“Betonizar” o Jardim! (II)
Intolerância(s)!
No postal anterior não coloquei fotos. Venho, neste, complementar a temática.
A 1ª foto é de um narciso florido.
Não, não é ainda do jardim do prédio. (Este espaço ajardinado situa-se no lado norte da edificação de três andares. Nesta fase de Inverno, o sol pouco lá bate. O desenvolvimento das plantas atrasa-se mais. Mas os narcisos florirão, que por lá plantei alguns bolbos. Bem como rizomas de lírios roxos e brancos, de junquilhos, bolbos de nardos, de despedidas de verão. Violetas, malvas sardinhas, malvas rosas, roseiras várias, alecrins, lúcia-lima, açucenas, aloés. E mais plantas que não me recordo e outras morreram. Um vizinho plantou um hibisco e malmequeres. Outro deu-me uma planta exótica, cujo nome desconheço.)
De onde é a flor do narciso?! Do “Quintal de Cima”, na minha Aldeia, onde tenho várias plantas destas, espalhadas em redor do espaço. Este floriu num dos locais virados a nascente, onde o sol logo surge pela manhã, iluminando e aquecendo o espaço. Por isso foi o primeiro a florescer.
As outras imagens são efetivamente do “Jardim do Prédio”, de algumas das plantas, que pela razão anteriormente referida, pouca exposição solar, e ser Inverno, ainda não abriram.
Mas abrirão! É preciso é ter paciência. Que a Natureza não funciona exatamente como nós queremos, segundo os nossos caprichos. Tudo tem o seu tempo.
As imagens finais são de um bordo-negundo e de uma olaia, árvores ainda jovens que podei no mês passado. Semeei olaias naquele espaço semipúblico. Uma acabou por vingar. O bordo negundo nasceu no “Jardim do Prédio”. (Há vários nas ruas.) Transplantei-o para o local onde está, que não existem construções perto e assim se pode desenvolver.
Que haja Paz, especialmente nos países em guerra. Saúde para todos. Que nos países martirizados pelos terramotos, ainda encontrem muitos sobreviventes. Que também tenham Paz!