Aguardando o Novo Ano!
À espera do Ano Novo!
Um Ano Bom!
Votos de um excelente 2024!
(As fotos são de ontem 28/12. Valem o que valem.)
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À espera do Ano Novo!
Um Ano Bom!
Votos de um excelente 2024!
(As fotos são de ontem 28/12. Valem o que valem.)
Sementes de Amizade num Correio, à moda antiga!
No dia 6 de Dezembro, chegou ao meu correio este envelope!
O que será?! (Questionei-me.)
Vi o remetente: José Silva Costa… (Autor dos blogues “Cheia” e “Sociedade Perfeita”.)
O que me terá enviado o José?!
Abri. Deparei com este frasco de Centrum!!!
Mais intrigado fiquei!
Querem ver que o José, pensa que eu, estando a publicar tão pouco, preciso de energia extra?!?!
Abro! E o que vejo?!
Comprimidos tonificantes?!
Acompanhando o recipiente, este “escrito” manual...
...Tão ao jeito e modo dos "tempos antigos", em que se escrevia manualmente, se poupava no correio… se poupava em tudo... porque vivíamos numa "economia de subsistência"...
Tantas lembranças me ocorreram. Porque esta prática de enviar escritos, acompanhando encomendas simples ou elaboradas, foi um costume que todos usámos, ricos e pobres, antes do eclodir de todas estas funcionalidades modernas com que hoje lidamos tu cá, tu lá!
(Até aos anos sessenta, setenta, talvez ainda nos oitentas, do século XX, eram práticas vulgaríssimas.)
E no texto, vem a explicação: Frutos / Sementes de Dragoeiro.
Achei o máximo! Adorei!
E logo tratei de semear.
Nuns vasos, coloquei uma base de “estrume” vegetal, um pouco de terra em cada um e as sementes espalhadas. Quatro ou cinco por cada vaso.
Depois, tapei com um pouco de terra.
E, agora?!
Agora é aguardar a Primavera!
Obrigado, José, pela sua extraordinária lembrança!
Foi um “Presente de Natal” maravilhoso!
Muitíssimo Obrigado e também “Votos de Feliz Natal e Próspero Ano Novo”!
E, O/A Caro/a Leitor/a, o que acha desta prenda tão interessante?!
(...) (...)
(Igualmente, também para si, votos de Excelente Natal e Óptimo Ano Novo!)
O Maná da Natureza!
(Árvore com História!)
Nas fotos dos postais anteriores, e neste, pudemos e podemos observar as mudanças na fisionomia da Amoreira da Barca D’Alva. Na foto anterior, quase, quase no Inverno, a árvore está praticamente despida de folhagem. Agora, já em plena estação, estará completamente desprovida das folhas. Que estarão, maioritariamente, atapetando o chão, decompondo-se em matéria orgânica, carbono e outros elementos minerais, que as chuvas transportarão às raízes, nutrindo e abastecendo a planta.
Em Maio, em pleno e “maduro Maio”, chegará a vez de ser a Amoreira a alimentar outros seres vivos. Carregadinha de frutos, “amoras de pau”, é um maná para a passarada. Melros, vestidos de preto acetinado, bico amarelo, os machos; em voo rápido e fugaz, são um constante ir e vir, abastecendo-se dos saborosos frutos pretos. Estorninhos vão numa revoada, este passaredo em bandos, pousando nos ramos, debicando amoras. Outras aves, de menor porte, cujo nome desconheço, também visitam a secção da frutaria deste supermercado gratuito. Dá gosto ver! E ainda mais ouvir a chilreada. Ademais os rouxinóis com o seu melodioso cantar! (Gravei vídeos, mas ainda não sei transpô-los para o blogue! Adiante…)
E assim esta Árvore cumpre um dos seus papéis. Alimenta passarolos, passarinhos e passarocos, e estes também cumprirão a função que o vegetal lhes destina. Comendo as amoras, espalharão as sementes da árvore, nos mais diversos locais da campina.
Mas como chegou esta planta da Barca D’Alva ao Alentejo?!
Não veio por semente, não foram os passarolos que a trouxeram. Também não foram as cegonhas! Veio de comboio. Mas não como árvore completa, com tronco, raiz e folhas.
Veio apenas um pedaço de um ramo, aliás dois ou três pedaços de ramos, que abacelei no quintal, em 1979. Passados dois ou três anos, o ramo que vingou, criando raízes e folhas, transplantei-o para o “Vale de Baixo”, bem no início dos anos oitenta, do século XX. E aí está a Amoreira, provinda da Estação de comboio da Barca D’Alva, um clone de árvore que por lá estava à data. Ainda por lá haverá alguma Amoreira?!
Mas faltam fios no novelo desta história…
Em 1979, trabalhava no Norte de Portugal, bastante longe do meu Alentejo. Praticamente só vinha à terra com intervalos de meses. Nos fins de semana, quando tinha tempo, aproveitava para turistar. O Norte tem imenso para visitar.
No Carnaval, aproveitei para ir ver as “Amendoeiras floridas”, que formavam e certamente ainda formarão uma paisagem de incontornável beleza natural. Fazendo a viagem de comboio do Porto até à Barca D’Alva. Nessa data ainda havia comboio até esta estação e até seguiria para Espanha. Portugal ainda não fazia parte da CEE, nem a Espanha. Ambos os países haviam saído, há escassos anos, das ditaduras. Ainda não havia a liberdade de circulação hoje existente. (... Hoje?!)
Fiz a viagem de ida e aguardei por outro comboio para regressar ao Porto. Tive algum tempo de espera, não sei precisar quanto, mas foi suficiente para obter alguns ramos de uma amoreira que havia na estação. Terei pedido certamente a algum funcionário da CP. Naquele tempo, nas estações de comboio havia sempre moradores, funcionários, chefe de estação, guarda da passagem de nível, outros trabalhadores. Eram quase todas ajardinadas, arborizadas e relativamente bonitas.
De regresso, aos ramos obtidos, embrulhei-os em jornais embebidos em água, para os manter humedecidos. Ainda voltei ao Alentejo e então abacelei os ramos, dos quais um vingou. Esse é o clone de Amoreira que havia ou ainda haverá na Estação da Barca D’Alva. Término, à data, da lindíssima Linha do Douro.
Falam em reabrir os troços que fecharam na década de oitenta. Um crime?! Falta de visão e estratégia?! Aconteceu por todo o País.
Mas ali, no Douro!...
Mais tarde, já neste século, sobrevieram os reconhecimentos internacionais: Douro Vinhateiro - Gravuras de Foz Côa.
Por aqui me fico, que ainda faremos a visita de comboio.
Continuação de Excelente Ano Novo. Ano Bom!
A Sabedoria da Natureza!
(Árvore com História?!)
No último postal sobre a temática “Covid”, finalizei com uma foto de uma Amoreira. Que designo por “Amoreira da Barca D’Alva”. Precisamente porque é originária dessa localidade, no recôndito “Douro Interior”, quando o majestoso Rio entra completamente em terras portuguesas.
Já falei no blogue sobre esta região, o célebre comboio, a emblemática "Linha do Douro" que do Porto seguia até esta vila, prosseguindo por terras de Espanha até Salamanca. E daí para as mais diversas regiões espanholas e Franças e Araganças.
Amoreira plantada em pleno Alentejo!
E a viagem que ela fez?!
A razão de escolha da foto, com a Árvore despida de folhagem, quase, quase no Inverno, foi precisamente para testemunhar a “Sabedoria da Natureza”! Aproximando-se o Inverno, com os seus rigores previsíveis e habituais, a planta reduz a sua atividade aos mínimos possíveis. Que lhe permitam viver e sobreviver às inclemências do tempo. Não morre, mas protege-se.
(Foi também uma mensagem indireta e metafórica para os Humanos: que se resguardassem mais no Inverno!....)
Ressuscitará… a Amoreira, mal provenha a Primavera.
Atingirá a respetiva plenitude...
... em finais de Maio.
(As diversas fotos documentam o facto.)
São também os meus votos para 2022! Para Si, Caro/a Leitor/a,
Para todo o Mundo:
Um Ano, de 2022, pleno de Realizações Positivas. De Felicidade! De Excelência e Otimismo!
A Primavera chegará, tal como esperamos também na Amoreira.
(Cuja saga continuará em próximo postal!)
Com muita Saúde!
Urgências: “Pílula do dia seguinte”?!
Sobre isto da Covid, alguma coisa sabemos, mas muito nos falta saber.
Se alguma certeza há, é que o “bicho” finta as mais sabedoras cabeças. Desenvolve estratégias, cria mutações, que nos deixam indefesos e perplexos. Já vai em não sei quantas variantes, cada uma com origens regionais diferentes, mas com capacidade para alastrar pelo Mundo. Daí o seu efeito pandémico.
Sabemos que o Ser Humano não tendo sido certamente o seu hospedeiro inicial, se tornou no hospedeiro proverbial e providencial para o dito cujo. É o Ser Humano que o transporta e leva aos mais recônditos lugares deste nosso Universo habitado.
Como combatê-lo, como minorá-lo, nenhuma estratégia se revelou, ainda, cem por cento eficaz!
Do pouco que sabemos e sendo o Humano a providenciar a respetiva propagação, também constatamos que, quando em épocas propícias à respetiva difusão, o Homem também pode e deve minorar essa propagação. Precisamente, reduzindo os seus contactos sociais.
Por muito que isso nos custe. Por muito que muitos neguem essa correlação causal.
Os últimos números de novos casos, estão aí para demonstrar essa relação causa – efeito! 17172 novos casos, 3ª feira, 28/12 - - 26867 novos casos, 4ª feira, 29/12!
(Todos sabemos as movimentações internas e externas inerentes ao Natal!)
Constatamos também que o Inverno é a estação mais propícia à respetiva difusão, como qualquer “gripe sazonal”. Mas esta é uma variável sobre a qual não podemos interferir, a das estações do ano. A não ser tomar medidas pessoais mais adequadas.
Não existem medicamentos curativos.
Existem as vacinas. Com alguma eficácia preventiva, mas reduzida. Não nego a importância de as tomarmos. Devemos fazê-lo! Todavia, deveremos consciencializarmo-nos que, per si, não nos resolvem o problema! Outras medidas deveremos tomar. Precavendo-nos.
Ninguém está acima da contingência de “apanhar o vírus”.
Sobre a eficácia das vacinas, embora limitada, constatamos que defendem os respetivos tomadores. Veja-se, atualmente, a disseminação. Processa-se entre gente mais jovem, entre crianças, jovens alunos. Pessoal que não tomou qualquer vacina. Daí a necessidade de também as crianças e jovens serem vacinados.
É imprescindível, indispensável, alargar a vacinação a todo o Mundo. Enquanto nos países mais desenvolvidos já se fala na quarta dose, países menos desenvolvidos há, em que a maioria da população não tomou sequer primeira dose. Estas assimetrias, existentes nos mais diversos setores, têm de ser corrigidas.
O “bicho” não conhece fronteiras, não há muros, arames farpados que lhe resistam. É do mais “democrático” que há! Pode haver censura na divulgação de dados, mas mesmo nos países mais fechados, o bicho por lá andará.
Vem aí o Ano Novo. Que nos traga mais Esperança, melhores dias!
Quanto aos festejos de final de ano. Que sejam restringidos ao máximo, pelos mais diversos locais do mundo.
Muito boa e santa gente quer andar no laré, em festanças a abanar o capacete, por aqui e acolá. A encomendar testes e testes, para andarem no regabofe, ao laréu. Mas depois das festanças, como aconteceu nas natalícias, ao menor sintoma, lá vão a correr para as urgências, entupindo-as, como está acontecendo por todo o país!
(Acham que as urgências são assim uma espécie de pílula do dia seguinte!)
Pois! Restrinjam os contactos sociais, S.F.F.!
Feliz 2022!
“Boas Festas!”
Vicissitudes várias impossibilitaram o acesso às “informáticas” nas últimas semanas. O que no caso vertente se reporta ao ano anterior! Daí a escrita no blogue não ter aparecido. Regressa agora! (Com muitas prendinhas...)
E apesar de as habituais festas desta época estarem quase a terminar, ainda vou a tempo de desejar “Boas Festas”! E um Excelente ano de 2020! (Peculiar este número e respetivos algarismos: dois mil e vinte; vinte – vinte; dois zero - dois zero…!)
São estes Votos formulados e desejados a todos os Conterrâneos e Amigos das várias Localidades a que estou ligado e que neste blogue têm aparecido sucessivamente documentadas com posts.
A todos os Associados e Amigos das várias Associações a que estou ligado: União Recreativa Matense; APP – Associação Portuguesa de Poetas; CNAP – Círculo Nacional D’Arte e Poesia; Mensageiro da Poesia; SCALA – Sociedade Cultural de Artes e Letras de Almada.
Aos organizadores e participantes de “Momentos de Poesia”!
A todos os Leitores e Leitoras deste blogue.
A si, Caro Leitor / Leitora deste post, que tem a amabilidade de calcorrear estas modestas, despretensiosas frases, palavras simples, com que realizo a “reabertura” do blogue neste novo ano de 2020.
Um Óptimo Ano de 2020!
(E, já agora, também um Feliz Natal… …. ... de 2020! Não venha a ter novamente dificuldade em aceder às informáticas, fica desde já o desejo formulado!)
“A Nossa Antologia”
XX Volume - 2016
(57 Autores)
Editor: Euedito
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Pontos Prévios:
Tinha-me proposto iniciar o Ano de 2017, com um post sobre Poesia.
Mas, afinal, comecei com um post, o nº 481, sobre uma série. Por acaso, ou não(?), sobre uma marcante: Hospital Real.
Terminei o ano de 2016, post nº 480, escrevendo também sobre a série em curso na RTP2, “A Fraude / Bedrag”, que julgo irá terminar hoje a 2ª temporada. Desconheço se haverá continuidade, o final nos dirá qualquer coisa…
Agora, finalmente, posso voltar às publicações sobre Poesia, que é um dos meus propósitos para o blogue, neste Novo Ano.
Continuando, neste post nº 482, na divulgação de Poesias da XX Antologia da APP.
Agora, o 5º grupo de Antologiados que divulgo no blogue. A Poesia merece!
Seguem-se Poemas de: Damásia Pestana, Daniel Costa, Dilma França e Euclides Cavaco.
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DAMÁSIA PESTANA
“CLAMOR”
“Quando me for embora não chores
Peço-te em nome do nosso amor
Arranja outra não demores
Não é um pedido é um clamor
A felicidade que me deste outrora
É hoje um outono bem frio
Onde a criatividade já não mora
Como o mendigo junto do rio
Não existe o brilho dum sorriso
Terminou a nossa primavera
Em nós já nada faz sentido
Ficando apenas uma quimera”
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DANIEL COSTA
“MONTEMOR -o-VELHO”
“Da cultura é espelho,
Que se reflectiu no Munda,
Montemor-o-Velho
Rio Mondego de corrente fecunda,
Oh!... Munda de outrora, banhas o concelho,
Espraiando cultura profunda
Sentida, até nos arrozais com brilho
Que nos teus poetas é explicanda,
Afonso Duarte, poeta de moldura e caixilho,
Na casa que o seu espírito comanda,
Ereira que dos arrozais é, toalha
Biblioteca, veneranda
Tendo o poeta como evangelho
Poderá dizer-se, alma profunda!
O velho castelo, relíquia, estribilho
Cultura museológica é de leccionanda
A recordar árabes e moçárabes, trilho!
Abade João, voz ecoando, intervinda
Montemor-o-Velho,
Vila linda!”
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DILMA FRANÇA
“SONHOS DE NATAL”
“Eu gostaria de ver
Nem que fosse um minuto
Uma luz brilhar no céu
Anunciando a vinda
De Jesus, o Salvador!
Eu gostaria de ouvir
Nem que fosse um segundo
A voz do meu Redentor
Chamando os filhos seus
Para uma vida de amor!
Eu gostaria, não minto
De um mundo sem maldade
Sem ódio sem desigualdade
Onde a gente pudesse
Viver com serenidade!
Vendo os pássaros em revoada
Entoando cantos de amor!
Eu gostaria, é verdade
De uma vida promissora
De união entre irmãos
De paz para a humanidade
De respeito aos cidadãos!
E assim, quem sabe, um dia
Seríamos uma só família
Muito grande por sinal.
Seríamos um só rebanho
Teríamos um só pastor
E viveríamos, aqui mesmo
Glorificando o Senhor!”
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EUCLIDES CAVACO
“CANTO A PORTUGAL”
“PÁTRIA MÃE”
“Eu sou de Portugal onde a alvorada
Rompe primeiro os céus no Oriente
Onde chega mais cedo a madrugada
E ilumina as manhãs da minha Gente.
Eu sou de Portugal aonde as flores
Exalam mais perfume e são mais belas
Pátria de mil heróis descobridores
Que cruzaram os mares nas caravelas.
Eu sou de Portugal que ao mundo deu
Novos mundos com a sua majestade
Eu sou de Portugal onde nasceu
O fado e essa palavra saudade.
Eu sou de Portugal cheio de história
De gentes destemidas sem igual
Eu sinto no meu peito nobre glória
E brio de ter nascido em Portugal!...”
*******
Nota Final: Ilustra-se o post com uma Foto original de DAPL: o Sol a nascer no Tejo, "...onde a alvorada / rompe primeiro..."
num dia de Agosto de 2016.
ELENCO
Atores/Atrizes - Personagens
A RTP2 continua a retransmitir esta Série Galega, da TVG, Televisíon de Galicia.
Dia 1 de Janeiro, domingo, deste novo ano de 2017, apresentaram o 12º episódio.
"Hospital Real" conta com um vasto elenco com atores e atrizes de grande qualidade.
Tenho-me debruçado sobre este seriado, desde que ele foi apresentado pela primeira vez em Portugal, em Setembro de 2015 .
Atualmente já vai na terceira transmissão.
Os Atores e Atrizes, dados os condicionalismos, constrangimentos e contingências inerentes ao facto de desempenharem papéis, ainda que excelentes, mas num contexto periférico em termos globais - uma televisão de uma Região Autónoma de Espanha -, acabam por ser pouco conhecidos.
Neste post, pretendo colmatar uma lacuna que sentira na primeira visualização: Identificar Atores/Atrizes e respetivos/as Personagens.
Efetuei alguma pesquisa, consultei sites de Galicia e consegui identificar a quase totalidade do que pretendia.
Apenas um ator, Federico Pérez, não consegui relacionar com o respetivo papel, não sei se é um dos padres, se o marido de Rebeca.
Seguem-se então as respetivas identificações.
Para saber mais sobre o conteúdo do seriado, segundo o desenvolvido em cada um dos capítulos e até um extra, de acordo com a minha visão e descrição pessoal, pode consultar o seguinte link.
No final, anexo igualmente links originais onde poderá aprofundar mais o conhecimento pretendido, visualizando imagens de cada ator e atriz.
ATOR / ATRIZ – PERSONAGEM
Pedro Freijeiro – Doutor Daniel Álvarez de Castro, médico no Hospital, em início de carreira; filho de Dom Leopoldo e Dona Elvira.
Mariña Sampedro – Aspirante de Enfermeira, Olalla Taboada.
(Estes dois artistas são os protagonistas, formando o par amoroso da série.)
Francis Lorenzo – Dom Leopoldo Álvarez de Castro, nobre, marido de Dona Elvira. Fez parte do conselho de administração do Hospital, até ser assassinado.
Sonia Castelo – Dona Elvira Santamaria, nobre, esposa de Dom Leopoldo, mãe de Dom Daniel e de Rebeca.
Este casal são os Duques de Bastavales.
Nerea Barros – Rebeca, filha de Dom Leopoldo e Dona Elvira. Amante do capitão Ulloa.
Antonio Durán ´Morris´ - Doutor Sebastián Devesa, médico-chefe no Hospital.
Miguel de Lira – Alcaide Mendonza, aliás, 2º alcaide na cidade.
Camila Bossa – Sor Alicia, noviça no Hospital.
Susana Dans – Dona Úrsula, freira e enfermeira mor do Hospital.
Javier Gutiérrez - Arcebispo Malvar.
Xosé Barato – Dom Cristobal, boticário do Hospital.
Xúlio Abonjo – Duarte, moço de recados do Hospital e assassino, a mando do alcaide.
Pedro Alonso – Dom Andrés Osorio, administrador do Hospital. Pai de Clara Osorio.
Maria Vázquez – Dona Irene Former de Cienfuegos, fornecedora de víveres ao Hospital.
Tamara Canosa – Enfermeira Rosalia Castelo e namorada de Dom Cristobal.
Luis Zahera – Gáspar Somoza, inquisidor mor do Santo Ofício, em Santiago de Compostela.
Carlos Blanco – Padre Bernardo, capelão do Hospital, após o assassinato do Padre Damião (?).
Maria Roja – Clara Osorio, filha de Dom Andrés e esposa de Dom Daniel.
Victor Duplá – Capitán Rodrigo Ulloa, do exército de Sua Majestade e amante de Rebeca.
Federico Pérez -
*******
Sobre o enredo fui escrevendo ao longo da primeira apresentação, conforme já referi.
SE voltasse a escrever especificamente sobre cada episódio, talvez mudasse conteúdos. Mas na altura era o que me ocorria, desconhecendo o que viria a seguir. O que não sucederia agora. Mas ignorando os conteúdos seguintes tem muito mais interesse e dá muito mais pica. Pelo que pode ler ou reler nessa perspetiva, supondo-se no desconhecimento ou benéfica ignorância dos temas seguintes.
Continue a ver os restantes Episódios.
Não esqueça o 16º, que é um bónus, que eu ofereço!
Obrigado pelas sua leituras.
https://www.youtube.com/watch?v=sQc2zSMfAb4
http://www.crtvg.es:8011/tvg/programas/hospital-real
http://www.lavozdegalicia.es/noticia/television/2015/04/28/
Neste 1º de Janeiro, primeiro Dia do Ano de 2016, ...
Formulo Votos de Prosperidade para Todos!
Paz, Estabilidade e Progresso para Portugal e para o Mundo!
Que os nossos decisores implementem Políticas centradas nas Pessoas, no Ser Humano. O Homem como Sujeito fundamental das Decisões dos nossos Governantes e dos Governantes do Planeta!
Dignidade e Respeito pela Humanidade, pela Terra, Lar de Todos nós!
Que Deus ilumine as suas mentes e corações!
Foto original de D.A.P.L. , Outono de 2014.
A Todos desejamos um Ano de 2015, com:
PAZ,
AMOR
SAÚDE
e
PROSPERIDADE
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