O “Pacote” da Habitação!
Casas na minha Aldeia da Mata.
(O Mundo é uma aldeia e uma Aldeia é um Mundo!)
(Políticas – Politiquices e outras esquisitices.)
Volto novamente a estas temáticas das "políticas..." . Não que não tivesse tido vontade de ter entrado nas polémicas que têm varrido este país, ao longo dos últimos meses. Propositada e conscientemente não entrei nessas “tempestades”, que regularmente inundam as redes. Que tão depressam se incendeiam, como se esfumam com o vento suão. Quais poeiras do Sahara!
Talvez por isso mesmo - das poeiras - hoje, elas aí estão, bem visíveis nas capotas dos carros.
Mas não é por isso que quero mandar alguns bitaites sobre este assunto da habitação. Já sobre isso tenho opinado e sugestionado, algumas vezes, nos blogues.
No respeitante às medidas consideradas integrantes do designado “Pacote da Habitação”, o que eu gostaria, muito sinceramente, seria que, através delas, operacionalizassem uma solução para as casas minhas vizinhas, documentadas nas fotos.
Que elas fossem arranjadas. De modo a não caírem e porem em causa as pessoas, os transeuntes, os automóveis estacionados ou em circulação nas ruas.
No referente às hipotéticas “medidas”, pouco me importa se, ideologicamente, são de esquerda, de direita ou de centro ou de onde se queiram situar.
Se quem as implementa é da cor azul, branca ou preta, roxa ou amarela, encarnada ou vermelha ou da “cor de burra a fugir”!
Se são promovidas pelo partido X ou Ypsilon, Z , C ou só se for D!
Não. Não me importa absolutamente nada disso!
O que realmente gostaria era que estas e outras casas, na minha Aldeia, nas Vilas e Cidades deste nosso querido País, as que estão por aí apodrecidas, por tudo quanto é lado, fossem recuperadas, valorizadas!
Tenho pleníssima consciência que as propriedades privadas são, em primeiro lugar, dos seus respetivos donos. Dos seus proprietários. São estes que têm o direito sobre elas. Mas… são também eles que têm o dever de as manter, de as arranjar, de modo a não as abandonar, deixar cair e colocar em perigo todos os que junto delas passam ou vivem diariamente. Que eles estando não sei onde, não sendo das localidades, nem se preocupando, as deixam degradar a ponto de porem em perigo os outros.
Destas que documento em fotos, que conheço razoavelmente a história, sobre as quais não vejo que os hipotéticos donos - proprietários privados - nelas intervenham positiva e construtivamente, o que fazer?!
Deixá-las cair de vez?!
Ou haver intervenção pública?!
Questões, que levanto, aqui no blogue. Que irei continuando a transmitir também a quem de direito público.
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Votos de: Saúde. Paz. E Boas políticas de habitação!