Peripécias sobre edição de fotos!
Em versos...
Minha mágoa por não poder publicar!
Que lindas fotos eu tenho
Pudesse eu editá-las
Mesmo assim aqui venho
Ficando ele a guardá-las.
Celular, eu me sustenho
Vontade de apagá-las
Fogo de Natal, de lenho
Sem eu poder publicá-las!
Lindas fotos do Boi D’Água
Não editar, minha mágoa
Astro-rei, quase a morrer
Sem fotos p’ra você ver!
Entretanto resolvido
Por Alguém do coração
Problema foi esquecido…
Retomei publicação.
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Estes simples versos, nem me atrevo propriamente a designá-los como poema, relatam a minha mágoa por não conseguir editar as fotos que vinha tirando em 2024.
São 4 quadras, de datas e localizações diferentes.
As duas primeiras são de 30/12/2024, Portalegre. Inferem para as fotos do Boi D’Água, que tinha, e tenho, no telemóvel. Com vontade de as “apagar”, no “madeiro” de Natal. Mas ficaram!
A 3ª quadra reporta essa mágoa.
(Entretanto, a minha Filha conseguiu resolver o problema com a MEO. Face ao que pago para ter internet mensalmente, através do telemóvel, o servidor atribuiu-me mais gigas. Tinha cinco, a modos que passo a ter vinte e cinco!)
A 4ª quadra relata sobre a resolução do problema.
De qualquer modo, vou ser parcimonioso e publicar só uma foto de cada vez. Reduzindo também a dimensão.
A foto foi editada através do telemóvel.
O postal já pelo computador, onde me desembaraço melhor.
E, a fotografia, contrariamente ao habitual, vai no final do texto.
Espero que goste. É pôr-do-sol, também a 1 de Janeiro, no Boi D’Água – Portalegre.
Feliz 2025, com Saúde e Paz!