Há quem do Tejo só veja
o além porque é distância.
Mas quem de Além Tejo almeja
um sabor, uma fragrância,
estando aquém ou além verseja,
do Alentejo a substância.
Há quem do Tejo só veja
o além porque é distância.
Mas quem de Além Tejo almeja
um sabor, uma fragrância,
estando aquém ou além verseja,
do Alentejo a substância.
Este Poema, resultante da junção de várias quadras e uma sextilha, escritas em diferentes momentos, algumas quadras da década de 80, está publicado na VIII Antologia do Círculo Nacional D’Arte e Poesia, 2005.
As quadras sobre Aldeia da Mata, Arronches e Monforte fazem parte de décimas, também publicadas, na IX Antologia do Círculo Nacional D’Arte e Poesia, 2006.
Gostaria de as ilustrar com fotos ou desenhos originais.