Amoreira da Barca D’Alva (I)
A Sabedoria da Natureza!
(Árvore com História?!)
No último postal sobre a temática “Covid”, finalizei com uma foto de uma Amoreira. Que designo por “Amoreira da Barca D’Alva”. Precisamente porque é originária dessa localidade, no recôndito “Douro Interior”, quando o majestoso Rio entra completamente em terras portuguesas.
Já falei no blogue sobre esta região, o célebre comboio, a emblemática "Linha do Douro" que do Porto seguia até esta vila, prosseguindo por terras de Espanha até Salamanca. E daí para as mais diversas regiões espanholas e Franças e Araganças.
Amoreira plantada em pleno Alentejo!
E a viagem que ela fez?!
A razão de escolha da foto, com a Árvore despida de folhagem, quase, quase no Inverno, foi precisamente para testemunhar a “Sabedoria da Natureza”! Aproximando-se o Inverno, com os seus rigores previsíveis e habituais, a planta reduz a sua atividade aos mínimos possíveis. Que lhe permitam viver e sobreviver às inclemências do tempo. Não morre, mas protege-se.
(Foi também uma mensagem indireta e metafórica para os Humanos: que se resguardassem mais no Inverno!....)
Ressuscitará… a Amoreira, mal provenha a Primavera.
Atingirá a respetiva plenitude...
... em finais de Maio.
(As diversas fotos documentam o facto.)
São também os meus votos para 2022! Para Si, Caro/a Leitor/a,
Para todo o Mundo:
Um Ano, de 2022, pleno de Realizações Positivas. De Felicidade! De Excelência e Otimismo!
A Primavera chegará, tal como esperamos também na Amoreira.
(Cuja saga continuará em próximo postal!)
Com muita Saúde!