Glosas com Rosas (I)
Os últimos postais tenho-os dedicado à Poesia!
Caro/a Leitor/a, a divulgação da Poesia foi um dos motivos principais na criação deste blogue.
(Um ligeiro desvio no raciocínio… Já reparou a quantidade de postais em que já não falo da pandemia, nem sequer apresento a etiqueta “Covid 19”? É saudável!)
Voltando ao teor principal da narrativa.
Quando publiquei as duas quadras do texto poético, no penúltimo postal, sob o título “Tem perfume, é olorosa”, Maria João Brito de Sousa, de “motu próprio”, criou uma quadra, a partir do último verso da minha segunda “Daí lhe vem azedume”.
Achando a ideia original, passei a propor às Pessoas que comentaram o postal, que criassem também uma quadra a partir de um verso, das duas que eu divulgara.
“Cheia”e “Margarida” tiveram a amabilidade de responder à sugestão.
Logo pensei como lhes agradecer aos três…
Para esse fim, resolvi publicar um postal para cada uma das criações.
Hoje, neste postal, apresentamos em destaque a quadra de Maria João Brito de Sousa:
“Daí lhe vem azedume”
Porque inda que frágil sendo,
Ganhou a rosa o costume
De tentar-se ir defendendo…
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Mª João Brito de Sousa tem vários blogues, entre os quais: Poetaporkedeusker
É o blogue que tem mais ativo, onde praticamente todos os dias patenteia a sua classe inexcedível de poetar, na estrutura formal e de conteúdo mais perfeita de “respirar” Poesia: o Soneto!
Aventure-se a navegar e avalie por si. SFF!
Obrigado pela sua atenção e amabilidade.