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Aquém Tejo

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

“Betonizar” o Jardim! (II)

Intolerância(s)!

No postal anterior não coloquei fotos. Venho, neste, complementar a temática.

A 1ª foto é de um narciso florido.

Narciso. Foto original. 05.02.23

Não, não é ainda do jardim do prédio. (Este espaço ajardinado situa-se no lado norte da edificação de três andares. Nesta fase de Inverno, o sol pouco lá bate. O desenvolvimento das plantas atrasa-se mais. Mas os narcisos florirão, que por lá plantei alguns bolbos. Bem como rizomas de lírios roxos e brancos, de junquilhos, bolbos de nardos, de despedidas de verão. Violetas, malvas sardinhas, malvas rosas, roseiras várias, alecrins, lúcia-lima, açucenas, aloés. E mais plantas que não me recordo e outras morreram. Um vizinho plantou um hibisco e malmequeres. Outro deu-me uma planta exótica, cujo nome desconheço.)

Planta que desconheço. Foto original. 08.02.23

De onde é a flor do narciso?! Do “Quintal de Cima”, na minha Aldeia, onde tenho várias plantas destas, espalhadas em redor do espaço. Este floriu num dos locais virados a nascente, onde o sol logo surge pela manhã, iluminando e aquecendo o espaço. Por isso foi o primeiro a florescer.

As outras imagens são efetivamente do “Jardim do Prédio”, de algumas das plantas, que pela razão anteriormente referida, pouca exposição solar, e ser Inverno, ainda não abriram.

Aloés e roseiras. foto Original. 08.02.23

Mas abrirão! É preciso é ter paciência. Que a Natureza não funciona exatamente como nós queremos, segundo os nossos caprichos. Tudo tem o seu tempo.

Malvas rosas. Foto Original. 08.02.23.

As imagens finais são de um bordo-negundo e de uma olaia, árvores ainda jovens que podei no mês passado. Semeei olaias naquele espaço semipúblico. Uma acabou por vingar. O bordo negundo nasceu no “Jardim do Prédio”. (Há vários nas ruas.) Transplantei-o para o local onde está, que não existem construções perto e assim se pode desenvolver.

Olaia e Bordo negundo. Foto original. 07.02.23.

Que haja Paz, especialmente nos países em guerra. Saúde para todos. Que nos países martirizados pelos terramotos, ainda encontrem muitos sobreviventes. Que também tenham Paz!

Narciso. Foto original. 05.02.23

 

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