Post Natalício / Amendoeira frutificada!
Este blogue comemora, hoje, três anos!
Umas vezes melhor, outras pior, já contam 553 posts publicados sobre as mais variadas temáticas.
“Aquém – Tejo” sempre presente. Aquilo que mais nos “toca”, que nos está mais “perto”, geográfica e afetivamente, diga-se!
Sem ignorarmos o que se passa no Mundo, à nossa volta.
Não me vou alongar em considerações evocativas. Vou comemorar a efeméride com a colocação de um texto e algumas imagens sobre um dos temas que mais nos “dizem”, que mais nos “tocam”:
- As questões ligadas ao Ambiente e, neste tema tão vasto, tão variegado, as Árvores e a sua importância para a Humanidade.
- E num enquadramento tão relevante, mas tão descurado, o “Mundo Vegetal”, as Árvores, lembrar e documentar sobre uma Árvore muito específica, que tem tido aqui, no blogue, direito a “desfilar”, na sua beleza primaveral, que tem sido aqui, no blogue, referida pela sua História.
Para além das imagens primaveris, é altura de mostrá-la na sua grandeza matriarcal, frutificada, carregada de frutos.
Este ano foi muito abençoada. Em termos estatísticos e, para que conste, frise-se, deu, ofertou-nos, quase mil amêndoas doces. Casca rija, difíceis de partir as amêndoas, é certo, mas não foi avara na sua dádiva.
Na colaboração, sempre constante, neste veículo comunicacional, sempre, repito, desde o início, o trabalho impagável de D.A.P.L.
Mais uma vez, as fotografias são de sua autoria.
E retornando à Amendoeira…
Após esta abundante frutificação e talvez dado este tempo que nos assola, (continuam temperaturas desmesuradamente altíssimas para esta época do ano, bem acima dos trinta graus, somos ainda assolados pelos fogos, ainda!), talvez efeitos de toda esta conjugação de fatores adversos, a Árvore parece que secou.
Parece! Vou deixar chegar nova Primavera. E que chova entretanto. Que chova! Que chova!
(E há, por aí, alguns dirigentes (ir)responsáveis que cismam em ignorar os problemas ambientais, o aquecimento global, os efeitos poluentes de fontes de energia fósseis, o perigo do nuclear, das bombas, das armas, das guerras atrozes, eu sei lá!)
Voltando à Amendoeira…
Todavia e apesar de todas as adversidades, tem uns rebentos, já crescidos e nascidos a uns metros do tronco principal.
(São um sinal de Esperança, de Paz, neste mundo conturbado.)
Vou continuar a regá-la e a regar os rebentos.
Não creio que vá morrer ainda.
(Tem ainda pouco mais de quarenta anos!)