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Aquém Tejo

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

O Futuro morre na fronteira…

Não te digas Cristão, se me renegas…

Não posso ficar indiferente ao drama vivido por milhares de refugiados que, dos mais diversos países, acorrem à Europa, em busca de condições de vida. Não escrevo sequer “melhores”, porque estas famílias não têm sequer condições de vida, nos seus locais de origem. A Morte espreita a cada esquina!

Tenho consciência que este problema não se resolve fácil. Bem como consciencializo que é na origem que fundamentalmente tem de ser encontrada a solução. Antes de tudo o mais, criar condições de Paz. Acabar esses conflitos que se eternizam, através da negociação entre partes. Outras variáveis também fazem parte da equação, nomeadamente bloquear o fornecimento de armamento aos vários beligerantes.

Flor campestre. Foto original. 2021.04.02.jpg

Pouco posso fazer é certo. Daí ilustrar o postal, com uma flor campestre bem modesta.

Agora, a situação torna-se ainda mais chocante com o que se passa na fronteira entre a Polónia e a Bielorrússia. Não há como classificar a atuação dos governantes. Que indivíduos são aqueles?! Seres humanos?!

Sobre este drama dos migrantes e refugiados escrevi em 2018 o poema para que estabeleço ligação.

Estas Pessoas fogem à Morte nas suas terras. Seguem uma luz de Esperança que traficantes lhes acenam, a troco das economias de uma vida e vêm cair num alçapão, num cadafalso, a milhares de quilómetros dos locais que os viram nascer. E em condições ainda mais miseráveis!

Que mundo é este em que vivemos?!

 

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