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Aquém Tejo

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Algumas explicações...

Algumas explicações sobre a publicação dos textos hoje divulgados:

  • I - Primeiro

O texto “Diálogo através duma máquina fotográfica”, publicado hoje, 4ª feira, 5 de Novembro, era para tê-lo sido na pretérita 2ª feira, dia 3 de Novembro, o primeiro dia que tivemos realmente de “inverno”, nesta estação outonal.

Mas acabou por não ter sido porque me questionei que sentido faria divulgar um texto que fala de sol, de luz ferindo a vista, de verão de calor ardente…  num dia tão escuro, cinzento e chuvoso como foi a passada segunda-feira?!

Por tal motivo ficou em stand–by.

  • II - Segundo

Seguidamente perspetivei publicar uma poesia que tinha acessível, especificamente na Antologia sobre “Portalegre em Momentos de Poesia”, precisamente e também porque estava na cidade de Portalegre e tinha um exemplar do livro na minha posse.

A poesia designa-se “De Portalegre para Timor”.

Por estranha coincidência apercebi-me, entretanto, que havia notícias online sobre Timor. Notícias relatando acontecimentos que não percebia muito bem o respetivo significado.

Por esse motivo também deixei ficar a divulgação do poema suspensa até entender melhor a situação. O que agora, apesar de mais algumas leituras talvez tenha vislumbrado um pouco melhor, embora ainda não compreendendo tudo…

  • III – Terceiro

De modo que, HOJE, 5 de Novembro, depois do dia muitíssimo especial que foi Ontem e embora os dias continuem cinzentos, como é natural nesta estação outonal e apesar de ainda não ter percebido tão bem como gostaria o que está acontecendo em Timor, tendo, inclusive, alguma apreensão pelo que toda esta realidade possa significar…

Mesmo assim e apesar de todas as contrariedades, decidi divulgar estes dois textos, um em prosa, outro em poesia, seguindo o princípio estabelecido de divulgar prioritariamente trabalhos já publicados noutros suportes (papel), no que respeita a poesia e prosa de ficção.

 

No concernente ao texto em prosa, porque apesar de ser outono quase inverno e o verão já ter terminado, ele virá novamente e, queira Deus, nós cá estejamos com ele!

 

O texto em verso, porque ele nos reporta para um acontecimento em que, nalguma quota-parte, Portugal e os Portugueses, a Nação Portuguesa e o Estado Português, desempenharam um papel fundamental, em que a Solidariedade de cada um e de todos nós, do Povo Português, permitiu, contribuiu, muito ou pouco, conforme o nosso papel, função e poder, para um desfecho que levou à Independência de Timor-Leste.

 

Foram atos e ações, momentos, gestos e atitudes, que com o peso relativo e a importância da respetiva origem e proveniência, contribuíram, a seu modo, para um construir, para um fluir positivo e progressivo da História de um Povo e quiçá da Humanidade. Poderá ter sido pouco, não terá sido o suficiente, mas foi certamente um exemplo que convém lembrar aos Homens, que quando as vontades se centram em objetivos positivos estes podem ser alcançados.

 

Paralelamente chegou-me às mãos uma carta com um folheto da unicef e um pedido de dádiva para Timor-Leste, com imagens carregadas de significado sobre a situação naquele País, especificamente no referente à obtenção de água potável e em que se destaca: “Timor-Leste é um dos países mais pobres do mundo.” (…)

Digitalização Timor 001.jpg

Não há muito mais a dizer. Mas friso que é nestas realidades que os dirigentes mundiais, os senhores do mundo, os dirigentes dos países, se deveriam concentrar. Primeiramente os dirigentes dos próprios países que, antes de tudo e de todo o mais, têm a primeiríssima responsabilidade sobre a situação dos Povos que regem e governam! Que têm a obrigação e o dever de elevar o nível de vida dos seus cidadãos a um patamar de dignidade.

 

Muitos se esquecem deste DEVER, quando atingem o Poder! Que o Poder deve ser para servir e não para se servir!

 

Por tudo o que foi dito e o que fica sub dito, divulgo o poema que nos reporta para um ato de DIGNIDADE, profundamente belo e construtivo, prova de que Povos, Nações, Estados, Cidadãos, Todos e cada Um de nós, todos juntos e unidos, somos capazes de construir um Mundo Melhor!

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