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Aquém Tejo

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Abril 2025: Mês de três estações!

Este mês de Abril, de 2025, tem sido peculiar!

Tem feito justiça ao ditado: "Abril, águas mil!"

Não me lembro de um Abril tão chuvoso, como o deste ano.

Dias de Inverno rigoroso. As festividades da Páscoa foram marcadas pela chuva, frio, até neve na Serra da Estrela! Na 2ª feira de Páscoa, fartou-se de chover!

Outros dias de Verão.

E a Primavera, como é apanágio.

A Cidade branca..."

20250422_194532.jpg

enquadrada pela "boninhas" amarelas e as "aveias silvestres".

***

A Corredoura...

20250423_111623.jpg

... e o banco com a "Memorieta a José Duro".

***

E uma folha de Carvalho Negral:

20250422_190250.jpg

Os Carvalhos mais peculiares no Nordeste Alentejano.

Com os lóbulos bem acentuados!

Também já aqui falámos em Carvalho Cerquinho e Carvalho Roble ou Alvarinho.

Bons feriados, em Liberdade. Boa Pascoela!

 

Primavera, Abril e Maios!

Em Abril, já florescem os Maios.

Maios floridos...no Boi D'Água de Baixo!

20250409_133609.jpg

Poste de luz, já com lâmpada.

Já terá dado à luz?!

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(Instalado numa curva apertada - (não é a do Mónaco!) - que precisa ser cortada.)

***

Primavera e Inverno:

Flor de Marmeleiro e Nogueira.

20250409_135234.jpg

O Caminho do Boi D'Água proporciona sempre passeios super interessantes!

Ontem, 3ª feira, esteve um dia de Verão!

Hoje, 4ª feira, está dia de Primavera.

Mas, a modos que se prenuncia novamente o Inverno. Que espreita nas nuvens da Serra!

(Bitaites...)

 

Grande Canhão: Nova versão!

20250331_124554.jpg

Mentirinha de 1 de Abril e Enigmas a decifrar!

Ontem, publiquei uma foto do “Grande Canyon”! Já esclareci que foi a minha “mentirinha” do 1º de Abril, publicada ainda em Março! Que, isto do “Dia das Mentiras” já foi. Sim, porque as mentiras já são todo o ano! São como as águas: “águas de todo o ano”!

Mas, hoje, realmente 1 de Abril, ainda publico 2ª versão do “Grande Canhão”!

Em ambas as fotos, se observam em fundo, bem no alto, excertos de guindastes! O que nos remete para o facto de existirem “obras” perto. E este suposto “canhão”, mais não será que o resultado da erosão em espaço, onde tenha havido obras de construção civil.

Isto é um facto. Verdade. (Não é mentira!)

Era, até bem recentemente, um grande morro, colina, direcionada a Norte. Com árvores majestosas, especialmente grandes pinheiros mansos e vegetação arbustiva autóctone e algumas triviais acácias, sempre abundantes.

E onde ficará esse célebre “Canhão”, que, brevemente estará reduzido / transformado em algum edificado, que ignoro qual seja?!

Dou algumas dicas.

A Leste, funciona uma Escola Secundária, batizada com pseudónimo de extraordinário Poeta, em que Química, Filosofia e Poesia se entrelaçam em belíssimas composições.

E a Leste da Escola, corre a linha de Metro. Qual?!

A Oeste, um Bairro conhecidíssimo, cujo nome tem na base o de um partido recente.

Mais a Oeste, um Parque cujo nome é o de um desiderato que o Mundo almeja e precisa urgentemente!

E, no morro que já foi, e, em breve nada restará, já estão dois edificados emblemáticos que estruturaram a respetiva terraplanagem.

O 1º edificado nessa colina terraplanada constitui um celebérrimo restaurante de comida rápida, internacionalizadíssimo, que existe até em Moscovo e Pequim!

O segundo é um supermercado, também de renome. Alemão, como outro que se situa a Sul deste, relativamente perto. Um ou dois Km!

Ambos confluem numa Avenida, cujo nome é o de um Arsenal!

Mais não escrevo. Quase atinjo o A4.

Quem sabe nome de Escola? Do Bairro? Da Linha de Metro? Do Parque? Do restaurante? Do supermercado! Da Avenida? Da Cidade? Da Freguesia?!

Tantas perguntas!...

Viva Abril!

 

Abril se despedindo a chover!

Uma sextilha que Abril me ditou, ao despedir-se!

 ******

Porque chorando ‘stás, tu, mês d’Abril

Se tens um dia valendo por mil?!

Bem sei! Raposa está no covil

Prontinha a servir o homem vil.

Saudoso de um tempo senil

Em que lobo rondava o redil.

*******

Fotos de ontem, em dia que não teve nada a ver com o de hoje.

Deu para passear.

"Boi d'Água"!

20240429_174354.jpg

Um caminho que desejamos para todos os "Abris" de Portugal: Verde de Esperança!

Desejo que Maio,venha "maduro", alegre e quente, como só Maio!

20240429_175157.jpg

(Estevinha rosa, planta singela, mas extraordinariamente bela!)

E laranjas: amargas,

que as provei!

20240429_175630.jpg

(Para lembrar a amargura, dos anos antes de 25 de Abril de 74!)

Que venha Maio. E que me traga mais inspiração, que, neste ano de 2024, pouco ou nada escrevi de Poesia!

Viva Abril. Viva Maio. Viva a Liberdade!

 

Sabe que Planta é esta (XXIV)?!

Esta, eu sei qual é!

Conheço nomes comuns: Espinheiro, Carapeteiro... Pilriteiro!

20240319_183026.jpgFoto de19/03/24, no "Caminho do Boi D'Água" - Portalegre.

Esta também é um planta, neste caso, Árvore, que "noiva" ainda no Inverno.

Temos uma planta destas no "Quintal de Baixo". (Deram-nos em Almada.) E há muitas espalhadas pelos campos do Norte Alentejano, "noivando" agora, já com a Primavera!

Feliz segunda feira de Páscoa, apesar do frio, da chuva, do vento. 

Que o Inverno irrompeu por esta Primavera de 2024, ainda em Março e, pelos vistos, também irá continuar em Abril. A não ser que nos queira enganar neste "Primeiro de Abril"!

(Planta XXIII)

Está a chover em Norte Alentejano.

Finalmente, voltou a Chuva!

A partir das catorze - quinze horas, anunciava-se a chuva, muito leve, levezinha, enquanto percorria o circuito de manutenção, mais o “Gil”. No regresso, já se sentia o agradável frescor da água no rosto, o refrescante friozinho do contacto com a tão desejada, ansiosamente esperada, chuvinha.

Há semanas, meses, que não chovia. O Outono foi de águas, há meio século represadas, o Inverno nem vê-la ou mal aparecida. A Primavera, neste mês de Abril, era Verão de Junho e Julho. Calor, seca, já incêndios, não prometia nada de bom.

Hoje, ela apareceu, pouca, pouquíssima, para o que é necessária. Será que vai continuar?!

A ver vamos!

De qualquer modo, merece um postal.

Abençoada chuva. Bendita água refrescante de campos e de espíritos!

 

Sabe que Planta é esta (XVII)?!

Planta XVII Foto Original. 2022.03.28.jpg

Não é uma “partida” do Primeiro de Abril!

Não sei mesmo que planta é esta. Nem esta pergunta tem a ver com o dia um de Abril! Não sei mesmo. Desconheço. Alguém me saberá dizer o nome deste arbusto? O nome vulgar, que é o que identifico melhor, se tiver nome comum. E o científico, em latim, mas que tenho mais dificuldade em conhecer.

Prolifera no “Caminho da Fonte das Pulhas e do Porcozunho”, que no sentido Leste – Oeste, se inicia na “Azinhaga do Poço dos Cães”. Propaga-se com imensa facilidade, através do raizame, uma espécie de rizoma, que vai avançando pelo caminho, aparentemente no sentido referido. Junto ao portal do “Vale do Meio”, lado sul do caminho, uma colónia que vai crescendo, inclusive nas vetustas paredes e pelo balsedo. Alguns exemplares esparsos, no lado oposto, junto e nas próprias paredes velhas do “Chão da Atafona”. Mais a Oeste, nas bermas do dito caminho / azinhaga centenária, uma verdadeira colónia destas plantas, não sei se autóctones, se invasoras. Ultrapassam o espaço da ETAR, a modos que querendo alcançar a Fonte das Pulhas, a Horta do Porcozunho. Digo eu!...

Já galgaram as paredes e já começaram a colonizar parte do Vale de Baixo, o respetivo lado Sul, frente ao canal de saída de emergência da ETAR.

Pois!... Nos últimos dias de Março, lancei-me no corte e desbaste de todos os ramos iniciando floração, como o da foto documental. Todos os do caminho, bem como os do Vale. A propagação através das sementes será ainda a forma mais eficaz de ela se espalhar. Deste modo, cortando os ramos espigados, iniciando a floração, supostamente impedirei uma maior disseminação da planta invasora. Penso eu…!

Tenho plena consciência que será remar contra a maré. Que a planta continuará a propagar-se sempre mais.

A Autarquia limpará as bermas do caminho, como habitualmente faz todos os anos. Só que essa tarefa será executada mais tarde, lá para Maio, quando o arbusto já terá sementes e assim a sementeira será ainda maior. O trabalho está feito. Veremos se haverá resultados. O ramo documental, após a respetiva foto, também foi cortado. A ver vamos!

Saúde e Paz!

(P.S. – Coloquei foto, mas entretanto diminui várias de postais anteriores. Obrigado, SAPO!)

2 Quadras sobre o Tempo!

Um Poema a concluir quando houver tempo!

E Inspiração!

Aldeia. foto original. 2019.04.16.jpg

A chuva voltou, hoje, novamente

Neste Março quase primaveril.

Há quem dig' até qu' enfim, finalmente

Após Março, certo virá Abril!  

 

Em Abril se diz que águas por mil

Nunca falha o rifão, nunca mente

Também qu' a perdiz está no covil

Do campo me lembrei eu, de repente!

 

Sabe que Planta é esta (VI)?

Sabe como se designa a planta a que pertencem estas flores?!

Flor quintal. Planta VI. Foto Original. 2020. 04. jpg

Esta 2ª hipótese será a forma mais correta de estruturar a questão, não acha?!

Mas como iniciei esta rubrica do blogue com este título, em princípio, irei continuar com ele.

Também é uma planta cujo nome realmente não conheço. Mas até poderia saber, consultando in loco. No local de onde a trouxe.

 

Tenho a mania, há anos, de trazer plantas, em sementes, em bacelos, de vários locais de Portugal, daqueles que visito com mais frequência. De países estrangeiros, nunca trouxe.

Não podemos dizer que seja um comportamento propriamente de louvar. Todavia, já fiz mais do que faço. As plantas que vieram de mais longe foram de Trás-os-Montes! Uma amoreira de Barca d’Alva, em 79, trazida por mim, em bacelo. E um marmeleiro da Régua, trazido também em bacelo, para aí em 84 ou 85, por um colega dessa região.

Algum dia contarei estórias das minhas árvores. De algumas já contei.

Mas voltemos à da foto anterior. Veio, julgo que em sementes, do Jardim Botânico de Lisboa. E está no quintal alentejano, que é um verdadeiro jardim. Atualmente, Abril, está florida.

Não se tem desenvolvido muito bem, porque tem outra planta diferente que a tapa do sol e havia um jasmineiro, que esse então era um verdadeiro guarda-sol.

Este ano podei o jasmineiro, precisamente para ver se se desenvolve melhor esta planta e uma roseira vermelha que tenho perto. A ver vamos…

Caro/a Leitor/a, sabe o nome da planta?!

*******

E a propósito do nome de plantas, a que questionei no postal anterior, (V), parece já ter identificação.

Questionei vários especialistas do assunto nos blogues e o blogue https://limbosverdes.pt/ deu-me uma pista de que seria da família de Chaenorhinum.

(Este blogue apresenta um trabalho excelente neste domínio das plantas.)

Pesquisei na net e através das fotos parece, na verdade, ser dessa família.

Agora o que eu gostaria mesmo de saber é se tem um nome vulgar, que correntemente lhe seja atribuído.

Interessante que, na net, consideram-na da mesma família dos designados “Coelhos / Bocas de Lobo”!

Coelhinhos e planta que não conheço. Foto original. 04.19.jpeg

E não é que no Castelo de Sesimbra onde as fotografei em 2019, no meio das rochas de um resto de muralha, as duas plantas estavam perto uma da outra?!

Interessante, não acha?!

*******

Já não maço mais com estas minhas “plantações”.

Por hoje…

Obrigado pela sua atenção.

Votos de muita Saúde e Primavera florida!

(P. S. - O que já sabe. Fotos originais, nem boas nem más. Se as utilizar, por bem, cite a origem. SFF!

A mesma regra se aplica aos textos. Muito Obrigado!)

 

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