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Aquém Tejo

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Ementa de Natal à base de Poesia!

APP - Associação Portuguesa de Poetas

Tertúlia no Vá – VÁ - 9 de Dezembro 2018 (Domingo)

Avenida de Roma  - Lisboa

 

Volto à publicação no blogue. E com Poesia, que tem sido a temática dominante neste ano.

Muitos assuntos, poderia ter abordado neste interregno de não publicação. Neste mesmo domínio, vários acontecimentos ocorreram que não noticiei: tertúlias, lançamentos de livros, divulgação de Poesia… Mas não o fiz. Talvez ainda volte a algumas ocorrências. Que mais vale tarde…

(Outros acontecimentos, nomeadamente algumas das politiquices, me apeteceu abordar…)

 

Volto falando sobre Poesia!

Hoje, houve novamente Poesia no célebre café / restaurante da Avenida de Roma – cruzamento com a dos Estados Unidos, em Lisboa. A partir das dezasseis e trinta, como é costume.

E o espaço esteve bastante bem composto. Éramos vinte e três pessoas. Nem todos disseram poesia. Os que o fizeram, trouxeram fundamentalmente textos de sua autoria.

 

(O ruído mantem-se. Os talheres, o vozear, os pires e chávenas, a caixa registadora… Para o lado da cozinha, pudemos observar a preparação culinária, até vislumbrar ou ouvir algo sobre ementa e confeção dos pratos…

Bem… adiante!)

 

E, nesta tarde, e dada a próxima quadra festiva… a ementa poética foi precisamente sobre o Natal.

E quase todos os presentes procuraram seguir essa “carta”: poetar sobre o enquadramento natalício, segundo uma toada mais ou menos iconográfica e tradicional ou subvertendo um pouco essa imagem mais ideal e ritualizada da Natividade!

 

A Direção, ainda atual, fez-se representar por Carlos Cardoso Luís, Rogélio Mena Gomes, Mabel Cavalcanti e Fernando Afonso. Cada um teve oportunidade de expressar a sua opinião pessoal, face aos respetivos desempenhos, enquanto elementos diretivos. Justiça lhes seja feita! Cada um sabe de si e para além de os congratular pelo trabalho e agradecer pelo desempenho, ficou muito bem esta auto - avaliação pública.

Da minha parte, Parabéns e Obrigado, sempre!

E que a futura Direção continue o bom trabalho da cessante.

Igreja e araucária 2015 Foto original DAPL.jpg

 

E houve Poesia! Natalícia, na sua maioria. Bem como a formulação de Votos de Boas Festas!

 

Carlos Cardoso Luís disse: “Natal é uma aventura”.

Joaquim Sustelo: “Natal dos pobres”.

Mabel Cavalcanti: “O amor chegou de forma inusitada”.

Carlos Fernandes, do seu recente livro: “A minha velha casa”.

Francisco Carita Mata: “O Menino / O Futuro morre na praia!

Santos Zoio: “O Natal é um dia como outro qualquer”.

Fernanda Beatriz cantou: “Premonições”.

Catarina Malanho disse: Consoada.

Lu Lourenço: “Natal é todos os dias”, de Álvaro Giesta.

Daniel Costa também disse um poema, mas não de Natal.

Aurélio Tavares: “Natal hoje”.

Júlia Pereira: “Soneto da Visitação”.

Mário Bragança também disse poesia, mas não de Natal.

José Castrelas disse “Quadras de Natal”.

Lurdes Amaral: “Uma história sobre Jesus”.

Fernando Afonso disse, de Lurdes Amaral: “Anúncio de Natal”.

Lurdes Mano disse, de Catarina Malanho: “Acordem, poetas!”

 

Para além dos poetas e poetisas mencionados, ainda estiveram presentes, embora não tendo dito poesia: João de Deus Rodrigues, Ilda Rodrigues, Ivone Magalhães, Nelice Palocal, Adelaide Zoio.

 

(E esta foi a primeira parte desta ementa poética! Atrevo-me a dizer que o prato principal. Pelas dezoito, saí. Já outros confrades o haviam feito anteriormente. Houve habitual consumo. Já o havia feito logo no início.

A segunda parte não posso referenciar como decorreu, porque não assisti. Mas não desmereceu, de certeza, da primeira!

Votos de Bom Natal, para todos e um Ótimo Ano Novo.

Qualquer incorreção nesta crónica, deixe comentário sugestivo, SFF.

Obrigado!)

 

Ah! A fotografia?! Para mim, associo inevitavelmente o Natal à minha Aldeia. Esta é a imagem da Igreja de Aldeia da Mata, com a célebre araucária, de que me lembro de toda a vida, num quintal junto ao adro, onde brinquei em criança. Imagens iconográficas! Foto original DAPL, como a maioria das fotos do blogue. De 2015.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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