Há quem do Tejo só veja
o além porque é distância.
Mas quem de Além Tejo almeja
um sabor, uma fragrância,
estando aquém ou além verseja,
do Alentejo a substância.
Há quem do Tejo só veja
o além porque é distância.
Mas quem de Além Tejo almeja
um sabor, uma fragrância,
estando aquém ou além verseja,
do Alentejo a substância.
Estou quase a encerrar este ciclo sobre “Descortiçamento”, no Ervedal, em Aldeia da Mata.Tarefa agroflorestal por demais icónica!
Realizada em propriedade nossa e também no Ervedal do Srº José Mendes, atualmente dos herdeiros.
Neste postal nº 1057, documento com foto de um sobreiro situado na linda das propriedades, mas na parte dos terrenos anteriormente mencionados. São geralmente sobreiros melhores e mais antigos.
Este, que tutela o texto, terá cerca de cento e cinquenta anos, segundo me informou o eng. Nuno. Na respetiva tirada, na ação propriamente extrativa, envolveu três tiradores da cortiça, dois dos quais subiram ao sobreiro, conforme documenta a escada.
Fiz um vídeo sobre as várias fases do processo. E foi no final desta função que tirei uma foto de conjunto dos envolvidos em todo este “Descortiçamento”.
Foi também quando entrevistei o empresário João Alves e o filho, eng. Nuno Figueiredo. Os outros artistas não quiseram ser entrevistados. Estava na hora da bucha e de ligeiro descanso e descontração. Estavam visivelmente exaustos! Eram cerca das nove horas.
Acabei por não lhes perguntar os nomes, como pretendia. Penso concluir estas crónicas, documentando com foto final, em próximo postal, que pretendo publicar em “Apeadeiro da Mata”. Nomearei aqueles cujo nome sei, pois, por mais tentativas telefónicas que tenha feito, ainda não o consegui.
Mas isso será assunto para outro postal.
Votos de Saúde. De Paz!
Que goze o Verão que parece estar realmente a chegar.
Se Entidades do Setor Florestal defendem que a Central do Pego seja “reconvertida” para produzir energia elétrica, como fazia, mas a partir da biomassa, é porque certamente será exequível essa mudança.
Lembramos que a Central do Pego produzia energia elétrica, a partir do carvão. Modalidade de produção de energia que foi suspensa em Portugal, como noutros países europeus, por ser altamente poluente. O que é verdade. Já bastará o que acontece em grande escala, nomeadamente na China, na Índia e em muitos outros países por esse mundo fora.
(Um pormenor ou pormaior(?) histórico. A China cuja grande industrialização praticamente atingiu o boom no século XXI, utilizou como base energética o mesmo recurso fundamental que a Inglaterra, no século XVIII: o carvão. A matéria-prima que tinha mais disponível. Sem considerar os efeitos nefastos conhecidos nos países cujo arranque industrial foi muito anterior, nomeadamente na já referida Inglaterra.
A Humanidade parece aprender pouco com os erros do passado.
E ainda na China, agora uma Grande Potência, também parece ignorar os tempos imediatamente anteriores à eclosão da 2ª grande guerra mundial.
Isto, no referente às ações político-militares face por ex. a Hong Kong ou Taiwan.
Mas isto são pormenores, ou pormaiores(?), que me ocorrem.)
Voltando ao tema central. Concordo inteiramente que se reconverta essa Central para usar todo o potencial produtivo de material lenhoso, arbustivo, herbáceo, eu sei lá mais o quê, para obtenção de energia elétrica, a partir da biomassa.
Lembrar que o Pego fica precisamente a sul da região vulgarmente conhecida por “Zona do Pinhal”. Material de combustão, matéria-prima não faltará.
Podem faltar outros requisitos, que não sei.
Estudem bem o assunto. E criem, sim, Centrais de Produção de Energia, a partir da Biomassa.
Todavia, ter sempre atenção aos efeitos poluidores.
Haja saúde e menos fogos. E mais energia elétrica. E mais limpeza nas matas. Todas estas situações estão interrelacionadas.
Outros postais em que já abordei anteriormente este tema:
(Fotos?! - Todas do "Cabeço do Mouro", Cidade de Régio. Em toda a Serra, mesmo em todo o Alto Alentejo, também há imensa matéria prima para produção de energia através da biomassa. Implementem as Centrais, SFF!)
Neste postal, apresento imagens de rochas que, de algum modo, foram sujeitas a intervenções. Do Homem, ou da própria Natureza. Esta, aliás, modelou-as a todas, de alguma forma. Podendo o Ser Humano ter intervindo também, de alguma maneira.
Neste Postal Nº 976, apresento rochas predominantemente "intervencionadas" naturalmente!
Acho-as muito peculiares. Até as batizei! Se quiser, também lhes pode acrescentar nomes. SFF!
A seguinte, intitulo-a de: “Beijo”!
Esta de: “Marrada”!
“Pedra Parideira??”!
“Dedos de Gigante: Impressão Digital”!
A "Baleia"!
Sobre esta não lhe encontrava um título adequado. Mas acho-a original. Entretanto ocorreu-me, talvez "Crokete"ou "Pastel de Bacalhau"!
A verdadeira "Pedra Parideira" ou a "Galinha dos Ovos de Pedra"!
Obrigado pela sua leitura.
Quer tentar batizá-las também?!
Se visitar, respeite a Natureza. Não deixe lixo, SFF!
Rolantes?! Não! Roliças… e, sim, Rolantes, algumas!
O Alentejo Norte, Norte Alentejano, Alto Alentejo, nas regiões de terrenos graníticos, possui formações de rochas muito peculiares. A erosão, ao longo de milhões de anos, proporcionou a existência de verdadeiros monumentos naturais. Pedras, calhaus, rochas, umas maiores outras menores, que mercê da erosão, da ação dos ventos, das chuvas, das águas correntes, da força mecânica das areias arrastadas sobre a rocha mãe, criaram verdadeiras esculturas de formas e artes quase surreais.
São alguns exemplos que apresento neste postal.
A mesma rocha pode adquirir aparências diversas, conforme o ângulo de visão.
Nalgumas houve intervenção humana. Neste postal, apresento as que me pareceram mais roliças! Perspetivas... pessoais e conforme o ângulo de visão.
Neste postal e nos seguintes, subordinados ao tema "Pedras...", surgem silhuetas peculiares, mesmo bizarras, algumas. Não tanto a que se segue, mas a primeira do postal e outras que penso apresentar em futuros postais.
Espero que goste e valorize o Património de que dispomos. Mesmo o Natural!
Pois, agora, a paisagem está assim. Ou pior! Que as fotos são de há um mês.
As acácias mimosas foram desbastadas no Inverno e Primavera. A dita, chegados Abril e Maio, acompanhados de alguma chuva, proporcionou as imagens surpreendentes que apresentei documentando os passeios e passeatas nos percursos assinalados, do Boi d’Água, da Fonte dos Amores, do Salão Frio.
Simultaneamente as acácias, infestantes como são, foram sempre rebentando.
Acácias, essas não pediram licença ao tempo, cresceram e medraram, como é seu hábito. Proliferaram ainda mais.
Nos últimos passeios realizados pela Serra, pela tarde, em pleno Verão, sem o encanto e magia primaveris, constatamos os campos, outrora pinturas impressionistas, agora assim como as imagens documentam.
As acácias que, continuariam no respetivo verde acinzentado de Verão, estão ainda mais secas que os pastos.
Houve certamente intervenção humana “atacando-as” com algum produto tóxico a ver se elas secam de vez. Isto deduzo eu que não tive oportunidade de questionar alguém de direito sobre o assunto.
Coisas da Vida!
Acácias, mimosas ou não, de espigas ou lá o que sejam, de espinhos também, é nunca plantar.
A Cidade e a Serra, apesar de tudo, do Verão e do calor, proporcionam sempre imagens por demais sugestivas. Enquadradas na vegetação autóctone: sobreiros, carvalhos negrais, lentiscos, medronheiros, sanguinhos, carrascais. E também: pinheiros mansos, oliveiras, zambujeiros.
Aproveite, apesar de tudo, para passear! Se, no Alentejo, aproveite as sombras. Dos sobreiros...
Se for na praia... Bem! Ainda melhor! Bons passeios. Muita saúde.
O Jardim – Parque da Gulbenkian é um oásis em Lisboa.
Surpreendente a floresta criada no meio da Cidade. (A Praça de Espanha também está bastante diferente, mas ainda não deu para uma apreciação global e avaliativa. Mas, na questão de circulação automóvel, pareceu-me melhor. Mas ainda terei que ajuizar com mais atenção.)
Voltemos à Gulbenkian e apreciação do coberto vegetal do Jardim. Alguns aspetos de pormenor e outros de por maior. De algumas plantas conheço nome vulgar, de outras não. Nomes científicos, mais corretos, em latim, não conheço. Lamento!
A foto de capa: Roca da Velha
Imagem de por maior: Canavial, de Canas da Índia
Lantana
Roseira florida.
Rosas muito bonitas existem no Roseiral da Gulbenkian. Mas perdem muito do fulgor dos roseirais, porque o arvoredo que limita o espaço a sul – sudoeste cresceu imenso e priva-as de luz solar. Digo eu… Jardim ou parque sem roseiral, não é jardim nem parque, em Portugal!
Azevinho
Acanto
As imagens seguintes são de plantas cujo nome desconheço.
Sabe os respetivos nomes?!
Se souber, agradecemos que os nomeie, Se Faz Favor!
Afinal, o caril não era de gambas, mas de camarão. Correção feita!
Chegados ao Jardim para o piquenique, depressa os preconceitos voaram. O que mais havia era gente a piquenicar. As mesas junto aos eucaliptos estavam ocupadas, precisamente com pessoal a comer. Os bancos em redor, vários deles, em idêntica funcionalidade. Pela relva, também havia grupos, na função digestiva. Debaixo das sombrosas árvores, várias pessoas observei, comendo.
Um dos preconceitos: o “cesto do supermercado”. No final da visita, observaria um senhor, todo descontraído, com um desses cestos a tiracolo, onde levava o que sobrara do piquenicar que ele e a família haviam feito num dos bancos de cimento, debaixo dos eucaliptos!
Não tenho memória, se antes da eclosão da pandemia, era costume ver-se tanto pessoal a almoçar pelo parque. A hora de almoço costumávamos passá-la nessa função.
Comemos, piquenicando, divertimo-nos e tivemos direito a sobremesa, após termos arrumado os apetrechos, conforme foto do postal anterior. Não deixámos restos, nem papéis. Não demos nada, nem aos pombos, nem aos patos, que, gulosos, nos abordaram, enquanto comíamos. Seguimos as instruções que nos interpelam logo à entrada leste do parque, junto ao Centro Interpretativo Ribeiro Teles, conforme foto documental.
Foi precisamente na gelataria que pedimos a sobremesa. Por mim, decidi-me por gelado de alfarroba, nunca havia provado. Gostei. Sou guloso! Mas também houve de morango e de chocolate. Para mim, triviais.
E houve direito a café, para quem quis, com ou sem açúcar! Em chávena. Havia quem não bebesse assim café, há imeeennso tempo! Na bandeja, levei-os para a sombra do exterior, que no espaço interior, apenas se podia ficar tendo o tal certificado. Devolvi a bandeja à origem, claro!
Uma tarde muitíssimo bem passada. Passeata no jardim. Exercícios, à moda olímpica. Aproveito para felicitar os nossos atletas, os medalhados e os não medalhados, que também se esforçaram para tal.
O Jardim oferece excelentes sombras, nalguns locais, verdadeira floresta temperada, sempre bem irrigada. Ouve-se a passarada. Pareceu-me rouxinol, quando chegámos. Gaio também me pareceu no seu “grasnar”?
Não me atrevi a visitar a exposição na galeria principal.
O candeeiro da “prima” Joana está exposto num dos átrios principais. É tão grande que não passa nada despercebido.
A fila para o museu manteve-se sempre crescida até depois das cinco, quando partimos. Também não queríamos visitar. Já o fizemos por diversas vezes.
As esplanadas, a do restaurante do Museu e a do Centro Interpretativo, estavam cheias.
A quase totalidade do pessoal andava de máscara, aonde ela era devida. Nós, inclusive.
No final da visita, encontrámos este casal, bem simpático. Entre oitenta e noventa. Com a devida autorização, fotografei-os. Não costumo colocar, no blogue, fotos com Pessoas. Mas não resisto a esta. Há sempre uma excepção, o que só confirma a regra.
Também fotos de plantas. Esta de uma plantinha minúscula. Para contrapor ao tamanho do candeeiro da “prima”! Há beleza e harmonia em toda a Arte. A natural e a humana, que “copia” a da Natureza?!
O Senhor Primeiro-Ministro, Drº António Costa, foi a Portalegre… (Cidade do Alto Alentejo…) e a Flor da Rosa, para anunciar que as Obras da Barragem do Pisão vão mesmo arrancar. Repetiu a dose de visitas alentejanas! É caso para dizer que “não há fome que não dê em fartura!”
Sobre a dita Barragem do Pisão, eu sou mesmo como São Tomé. É ver pra crer!
Desde criança que me lembro de ouvir falar de uma barragem a construir perto da aldeia do Pisão, localidade que iria ficar debaixo de água. Na altura não conheceria a palavra submersa. Nem sabia onde ficava o dito Pisão. O meu Mundo era muito pequeno, embora eu avistasse a Serra ao longe.
(“Ao longe, a Serra / Uma miragem / Duma impossível viagem.” - Esta estrofe será já da adolescência.) Adiante…
Quanto à dita construção da aludida Barragem, prometida e reprometida, como a “Sempre Noiva”, algumas questões se me tecem.
Neste ano de eleições, é um afã de realizações futuras, a prometer. E é por todo o lado.
É um apostar forte nas câmaras que se querem manter ou recuperar. “Ganhar” é o termo que se usa, mas de que não gosto. O espírito dos Autarcas deverá / deveria ser: “Servir”.
O PSD também “aposta” forte. Já nas anteriores eleições, os partidos investiram fortemente nas respetivas candidaturas na Cidade. Todavia a candidatura de Independentes – CLIP, conseguiu manter a liderança da Câmara. Conseguirá também desta vez?
Ainda sobre a Barragem e respetivos usos múltiplos.
Não esquecer!
Vai situar-se na Ribeira de Seda, que é uma das principais fontes de abastecimento da Barragem do Maranhão. A montante desta. Logo parte do caudal da Ribeira ficará retido nesta Barragem do Pisão.
A do Maranhão, cujas fotos ilustram o postal, já tem falta de “liquidez”. Porque chove pouco. A foto é de Outubro de 2019, no culminar de uma seca de vários anos. Mas também porque há um uso superintenso nas regas dos olivais que a rodeiam.
Esta Barragem acolherá as águas pluviais da bacia hidrográfica da Cidade e Zona Industrial e Comercial e arredores. Bem como das respetivas estações de tratamento dos esgotos. Ou será que estarei enganado?
Água de qualidade para abastecimento das populações?!
(Eu vou ali… já venho.)
E se, no espaço territorial de acesso de águas, forem plantar novamente olivais como os que vemos no Maranhão, que precisarão intensamente de água para regar… então será melhor deixarem-se estar, deixarem a água correr no seu percurso natural, a ver se enche o Maranhão.
A ideia da central fotovoltaica, julgo interessante.
É uma barragem que vai dar para muita coisa, já se vê!
E terei dito tudo o que será importante e importa dizer sobre a Barragem?!
Ah! O Turismo também!
E… as Barragens para Abastecimento das Populações deveriam ser um Santuário!
E, por promessas:
Não se esqueçam do IP2 e dos vários estrangulamentos que tem no Norte Alentejano e que são urgentes de resolver.
In. “Segredos da Natureza a dois passos de Lisboa”, pag. 26.
De: Professor Manuel Lima (Fotografias e Texto)
Edição de Autor
1ª edição – Dezembro 2012
Tiragem: 1000 exemplares.
Em postal anterior, “Passeios por Aquém Tejo”, na sequência de postais sobre Setúbal, havia escrito que publicaria um Poema sobre Arrábida. Só hoje foi possível.
Este livro citado é um trabalho de excelência, como pode ajuizar a partir do excerto do Poema, de que transcrevo apenas três estrofes. Doze estrofes o compõem. Onze nonas e uma quadra.
Excelentes Fotografias, excelentes Poemas, abordando seis grandes Áreas Temáticas: “Parque Natural da Arrábida, Cabo Espichel, Reserva Natural do Estuário do Tejo, Lagoa de Albufeira, Arriba Fóssil da Caparica, Parque Natural de Sintra – Cascais”.
Comprei o livro em 06/04/2013, num lançamento promovido pelo Autor. Não me lembro em que local de Almada. O preço não registei, contrariamente ao que costumo fazer. Mas sei que foi relativamente em conta, entre dez e quinze euros. Para o trabalho que nele está incorporado, que não tem preço e sem suporte de editora, foi baratíssimo.
Caro/a Leitor/a, desejo-lhe boas Leituras de Verão, com muita Saúde!
Passada a contrariedade dos cães, que, na altura, nem avaliei devidamente, continuámos.
Em breve chegámos à estrada que nos levaria ao Atalaião.
Passámos pela “Quinta D’Matinhos”!
Por outras quintas abandonadas…
Pela Estação de Meteorologia, também abandonada.
(Lembro-me de uma visita de estudo, quando aluno do Liceu, para aí em 71 ou 72, no âmbito de Geografia!)
Mas com lindos roseirais!
E, finalmente, o fortim que batiza este Bairro da Cidade: “Atalaião”.
Também abandonado?! Particular? Fechado? Sem hipótese de visitas?
(Também me lembro de, quando jovem aluno, nesses idos iniciais de setenta, termos ido, de motu próprio, em visita espontânea.)
E uma rosa, bordejando uma casa também meio abandonada, mas persistindo na sua vida e função primaveril. (“Dirá a corola para o gineceu!”)
E o último sinal do percurso!
Ou o primeiro?! Se quiser e se se sentir com forças de novamente subir a Estrada da Serra, até à Fonte dos Amores, até ao Miradouro e por aí, nesse percurso pedestre, por demais interessante.
Mas que ficará para outra oportunidade.
Até breve. Faça caminhadas. Mas, agora com o calor, selecione devidamente os percursos, a hora, leve sempre água e companhia. E abrande no ritmo e na velocidade! E atenção aos cães!
SAÚDE! Muita!
(P. S. – No dia dez, “Dia de Camões”, passei pelo local de início de percurso, frente à Rádio, para saber o nome da Avenida.
À entrada do caminho, deparei-me com lixo e porcarias. Para além de um dos pinheirões mansos, parcialmente cortado.
Digamos que, para suposto caminheiro, deparando-se com essa primeira imagem desagradável, não será estimulante realizar caminhadas!
Há por aí muita gente que não merece a beleza que a Terra proporciona aos humanos. Destroem e conspurcam tudo com o lixo! Esquecem que o Mundo é um todo! E depois admiram-se de tanta lixeira nas praias!)