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Aquém Tejo

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Postal Nº 1111, em Aquém -Tejo!

Há pouco tempo atingi o 111 em “Apeadeiro da Mata”!

Vista geral. Foto Original. 07.05.22.

Acho piada a estas singularidades dos números! Mil cento e onze postais! Uns mais visitados, outros menos, certamente muitos ignorados. Uns mais interessantes que outros, de uma diversidade cromática, abrangendo variados matizes. Fica um registo documental de múltiplos temas sobre que me debrucei, nestes mais de oito anos em que tenho navegado no SAPO. Desde 08/10/2014.

Obrigado à Equipa SAPO, que nos proporciona esta possibilidade de expormos conceitos, ideias, assuntos. De nos expormos também, como é óbvio. Com aspetos positivos, alguns mais negativos.

Mas o balanço é extraordinariamente para o lado mais (+).

Muito Obrigado a todos os Visitantes, Visualizadores, Leitores, que de forma direta ou indireta, nos incentivam, valorizam o que vamos construindo, através destas comunicações.

A Si, Caro/a Leitor/a que nos comenta, opina, sugestiona, nos ensina, o meu muitíssimo Obrigado. O meu e o nosso Obrigado! Em nome de todas as pessoas que direta ou indiretamente nos ajudam, nos constroem estes postais, pois neles muitos trabalhos, nomeadamente em Poesia, não são de minha autoria. Muitas fotos também não. Embora, a partir de quando me entendi com o telemóvel, a grande maioria passou a ser de minha lavra.

Renovados agradecimentos. Votos de muita saúde. Que nos acompanhe por mais 1111 postais!

E que haja Paz!

 

Acabaram as Festas Natalinas!

Retirámos os embelezamentos da porta da Casa-Museu

Aldeia da Mata

Retirada dos enfeites. Foto original. 06.01.23.

Dia de Reis foi anteontem, 6 de Janeiro. Nessa data, tradicionalmente se encerram as festas natalícias. Foi dia de retirar os enfeites, da porta da Casa-Museu de Aldeia da Mata.

Estrutura dos enfeites. Foto original. 06.01.23.

Houvera a estilização de uma “Árvore e de uma Coroa de Natal”. Decoradas com inspirações da iconografia natalina e apelo ao respeito da Natureza e significações positivas face à Vida. Os elementos vegetais variaram um pouco do Natal para o Ano Novo.

Enfeites de Natal. Foto original. 30.12.22

Os respeitantes ao Natal expliquei no postal respetivo.

Os referentes ao Ano Novo retirámos alguns elementos já secos: os alecrins, as murtas, os frutos do espinheiro.

Enfeites ano novo. Foto original. 31.12.22.

Acrescentámos ramos de oliveira, símbolo da Paz, uns ramos de hera, porque… “era uma vez…” Na verdade, não sei a significação da planta hera. Uma característica que lhe conheço é a persistência. Também a intrusão, intromissão em tudo o que pode e lhe deixam. Características talvez não muito recomendáveis. Enfim…na vida é o que mais abunda por aí…

Acabaram as festas natalinas e seus adereços.

Irão terminar as decorações na porta da Casa-Museu?!

É o que veremos. Nos aguarde. Esperemos pela próxima época festiva. Já estamos a organizar os acessórios.

Votos de um excelente Ano de 2023!

Coroa de Natal. Foto original. 24.12.22.

(A foto final é da Coroa que figurou dentro da nossa Casa.)

 

2022 a despedir-se. 2023 a chegar!

E se me perguntassem sobre aspetos relevantes deste ano de 2022, a findar?!

Cheias na Ribeira. Foto Original. 20.12.22

Se me perguntassem, eu responderia. Não sem antes frisar que não tenho qualquer pretensão a ter uma opinião afinada sobre o assunto. Todavia, como qualquer cidadão, sou capaz de opinar, tendo ou não valor o que diga, seja ou não relevante o que perore! Cada um é como cada qual! E que valor ou interesse tem o que digo ou escrevo?! Adiante…

Cheias na Ribeira. Foto original. 20.12.22.

Um dos acontecimentos relevantes que destaco é o das Cheias, recentemente ocorridas na minha Aldeia. Em contraponto à Seca que vínhamos vivenciando há vários anos! Foi um acontecimento local, que observei, registei, “vi claramente visto”, parafraseando o Poeta. Sendo local, foi também regional. Choveu no Alto Alentejo, como há décadas não se presenciava. Igualmente nacional, que, por todo o País, São Pedro abriu as portas do Céu! E internacional, que por essas “Espanhas”, “nuestros hermanos” tiveram a bênção de receber água, que Deus a mandou (!), para encher barragens por esses Tejos, Guadianas e Douros! E assim dar um banho de chuva aos agricultores, à beira de uma taque de nervos, ameaçando uma guerra, não direi militar, nem convencional, que a última havida entre os dois países foi no distante 1801! (Também de raiz agrícola (??!!) Aparentemente: “Guerra das Laranjas”!!!!!!) 

E a propósito de malfadadas guerras, a “guerra da Ucrânia”, foi algo que negativamente nos marcou. Apesar da distância (?) sentimo-la demasiado próxima. Pela injustiça, insensatez, de tal ocorrência; despropósito, crueldade, destruição pura e dura! E dura. Parece nunca mais ter fim!

Positivamente, as mudanças atitudinais, comportamentais, face à Covid. Com as sucessivas vacinas de que temos beneficiado, podemos organizar as nossa vidas com relativa normalidade. Até nos esquecemos que o bicho anda por aí, duvido que alguma vez se vá definitivamente, mas vamos estando protegidos. E, deste modo, temos vida quase idêntica à da era pré-covid! Mas, não esqueçamos que, na China, como há três anos, o vírus circula em força.

Um aspeto negativo, no que respeita a este nosso querido País, e que me toca sobremaneira, é o desconserto / desconcerto que observamos face à Saúde e à Educação. Dois dos setores fundamentais ao progresso e desenvolvimento de qualquer nação, país, estado. Quase todos os dias nas “bocas do mundo” pelo lado negativo. Há que resolver o que realmente é preciso, por quem tem efetivamente competências para tal.

E por competências, choca, nas políticas, dominarem as politiquices, os casos e casinhos, a toda a hora. A “cunha”, agora com outros nomes: amiguismo, partidarismo, “rapazes e raparigas”, para traduzir “boys and girls”, nepotismo, portas giratórias, corrupção, esse o termo exato e preciso. Choca! Dói, a quem trabalha e é honesto!

(As entradas e saídas nas (des)governanças já não me dizem nada!)

Não falo nos milhões para aqui e para ali, dos governos para bancos, para tapes e outras coisas que tais. Das futebolices! Aí o pessoal nada em dinheiro. (Depende dos escalões, claro!)

E não vendo nós grandes créditos em quem nos governa ou desgoverna (?!), também não observamos melhores qualidades nos outros que nos querem governar. Governar?! Se…?!

E porque vivemos esta época natalícia / final do ano, não quero deixar de mencionar o nosso consumismo exagerado. Comprar, comprar, consumir, gastar, comer, comer… e tanta gente a passar fome, a viver na rua sem teto, sem abrigo, catando comida no lixo!

E, parece-me que vi principalmente “coisas” negativas! Que 2023 seja melhor!

 

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