias reuniões entre os sócios, entre estes e os representantes da “MacCann”; Pete que contou a Peggy; Peggy que contou a outro elemento criativo e sempre a mesma recomendação “não é para dizer, nem ao cônjuge nem ao melhor amigo… só te digo a ti, que és de confiança e sei que a tua boca é um túmulo!” Que isto dos segredos é como no “Príncipe das Orelhas de Burro”. O barbeiro que cortava o cabelo ao Príncipe não conseguindo guardar o segredo, confiou-o a um buraco que escavou e tapou com terra. Onde veio a nascer um canavial. E, crescidas as canas, o vento ao nelas passar, assobiava… “o Príncipe tem orelhas de burro… ” E fazia eco… E todo o reino veio a saber.

Assim aconteceu na empresa de publicidade.

 

Incorporar uma empresa em outra maior, já com uma estrutura formada, equivalia a dizer que iria haver dispensa de pessoal, para além da deslocação dos serviços.

Uma verdadeira bomba!

Esse receio foi primeiro dos executivos, ao saberem da situação. Alguns não queriam ir para as instalações da nova empresa. Foram equacionando alternativas, inclusive mudarem com a firma para as instalações que tinham na Califórnia! No outro lado do Continente, imagine-se, tal era o receio de, ao fundirem-se com a empresa maior, eles próprios se extinguirem nela… De serem devorados! Engolidos!

Mas também nem todos queriam ir apanhar banhos de sol na Califórnia, nem podiam, que tinham as suas vidas em NY.

 

Peggy, que não é sócia, logo que soube do segredo, tratou de contratar um angariador de trabalho, para lhe arranjar outra colocação, pois supostamente também iria perder o seu posto, por que ela tanto lutara, abdicando inclusive das funções da maternidade. Tinha imensas qualidades e experiência e vontade de trabalhar… mas tinha um handicap, não era licenciada. E os empregadores começam desde logo a recrutar nas Universidades…

 

As secretárias negras, quando souberam, que entretanto tudo se foi sabendo, que o vento foi propagando o boato, questionavam-se como iriam elas para a nova empresa, se uma delas nem sequer era primeira secretária, era apenas a segunda, que a primeira era a moça loura, como convinha ao status sócio profissional da firma. Será que Draper a iria levar com ele?! E na nova empresa iriam aceitá-la, a ela que era negra?!

A loura também veio a saber dos cochichos e interpelou diretamente o chefe, Don Draper. E este tranquilizou-a, que a levaria com ele.

Nesta altura já houvera a reunião final com o diretor da Mac Cann. E o diretor criativo e sócio da firma, Draper, sabia que podia dar esperanças à menina, sua segunda secretária!

 

Para essa reunião final os cinco executivos prepararam-se devidamente, estudando toda a sua carteira de clientes, tendo feito contactos com as empresas com que poderiam contar caso decidissem “abalar” para Los Angeles. E Draper, macho alfa e cérebro criativo, preparara uma apresentação com cartazes elucidativos, contando com a sua eloquência e sagacidade para defenderem a autonomia da Sterling.

 

Mas o diretor da MacCann surpreendeu-os completamente, dizendo que nada do que eles estavam a pensar fazia sentido, que tudo não passara de um teste à capacidade de resiliência da “Sterling”, que eles haviam ultrapassado, que eles não se anulariam na fusão e apontou-lhes as cinco empresas multinacionais de que disporiam como clientes, com um vasto mercado de publicidade para explorarem. Ou seja, só ficariam a ganhar. “Venceram! Parem de se debater!”

Eis as empresas, todas de grande potencial: Buick, marca premium de automóveis, ligada à General Motors; a Ortho Pharmaceutical, a dos contracetivos; Nabisco, National Biscuit Company, a dos biscoitos; Coca-Cola, a da célebre bebida, que se as pessoas tivessem conhecimento de que é feita, que é um verdadeiro lixo, ninguém a bebia… mas para o consumo a nível mundial dessa beberagem, muito contribuíram estes “Homens Loucos ”.

E haveria uma quinta, mas ou ele não a disse ou eu não a percebi.

Aparentemente cada um dos executivos homens ficaria com uma destas clientes. E que clientes!

 

A hipotética quinta empresa foi mesmo omissa?

Joan também se queixou que ele não lhe atribuiu nenhuma empresa… propositadamente, por ela ser mulher e por não a irem levar a sério na nova empresa, a ela que tanto tinha lutado para se afirmar dentro da Sterling, para além de ser o mulherão que é, que enche as vistas de qualquer um. Mas ela queria também afirmar-se como profissional, o que já conseguira na Sterling, sendo nomeadamente sócia, estatuto que não queria perder, que não tinha apenas um belo corpo de mulher, mas também era cabeça pensante.

 

E pensando nisso tudo, os executivos realizaram uma reunião com todo o pessoal da “Sterling Cooper” aonde oficializaram o que já toda a gente sabia, que iriam mudar-se para a MacCann – Erickson e que a transição iria ser o mais suave possível!

Coube a Roger Sterling fazer esse anúncio oficial, para isso tem o sobrenome na firma.

 

Comemorando vitória   in. telemundo.com

 

Paralelamente ocorreram cenas das vidas particulares de alguns personagens.

 

Joan, de vento-em-popa com o novo namoro, ainda vai à terra dos faraós, a recriar Cleópatra, com o seu Marco António.

 

A ex-mulher de Pete, agora divorciado, não conseguiu colocar a filha de ambos num reputado colégio onde os filhos família do ex-marido haviam estudado há gerações. Socorreu-se de Pete, para irem à escola privada a saber do sucedido. E foi um desfile de atitudes “bem”, ares e maneiras finas e requintadas, desde o trajar ao linguajar, que terminou numa cena de cow-boys, à boa maneira americana, em que Pete socou o diretor. Um ajuste de contas que já dura há três séculos, desde os primeiros colonos americanos.

Ficámos também a saber, que ela, ex-esposa, o disse, que na sua qualidade de divorciada, era assediada das mais diversas maneiras, quando tratava de qualquer assunto e essa condição era exposta.

 

Sem comentários!

Que os assuntos abordados no enredo dão pano para mangas. Permitem-nos constatar e comparar como era o Mundo em que vivíamos há meio século e as mudanças e alterações que vivenciámos nos mais diversos aspetos.

 

Sobre essa constatação ainda quero elaborar um “post” sobre duas ocorrências vividas…

 

Por agora, colocamos:

The End

 

 

Reflexões sobre Template... before "Mad Men"

Vou voltar a escrever sobre a série “Mad Men”.

 

in g1.globo.com

 

Ah, mas antes de tudo o mais, constatar o óbvio. Mudei a imagem do blogue, há pouquíssimo tempo. Um pouco na brincadeira experimentei este template, após ter visualizado vários. Mas, sinceramente, nem me apercebi logo que essa marca ficava estabelecida. De qualquer modo o blogue já fez um ano e achava que deveria fazer alguma reestruturação, que pensei ser bem mais complicada.

O que acham deste novo visual?!

 

Não sei se será definitivo, porque pretendo estruturá-lo de acordo com os subtemas que vou abordando. E que nessa estrutura esses subtemas fiquem realçados num espaço lateral, como, neste template, estão consignados os vários posts colocados cronologicamente. Só que ainda não tive oportunidade de escolher um modelo em que essa informação possa ficar consignada e acessível. Nem sei muito bem como executá-la.

Quem tenha dado uma vista de olhos ao blogue ou me tenha acompanhado desde o início, notará que embora havendo um fio condutor nas temáticas elas vão variando nalguns campos fundamentais, numas fases dando realce a alguns temas específicos, para posteriormente me dedicar mais a outros.

 

Por ex., iniciei com uma crónica sobre um ato cultural e, nesse âmbito, periodicamente tenho voltado a essa temática e modelo de escrita:Crónicas

 

Um dos objetivos da criação deste blogue fora a divulgação da Poesia que tenho escrito e publicado em suporte de papel, que numa fase desenvolvi bastante, mas que ultimamente tem estado um pouco parada. De qualquer maneira este é um dos temas deste espaço comunicacional: Poesia.

A divulgação de eventos ou associações/organizações ligadas à Poesia e à Cultura é também um dos eixos deste veículo de comunicação. Mas aqui surgem algumas dificuldades de enquadramento: na Poesia ou nas Crónicas?! Colóquio!

 

Outra temática são as estórias. As prosas… Umas serão contos, outras fábulas, algumas efabulações, quiçá delírios imaginativos. Integrá-las-ei como?! Como as designarei?

Estórias, sem dúvida. “Estórias do Arco-da-Velha”?! Não! Preferirei nomeá-las de “Estórias do Arco da Dona Augusta”, por analogia com o conceito tradicional de “arco-da-velha”, mas reportando também para o “Arco da Rua Augusta”, por toda a simbologia inerente e porque nalgumas estórias há referência a esses espaços. Fica a “Dona” que se reporta à “Velha”.

 

Depois estão os posts comemorativos ou evocativos de alguma situação, acontecimento ou ocorrência significativa e significante para mim ou para quem para mim tem significado! E como nomear este tema? Alguns enquadrar-se-ão noutros espaços. Na Poesia vários. Mas nem sempre conseguirei inclui-los facilmente.

 

Também existem os temas respeitantes a Localidades, ou Espaços Geográficos… Aqui!

 

Também haverá artigos de opinião?

 

E sobre o Futebol?

 

Terei que encontrar títulos sugestivos.

 

Por ex., escrever sobre séries foi tema que nunca me passou pela cabeça vir a realizar, quando projetei e iniciei “Aquém – Tejo”.

Nem eu me dedicava muito especialmente à visualização de séries, até porque não tinha tempo.

Embora tivesse visto “Mad Men”, segui algumas temporadas e alguns episódios, quando pude. Mas, quando era mais jovem, via muito mais, mas eram séries semanais. Algumas bem antigas, da infância e início da adolescência.

Lembram-se do “Rim Tim Tim”? Da “Lassie”? Do “Bonanza”? Do “Chaparral”? Do “Zorro”? De “Dallas”, de que até nem gostava muito. E de “Star Trek”? (…)   (…) ? ?

Propositadamente só falo das mais antigas. E todas norte-americanas. Mas também vi britânicas.

Desde 2014, tendo mais tempo disponível, comecei a ver séries da RTP2 e digamos que me agarrei com “Borgen”. Que é mesmo o tipo de seriado que mais aprecio.

Escrevi um post global e vi que agradou, ao ponto de ter sido plagiado.

Depois continuei a ver as novas séries europeias e embora não tenha escrito nada específico, episódio a episódio, os assuntos nelas abordados eram totalmente do meu agrado.

Com “Crime e Castigo” foi um campo temático que adorei, escrevi regularmente, diverti-me escrevendo e também constatei um agrado crescente nas visualizações.

Com “Hospital Real” foi o máximo, até agora. Deve ter sido uma série de que os espetadores gostaram muito, e eu também, o que se refletia nas visualizações. E sobre que adorei escrever.

Portanto o subtema “Séries”, também terá que existir, embora não tivesse sido planeado de início…

 

E ainda ficam assuntos para abordar…Aqui!

 

E é esta tarefa que pretendo executar.

Enquadrar os vários posts nestes subtemas e noutros que me venham a surgir. Sabendo antecipadamente que alguns posts poderão ser enquadráveis simultaneamente em vários destes espaços e outros não saberei de todo onde colocá-los.

 

Bem, deixo estas reflexões estruturais sobre o blogue, na sequência da alteração do template.

 

Que espero apreciem! E Obrigado pelas leituras.

 

Que ainda quero escrever sobre os “Homens Loucos”!  Mad Men

 

 

P. S. - Depois de todo este texto escrito e já em pré publicação, chamam-me a atenção que falta a foto sugestiva do Rio Tejo, visto da Ponte 25 de Abril e visualizando as duas margens e a foz do Rio. Uma perda irreparável! Que eu nem reparara...

De modo que não sei até quando irá ficar este modelo de template!

 

 

Séries, Borgen, Política, Eleições

Ficção e Realidade no Exercício da Cidadania!

 

Borgen rtp.jpg

E eu que, quando delineei a estrutura ideativa deste blogue, quase há um ano, que me mentalizara que, em princípio, não falaria da dita cuja, política.

Mas não me posso abstrair, ignorar a vida da “Pólis”, na “Cidade”, de pôr em prática o conceito de CIDADANIA.

Daí, quer quisesse ou não à partida, a realidade e a interação com essa mesma realidade, leva-me à abordagem de situações ligadas à Política, porque estão ligadas à Vida e ao nosso dia-a-dia!

E a forma que muitas vezes encontro para tratar esses temas, de uma forma mais distanciada, é abordá-los sob o ponto de vista dos filmes, da ficção!

Estranho, não?!

Mas, por vezes, e cada vez mais com a comunicação interativa, ficção e realidade estão entrosadas, para o bem e para o mal.

E o Poder que têm os Media!

 

Borgen DN TV Media.jpeg

 

Assim, e novamente, volto a Borgen, apesar de ontem não ter visto o episódio desta reposição da série. Vira o de oito dias antes. E na 1ª transmissão dos episódios, vi-os quase todos. Nesta reposição vejo quando me é possível, e ontem não o vi.

Sobre esta série escrevi alguns posts, que refiro aqui! E aqui!

 

A personagem principal é Birgitte Nyborg.

E que falta nos fazia termos assim alguém na Política.

Alguém que defenda Valores Humanistas, Ideais de Liberdade, os Direitos Humanos, que trabalhe para as Pessoas e não em função de si mesma, que defenda e lute por Valores Altruístas, que defenda os valores do seu próprio país e não esteja à mercê dos interesses de outros.

Que saiba negociar.

Que saiba criar acordos, mesmo não governando com maioria, muito menos com maioria absoluta. Porque não é preciso ter necessariamente maioria absoluta para se poder governar. E muito menos é conveniente.

Porque é preciso saber equacionar, criar acordos de convergência com outros partidos, até porque em variados campos é mesmo necessário haver um amplo consenso. Saber criar consensos. Discutir ideias e ideais, orientar-se por Princípios, num mundo em constante mudança.

Saber e aprender a sentir o pulsar das Pessoas, dos Cidadãos.

Relevar o papel da Mulher na sociedade e na política.

Atender a causas fracturantes, defender a integração das comunidades imigrantes.

Saber dizer não à demagogia do lucro fácil.

Respeito pelo Ambiente. Procura de soluções alternativas no campo da energia.

Saber e poder dizer não à ditadura dos mercados financeiros, que controlam a economia e a política. Porque na Europa, e se na União Europeia se quiser, isso é possível.

Participar na construção de um União Europeia mais solidária.

 

Nesta série, o enredo ficcional entrosa-se regularmente com a própria realidade. O que se passa no filme, assemelha-se ou enreda-se na própria realidade.

Sendo que na série, e pela primeira vez na Dinamarca, uma mulher ascendia ao cargo de 1ºMinistro, tendo a visualização do seriado passado em 2010, no ano de 2011, e de facto e pela primeira vez na realidade, uma mulher passou a exercer esse cargo na política dinamarquesa, a célebre Helle Thorning-Schmidt, que algumas dores de cabeça terá provocado em Michelle, com já referi em post anterior.

 

Mas deixemos essa cusquices tão peculiares nas duas jornalistas loiras, só loiras, da televisão dinamarquesa, uma delas, agora, é spin-doctor de Birgitte e do seu novo partido, “Novos Democratas”.

E que falta nos fazia termos uma política e um partido assim!

 

E o papel dos media?! E como eles controlam e determinam a opinião pública?! Sabendo que eles têm dono. “His master voice”!

 

Respeito pelas Pessoas, nomeadamente por quem trabalha,

Tratar as pessoas com Dignidade, nomeadamente quem já trabalhou e deu o melhor ao seu País.

Trabalhar na Política para o País, para os Cidadãos, para as Pessoas e não em função dos seus partidários e da sua pessoa, não ao compadrio e jogos de interesses.

Altruísmo! Trabalhar politicamente para os Outros e não para si próprio e amigos do partido.

 

Penalizar o capital e não tirar a quem já pouco tem. Que os lucros da Banca têm sempre crescido exponencialmente e comparativamente com o empobrecimento de quem trabalha e, na base da sociedade, sustenta a pirâmide socio económica.

 

Não à corrupção, ao nepotismo.

 

Atenção ao Ambiente, Educação, Integração, atenção às minorias.

 

Consciencialização e conscientização de que Cidadania assenta em Direitos, mas também em Deveres, de Todos, de todos os Cidadãos!

 

borgen.jpg

 

E com este enumerar de princípios, estratégias, conceitos, e sei lá mais o quê, onde, em que partido os vou encaixar?!

Sabendo que a candidata Birgitte Nyborg não irá dirigir nenhum dos futuros governos em Portugal?!

E estas ideias desarrumadas, como se uma “tempestade mental” integrassem, reportam-se todas ao ideário da mencionada protagonista, da série supracitada, ou algumas serão minhas, que as coloquei como se fossem da líder partidária?!

Bem, tantas perguntas e só preciso de colocar uma cruzinha.

Fácil, não é?!

 

 

 

“Fortitude” Série Britânica Episódio II

Série Britânica

Episódio II

3ª Feira – 22/09/2015

RTP2

 

Segundo Episódio?!

Bem! Como poderei falar sobre o 2º episódio desta série britânica se não tive oportunidade de o visualizar?!

Como tal e porque não quero deixar defraudados/as os/as eventuais leitores/as e porque também pretendo retomar a visualização dos episódios, logo que tenha oportunidade, resolvi pesquisar um dos sites sugeridos em post anterior, e que registo como fonte de pesquisa, no final do texto. Apesar de previamente ter já referido que não gosto de ir cuscar… mas nem sempre é tudo como se quer.

 

Por isso resolvi elaborar uma pequena sinopse que poderá ajudar a quem siga a série.

 

cultura.elpaís.com television.jpg

 

Relembrando...

A ação decorre nos tempos atuais, numa ilha remota, situada no arquipélago de Svalbard, ao largo da Noruega. Numa povoação nomeada precisamente “Fortitude”.

A série tem 12 episódios, é a 1ª temporada e foi filmada na Islândia e no Reino Unido.

 

No enredo da série, enredam-se três histórias de que não vou falar… Pelo menos por hoje.

 

Acho melhor referir ou pelo menos nomear os personagens, pois é sempre difícil ir fixando os nomes de todos, logo de início, apenas pelo decurso da narrativa. E cumulativamente a ação é suposto desenrolar-se num contexto de línguas mais afastadas da nossa: germânicas e eslavas.

 

Os personagens estruturam-se nalguns contextos socio profissionais, a saber:

 

Os mineiros, de que já referi o nome de Jason. Sendo o outro mineiro chamado de Ronnie, que é pai da menina, Carrie.

 

Carrie é amiga de Liam, criança cujo nome já designara, filho de Jules Sutter, que é esposa de Frank Sutter, afro-britânico, que opera no “Serviço de busca e resgate”.

 

O 2º grupo sócio profissional relevante é o dos cientistas, chefiados por Charlie Stoddard. Recém-chegado a este grupo, Vincent, que vem investigar sobre as alterações comportamentais nos animais da ilha, assunto sobre que já falara, mas não havia dado nome ao cientista. Pois agora já está batizado.

Natalie também compõe esta tríade!

 

O 3º grupo, esta série é mesmo uma trindade, é o dos polícias que, até ao começo da série, não tinham trabalho nenhum, que a comunidade era muito pacífica. Culpa das séries e da TV, os comportamentos alteraram-se.

Dan Anderssen, é o xerife do Departamento Policial. Não sei se o termo é mesmo xerife, mas é assim que é mencionado no site. Mas como este é brasileiro… Verei melhor.

É coadjuvado por Eric, que é marido de Hildur. Ainda compõem este conjunto Petra e Ingrid. Aqui temos um quarteto!

 

Isoladamente, mas interagindo, direta ou indiretamete, com todos os elementos dos outros grupos, temos:

 

Billy Pettigrew, minerador, que logo no início do primeiro episódio vimos ser morto involuntariamente por Henry, que ao tentar alvejar o urso que comia Billy, acabou por acertar no minerador.

Henry, também já referimos, é um fotógrafo, que documenta os ursos no seu habitat natural.

 

Morton, detetive enviado do Reino Unido para investigar a morte de Billy.

 

Há ainda, em último, mas não em último, Elena Ledesma, responsável pelo hotel da ilha…

 

E Hildurd Odegard, a governadora da ilha, chefe da polícia, certamente por inerência das funções de governadora e mulher de Eric.

 

E para finalizar esta sinopse e para se compreender todo o enquadramento.

 

Para se poder viver na cidade, há três regras básicas.

1 – “Obrigação de ter um emprego e moradia.”

2 – “Assistência aos três cientistas e às pesquisas que realizam.”

3 – “Ninguém pode ser enterrado na região, visto que os corpos não se decompõem.”

 

E terminamos esta trindade, tríade ou trinitá, que logo se projetará o terceto: terceiro episódio!

 

 

Fonte de Pesquisa:

Betaveja.com/colunista. Artigo de Fernanda Furquim; Opinião: “Fortitude”, primeira temporada, 26/04/2015.

Se quer saber mais!

Que esta série não é como a anterior

 

 

 

RTP2 - A Queda do Reich - Episódio 2

Setenta anos da II Guerra Mundial e a Crise atual dos Refugiados!

 

Passou ontem o 2º episódio da mini série “Rendição – A Queda do Reich”. 

Supostamente este documentário será para lembrar, para não esquecer, os efeitos devastadores da II Grande Guerra!

Que a memória dos homens é curta! A dos políticos nem se fala. Aliás, a facilidade com que alguns dos nossos mudam de opinião, preocupa-nos que sofram de amnésia.

 

Pois apesar de terem passado setenta anos do final da Guerra, talvez por isso mesmo, setenta anos são setenta anos, os políticos europeus demoraram tanto tempo a estenderem a mão aos refugiados que vêm, há anos, aportando às costas europeias...

Finalmente, e com muitas resistências, parecem fazer um grande favor... Não!

É uma obrigação moral da Humanidade ajudar parte dessa Humanidade que precisa.

 

E quando digo Europa, é Europa toda. Não apenas a U.E. A Rússia é também parte do problema "a montante", deverá também fazer parte da solução " a jusante".

Evidentemente, poderão questionar-me, “mas quem quererá ir para a Rússia e arriscar-se a ser deportado para a Sibéria ou ser recambiado para o seu país de origem, em guerra? Infelizmente não deixará de ser, hipoteticamente, verdadeira esta questão…

Mas todos os Países deverão ajudar.

Se não em termos de receber pessoas, sim porque são Pessoas, seres vivos que sofrem horrores… Se não desse modo, que seja em ajuda material ou outra.

Vaticano, riquíssimo!

Arábia Saudita e Países do Golfo Arábico, também riquíssimos, gastando biliões em megalomanias… Além de serem próximos, sob aspetos geográficos e culturais. Poderá levantar-se dúvida idêntica à reportada à Rússia, claro! Tal como o Irão… Iriam estes refugiados para lá?!

Além do mais, alguns destes países são também parte do problema, a montante. Os negócios do petróleo… Das armas… As multinacionais financeiras que tudo controlam…

Os E.U.A. também, que também são parte do problema “a montante”…

Os outros Países das Américas, Américas que já foram porto de abrigo e salvação para milhões de europeus ao longo de cinco séculos, nomeadamente no contexto das duas Grandes Guerras.

E a Austrália?! País rico, fracamente povoado, porquê negar-se a receber refugiados?! Não foi esse continente povoado com presos degredados do Reino Unido? Os autóctones terão sido auscultados?! Provavelmente via facebook e através dos likes. Ou chamadas SMS, de valor acrescentado. Talvez…

A China e a Índia, excessivamente povoadas, é certo; com desníveis de riqueza abissais entre diversos estratos populacionais, também; a China com uma estrutura política ditatorial, também… mas não terão nada a dizer?!

A China com excesso de liquidez, dado ser o Grande Fornecedor de mercadorias do Mundo Ocidental, não terá um papel importantíssimo a desempenhar neste âmbito?!

E o Japão e países ricos do Extremo Oriente?!

E Israel, que também é parte do problema "a montante", não terá também uma palavra a dizer "a jusante"?!

 De que precisam os povos de Abraão?

 

E estes são alguns dos Países, que me ocorrem, de momento, que têm obrigação moral de ajudar os refugiados!

Até porque, alguns destes países também são parte do problema, “a montante”. Isto é, estão na origem do problema destes refugiados, pois que estão na base das guerras travadas nos respetivos Países de Origem.

 

E as Empresas Multinacionais que tudo controlam em rede?!

As petrolíferas, as financeiras, as produtoras de armas e todas as que de forma legal ou ilegal mandam no mundo em que vivemos, não têm um papel a desempenhar na solução, “a jusante”, dado que têm um desempenho notável “a montante” do problema?!

Têm, também essa obrigação moral!

Este é, de facto um problema a nível mundial!

Vivemos num mundo global. Procura de soluções também à escala global!

 

Mas e provavelmente, quem vão ser os principais auxiliadores vão ser “Países Pequenos” e “Pequenas Instituições”!

 

Mas é "a montante" que o problema também tem que ser resolvido. 

E, aí, também todos estes agentes têm uma palavra a dizer, um papel a desempenhar!

 

E tudo este “arrazoado de conversa”, na sequência de um documentário?!

Não! Já vinha delineando, mentalmente, a feitura de um post sobre o assunto. Esteve para ser em Agosto…

Digamos que o documentário permitiu associar os dois temas: 2ª Guerra e Refugiados Atuais!

 

No concernente ao Documentário, friso e repito.

Deveria ser transmitido em todos os canais generalistas, em horário nobre. E não apenas em Portugal, mas também e muito especificamente em toda a Europa!

Deveria fazer parte de visualização obrigatória por todos os políticos, de todos os quadrantes, pertencentes à União Europeia ou dos candidatos a cargos políticos de envergadura de qualquer país dessa Europa e desse Mundo fora!

Nunca é demais lembrar que um dos grandes objetivos dos criadores da "construção de uma Europa unida" foi evitar novas Guerras, na sequência dos horrores da Segunda.

Para não se esquecer!

Para não esquecer!

 

Porque se remete a visualização de documentos desta envergadura para horários recônditos, como se quisessem esconder, negar a Verdade, os horrores que aconteceram e que se continuam a repetir?!

 

Ver também, se faz favor! A Queda do Reich Episódio 1

Séries Europeias na RTP 2

Séries de Ficção (?) 

 

Ultimamente a RTP 2 tem apostado, e bem, na exibição de séries de ficção (?) europeias. Diria antes que apresenta a realidade, através de filmes.

borgen. www.rtp.pt/ jpg

 

Já abordei a temática, quando passou “BORGEN”, sobre a qual escrevi um post, 31/01/15, que me foi plagiado, conforme referi.

Plágio: Borgen! Borgen?

Esta série está agora a ser repetida, aos domingos, também pelas 22h, conforme tem sido habitual nestas transmissões.

 

 

principe rtp.pt.jpg

Após “Borgen”, transmitiram a 1ª temporada de “PRÍNCIPE”, série espanhola também excecional, cuja ação decorria em Ceuta. Esperemos que transmitam uma 2ª temporada, pois no enredo ficou tudo em aberto para que isso aconteça.

 

os influentes. www.rtp.pt/ jpg Seguidamente apresentaram a série francesa “OS INFLUENTES”, também sobre os meandros do poder político em França, ao mais alto nível. Também muito agradável de acompanhar.

 

a herança. www.rtp.pt/ jpg

Na finalização desta transmissão voltaram a outra série dinamarquesa “A HERANÇA”, precisamente sobre os efeitos de choque da herança de uma artista de grande nomeada, sobre toda a estrutura familiar. Imperdível!

Mas, pelos vistos, a série perdeu-se (?), pois o último episódio transmitido, 2ª feira de Páscoa, dia 6 e Abril, era tudo menos indiciador de finalização, nem sequer de “temporada”. Será que foi interrompida a série assim tão bruscamente?! Questões de programação?! Gostaria de saber.

 

um crime um castigo. www.rtp.pt/ jpg

No dia 7 de Abril, 3ª feira, como hábito pelas 22h, iniciaram a série atualmente em exibição, também francesa, datada de 2005 (?), segundo o genérico.

Les Engrenages” está intitulada em português “UM CRIME, UM CASTIGO”, parafraseando Dostoiévski, “Crime e Castigo”.

Está focada no Poder Judicial e no seu braço executório e armado, a Polícia. Como pano de fundo, sempre, os Outros Poderes: Político (Executivo) e Económico – Financeiro. E o “bas fond”, os poderes subterrâneos, a economia paralela, a economia aparentemente invisível que domina as nossas sociedades, que movimenta biliões, na droga, na prostituição, na contrafação de alimentos, de medicamentos, na “saúde”, no tráfico de seres humanos, de animais exóticos e de órgãos, no negócio de armas … e de que dela se manifesta pública e principalmente o lado criminal. E que nos choca e atordoa quando desses casos temos conhecimento, através da Comunicação Social ( o Quarto Poder).

A ação decorre na cidade de Paris.

Falar desta série é, infelizmente, falar da realidade. Todos os casos apresentados são chocantes sob todos os pontos de vista. Brutais, mesmo! Há mesmo a intenção de chocar, de chamar a atenção. Cada situação, cada crime é apresentado ao pormenor, propositadamente, como se o espetador estivesse a vivenciar a ação, melhor, a viver a situação, o papel de cada personagem, a experienciar cada momento, cada gesto, tanto no trato físico do ato, como na sua interiorização e vivência mental.

Nas personagens, nos sujeitos em ação, não há, eticamente, uma distinção exata e precisa entre o que é branco ou preto, nem bom ou mau. Há muitas nuances nos comportamentos, nas atitudes, nos valores. Ainda que profissionalmente essa distinção exista, todavia há muitas zonas cinzentas, claras, mas também simultaneamente escuras. Todos são um pouco de tudo. Nem parece haver redenção possível naquelas “almas penadas”. Ou haverá? O desenrolar da série nos dirá!?

Mais acutilante que o enredo da série, só mesmo a realidade.

Infelizmente, todos os dias somos confrontados com situações da vida real tão ou mais fortes e cruéis que as narradas nos vários episódios. Ultimamente, a crueldade, a insensatez, a demência, a ferocidade humanas têm-se manifestado numa escala que teoricamente pareceria dever erradicar-se com a evolução das sociedades, mas que se constatam a regredir e atingir níveis de auto destruição continuados e sistemáticos, para os quais não se vislumbra um final feliz!

Como pode o Ser Humano, supostamente e de facto (?) o ser vivo mais inteligente à face da Terra ter comportamentos tão altamente destrutivos para com o seu semelhante?! Não tenho conhecimento que na Terra haja outro ser vivo que tenha essa capacidade de destruição, à escala em que o Homem o faz, ao seu igual, mas também sobre os outros seres viventes e interdependentes. Haverá?!

Mas onde já vai esta filosofia…

Vejam a série e reflitam sobre a realidade que nos cerca!

PLÁGIO: BORGEN! BORGEN?

Borgen in www.rtp.pt.jpg

BORGEN

Ontem, dia 17 de Fevereiro deparei-me nos blogs com uma situação, para mim, no mínimo, inesperada.

 

Tenho um blog relativamente recente. Apenas funciona há quatro meses. Um bebezinho, portanto. 

 

Pois qual não é a minha surpresa, quando vejo nos destaques, um post com o mesmo título de um que eu publicara em 31 de Janeiro: “BORGEN” http://aquem-tejo.blogs.sapo.pt/borgen-21629

 

Fiquei entusiasmado.

"Excelente", pensei, "Alguém que gosta da mesma série que eu."

Abri e comecei a ler.

Senti um verdadeiro arrepio na espinha. Parecia-me que estava a ler excertos do que eu escrevera duas semanas antes!? Seria possível?!

"Será o meu post, que só agora foi destacado?! Ou de alguém que destaca um trabalho meu, citando?!" Pensei…

Pois nem uma coisa nem outra!

Todavia, eu estava a ler partes do meu trabalho, pois este post é objetivamente um excerto do que eu escrevi duas semanas antes, como pode ser comparado nos textos que se seguem.

 

Reclamei na gestão dos destaques, tendo sido prontamente respondido.

Ontem também comentei no blog onde se encontra o texto plagiado. Esse comentário esteve algum tempo exposto, mas foi retirado… Entretanto, hoje, fiz novo comentário que já não foi exposto imediatamente, pois o autor do blog resolveu, repentinamente, moderar os comentários...

Como a pessoa que “plagiou” agradeceu o destaque, também resolvi agradecer, pois, na verdade, o texto original é meu! De facto, são as minhas ideias sobre a série que estão a ser destacadas.

 

Se fiquei aborrecido?!

Realmente fiquei, mas por a pessoa não ter citado a fonte.

Porque na net, já sabemos que os trabalhos que divulgamos estão à disposição da comunidade de internautas. Como costumo dizer, ‘quando se acende uma luz’…

Porém há regras mínimas a respeitar. Deontologia…

 “A César o que é de César…”

Tudo o que escrevo é original, muito é inédito, este texto, por ex. e quando "retiro" de outros, faço citação! É uma regra deontológica.

 

Quanto à outra pessoa ter “usado” palavras minhas pode ser considerado elogioso, pois, no mínimo, está a valorizar o que escrevi e a minha maneira de pensar.

Se fez mal?! Claro que fez. Mas quem não erra?! Todos erramos, todos fazemos asneiras. O importante, nessas situações, é assumir o erro, a falta e pedir desculpa. “Fair-play”! Contudo, não foi isso que foi feito, até agora, e que seria o mínimo aceitável.

“Quem nunca pecou que atire a primeira pedra!”

 

Apresento agora os dois textos para que sejam feitas as comparações, encontrando-se a negrito as expressões copiadas.

 

Em primeiro lugar o post que escrevi (http://aquem-tejo.blogs.sapo.pt/borgen-21629).

Por ironia, o título do post que escrevi é:

 

"LIBERDADE: Liberdade de Expressão, Liberdade de Comunicação…

 

Atualmente na televisão pública passam alguns programas de referência, que são imperdíveis.

No Canal 2, pelas 22h, em dias de semana, passa uma série excepcional: BORGEN, um drama político, cujo ação decorre na Dinamarca, em que pela primeira vez uma mulher é primeira – ministra. Com desempenhos notáveis de vários atores e atrizes, retrata os meandros do Poder Político (Executivo, Legislativo e Judicial), com especial destaque ao Executivo e do 4º Poder (Comunicação Social) e o seu poderio num Regime Democrático e Ocidental.

Num contexto nacional, Dinamarca, mas integrado e integrante dum enquadramento e funcionamento à escala mundial/global.

Em contraponto e correlação, sempre, a vida pessoal das personagens e como, numa Democracia, estas situações se interligam e passam a domínio público, através da Comunicação Social.

Este breve esboço é reducionista das temáticas abordadas na série, que são múltiplas e variadas.

A questão da Liberdade, da Liberdade de Expressão; o papel da Mulher na sociedade e na política, particularmente em cargos de chefia; os interesses económicos condicionantes dos restantes poderes; o papel da Europa e de um pequeno país nas políticas mundiais, a importância do diálogo entre os vários agentes de decisão, … A defesa dos valores fundamentais do Ocidente, dimanados dos ideais da Revolução Francesa… Dos Direitos Humanos.

A difícil conciliação entre esfera pública e privada, de todos os intervenientes no exercício de funções e cargos em qualquer um dos quatro poderes…

Surpreende até a interligação entre o que se apresenta ficcionado e a realidade que vivemos.

O episódio da passada 5ª feira, 29 de Janeiro, foi paradigmático. Pela forma como a questão da Liberdade de Expressão foi apresentada e pelo apelo à lucidez e inteligência do espetador questionando-o sempre, quer direta quer indiretamente.

É impossível ficar-se indiferente aos temas e à forma como nos são apresentados em qualquer um dos episódios.

Convida sempre à reflexão, ao espírito crítico de quem vê! Um verdadeiro serviço prestado pela Televisão aos espetadores e à sua inteligência!

Só mesmo acompanhando!

É imperdível e até passa a uma excelente hora: 22h."

 *******

Agora o texto apresentado no blog Narrativa Diária e que pode ser encontrado aqui http://narrativadiaria.blogs.sapo.pt/borgen-255371

 

"No Canal 2, pelas 22h, de 2ª à 6ª, passou uma excelente série : BORGEN, um drama político, cuja ação decorre na Dinamarca, em que pela primeira vez uma mulher é primeira – ministra.

A série abordava situações próximas das nossas a vários níveis como o papel da mulher na sociedade e na política, particularmente em cargos de chefia; os meandros do poder político, com especial destaque ao poder executivo e ao quarto Poder (Comunicação Social);os interesses económicos condicionantes dos restantes poderes; o papel da Europa e de um pequeno país nas políticas mundiais, a importância do diálogo entre os vários agentes de decisão.

Com desempenhos notáveis de vários atores e atrizes, esta foi uma ótima oportunidade de fugirmos um pouco às séries americanas que já vão cansando...Pena ter terminado!"

 *******

“Pena” é não ter citado! Concluo eu.

"Pena" é serem destacadas cópias, quando os originais passam despercebidos!!!.

De qualquer modo, obrigado, porque se retirou excertos do meu trabalho, embora não citando é porque o considera válido!

Contudo, não posso deixar de frisar: “A César o que é de César…”

Francisco Carita Mata 18/02/2015

 

(Nota: foto in wikipédia.)

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