Tertúlia da APP - Associação Portuguesa de Poetas - 28 de Julho
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Associação Portuguesa de Poetas - Lisboa (Olivais)
(Rua Américo de Jesus Fernandes 16A)
Caro/a Leitor/a, se estiver pela "Grande Lisboa", compareça, SFF.
Se gosta de Poesia, de ouvir, de ler, de dizer, de escrever, sendo ou não Poeta / Poetisa - mas quem não é Poeta em Portugal(?) - vá, que vai gostar.
Boa Tertúlia.
APP - Associação Portuguesa de Poetas
Feira do Livro de Lisboa: 29 de Maio a 16 de Junho.
"A APP estará presente na 94ª Feira do Livro de Lisboa.
Esteja atento ao programa, que sairá em breve!"
Tertúlia de Poesia - Janeiro 2024
Votos de excelente realização poética.
Viva a Poesia!
Viva a APP - Associação Portuguesa de Poetas!
Felicitações a todos os Poetas e Poetisas.
Saúde e Paz!
Associação Portuguesa de Poetas – Olivais – Lisboa
26 de Novembro 2023
Na próxima Tertúlia de Poesia da APP, para além da Evocação e Homenagem à Poetisa Florbela Espanca, também serão apresentados os “Cadernos de Poesia – Autores” – Nº 4 – Francisco Carita Mata “associado ativo mais antigo” e nº 3 de “Revista Literária de Poesia – Poesis”.
(Anteriores “Cadernos de Poesia – Autores”: Nº 1 – Carlos Cardoso Luís, Nº 2 – João Murty, Nº 3 – Aline Mamede.)
Na Homenagem à Poetisa Florbela Espanca, a Associação terá “a honra de contar com a presença da Vice-Presidente da União Brasileira de Escritores, Drª Rosilene Rodrigues Pereira, que irá apresentar dois sonetos, e uma pintura de poetas brasileiros, dedicados à homenageada.”
“Haverá declamação de Poesia de Florbela Espanca, na 1ª Parte e uma 2ª Parte reservada a declamação de poesia dos presentes.”
Pela minha parte, agradeço, desde já e muito especialmente, a “Coordenador das Edições de Poesia da APP”, Drº Rogélio Mena Gomes e a Presidente da APP, Professor Doutor Ivo Álvares Furtado, pelo empenho no desenvolvimento destas edições literárias – poéticas.
Parabéns e felicitações a todos os Sócios da APP e aos que ao leme desta “Nau Artístico – Literária”, mantêm viva a chama da Poesia, há quase quarenta anos!
O meu muito Obrigado a todos.
Votos de Saúde, de Paz e Poesia!
Associação Portuguesa de Poetas – Sede: Olivais
Rua Américo de Jesus Fernandes – Lisboa
Este final do mês de Novembro é de grande atividade poética.
Várias entidades organizam Sessões de Poesia.
Já divulgámos de “Momentos de Poesia”. Hoje damos a conhecer sobre a Associação Portuguesa de Poetas.
Muitas vezes divulguei, no blogue, ações desta Associação, de que sou sócio desde 1986!
Parabéns à APP. A todos os Associados. À Direção, aos vários Poetas e Poetisas, com quem fui convivendo ao longo destes anos, aos que, ao leme desta “Nau Poética”, têm conseguido levar a bom porto esta emblemática e peculiar Associação, desde 1985! A todos os Participantes das Tertúlias Poéticas.
Saudades!
Saudades especiais dos que já partiram!
Viva a Poesia! Viva a APP – Associação Portuguesa de Poetas!
Muito Obrigado a todos!
Barco de mastro sem vela… ...
Em 2014, no Verão… fomos a Cacela Velha. Uma pequena e antiga povoação, no Algarve – Sotavento - Concelho de Vila Real de Santo António.
(À data, inspirado pela beleza do singelo povoado e surpreendente paisagem envolvente, quiçá pelo espírito poético que aí se respira, a marca identitária de vários Poetas e Poetisas, escrevi um poema de 9 versos: 3 tercetos! Cacela Velha.
Publicado neste blogue a 15 Dez. de 2015, na sequência da divulgação do lançamento da XIII Antologia do CNAP, onde também figura.
Documentado por duas lindas fotos de DAPL.
Voltaria a ser publicado no Boletim Cultural do CNAP nº 124 – Ano XXVII, Jul. 2016.
E também em: "Encontro-alem-mar-brasil-portugal" - Antologia.
E voltará a figurar na Coletânea de 21 poemas meus, que organizei, a convite da APP, para ser publicada em Nov./Dez.)
Este ano, quase dez anos depois, lá voltámos. Ainda no Verão, já em Setembro.
O encanto persiste. A singeleza e particularidade do pequeno povoado, a paisagem da Ria, o perder de vista do mar, que as fotos anteriores testemunham.
Mas achei demasiado o turismo! (Algum lixo na encosta envolvente da colina.)
Os efeitos da força do mar!
Receei pela base envolvente em que assenta a pequena localidade; a fortificação, que continuava fechada e num dos baluartes mostra os efeitos do tempo; a muralha, a belíssima igreja, desta vez aberta; a escadaria, o cemitério…
Impõe-se restringir o acesso à “laguna”, vedar esse acesso (?), construir um passadiço, como os de Monte Gordo, permitindo a circulação das pessoas em redor da colina, da fortaleza, mas condicionando a ida para a Ria. (Digo eu, que não sou de lá, nem lá vivo, que vou só ver as vistas, de dez em dez anos! Os moradores têm, evidentemente uma palavra a dizer.)
Mais uma foto:
(Marcas do Tempo!)
Voltarei a publicar outras em futuro postal.
E ainda...
O Largo do Poeta!
Parabéns à Associação Portuguesa de Poetas pela iniciativa.
(Em complemento de três quadras já publicadas!)
(4 Fotos articuladas!)
As 4 Quadras:
Não chores por mim, não chores.
Eu não sou de se chorar.
E por mais que tu m’implores
Não irás me consolar!
Chorando, não te demores.
Choro é água do mar.
‘sperando que tu melhores
Lágrima pode secar!
A ‘sperança não descansa
Nem se cansa d’ esperar.
É ela que em ti lança
Essa lança no olhar!
Na rua onde eu nasci
Já só mora a Saudade
Qu’ a gente que conheci
Não tem tempo nem idade!
*******
Notas: Estas 4 quadras complementam as três publicadas em postal anterior.
Julgo que só a última é que terá já sido publicada.
Fazem parte dum conjunto de 7 que disse nas Tertúlias referidas da APP e da SCALA, em 2019. Antes da pandemia. Que depois veio essa interrupção. “A Vida segue dentro de momentos!” Estive bastante tempo sem “Dizer Poesia”, em público. Voltei em 2022, na Rádio Portalegre, depois em “Momentos de Poesia” e na minha Aldeia. Este ano ainda não disse poesia em público. Até me estou a esquecer dos poemas!
Fotos?!
pré - Primaveris!
Errantes e Desatinadas!
Em Dia Mundial da Poesia!
A Homem velho e só, transpondo Avenida
Casal de Anjos deu a mão na passadeira
Arlequim e Columbina, Vá – Vá da Vida
A Tertúlia, levam o Poeta Silveira!
Poet’ errante, vagabundo da Palavra
Em ti se trava, inexorável Destino
Por mais venerável que seja tua lavra
Nela, a Vida desbrava o Desatino!
Nesta dança de palhaços, como a Vida
Dois namorados se enlaçam no Amor
Ao ouvido, diz ele: Amo-te, querida.
Responde ela: Gosto de ti, linda flor!
*******
(Não queria deixar de publicar Poesia em Aquém - Tejo, como fiz em Apeadeiro.
Escolhi estas 3 quadras vagabundas, perdidas nos meus apontamentos. Julgo que nunca as publiquei.
Escrevi-as em 2019 e também as disse em Tertúlias. Da APP – no Café Dâmaso – Lisboa, 12/10/19. Da SCALA - Almada, também em outubro desse ano, pré-pandemia!
A 1ª sintetiza uma situação observada na Avenida de Roma, em que um jovem casal ajudou um velho a atravessá-la. Ia para a Tertúlia do Vá-Vá, que nesse dia não se realizou ali. Fora mudada para a Sede, aos Olivais.
Nunca cheguei bem a saber quem era o senhor, que também não conheciam na APP- Associação Portuguesa de Poetas. Só sei que se chamava Silveira e vivia ali perto.
As duas quadras seguintes vêm um pouco nessa sequência.
Em todas elas há alguma “vivência” de Régio e do seu irmão pintor. Andava a “ler” obras de ambos.)
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