Há quem do Tejo só veja
o além porque é distância.
Mas quem de Além Tejo almeja
um sabor, uma fragrância,
estando aquém ou além verseja,
do Alentejo a substância.
Há quem do Tejo só veja
o além porque é distância.
Mas quem de Além Tejo almeja
um sabor, uma fragrância,
estando aquém ou além verseja,
do Alentejo a substância.
Para todos os efeitos este blogue fez dois anos, no dia 8 de Outubro.
Goste-se ou não, eu aprecio fazer uma síntese do trabalho, sim, porque é disso que se trata, fazer um resumo do que se desenvolveu. Talvez deformação profissional.
Começámos este blogue, como uma forma de comunicar e de dar a conhecer o que escrevia e havia escrito e queria, pretendia, deixar registado online, neste novo suporte comunicacional.
À partida, não percebia nada deste mundo dos blogues e só o iniciei, porque tive ajuda providencial, de Alguém, tão amadora quanto eu, mas já com um pouco mais de experiência, que neste universo, os jovens sabem mais que os mais velhos.
Atualmente pouco mais percebo, mas tenho consciência de que evolui positivamente e isso pode ser observado na estruturação do blogue.
E, pronto! Cá estamos. Já há dois anos!
Em 2014, iniciei o 1º post, propriamente dito, temático, precisamente com uma crónica sobre “Cante e Poesia”, tal como já mencionei.
Cante e Poesia voltaram a ser notícia aqui, por diversas vezes. E continuarão.
Aliás, a Poesia era um dos temas que previra publicar, à partida. A minha, a que já tinha divulgada em suporte de papel e dispersa, que assim transferia para um enquadramento digital. Continuei neste caminho por algum tempo, ainda o não conclui, em breve tornarei a ele.
Também publiquei de confrades, amigos, conhecidos ou não, e penso continuar.
Divulguei EventosPoéticos e Culturais, de várias Associações e Entidades a que pertenço ou que estimo e julgo pertinente dar a conhecer. Continuarei. Tenho vários temas planeados.
Também dei a conhecer Poesia inédita e não esqueci os Grandes, os Poetas e Poetisas consagrados, que aprecio. Irei voltando, periodicamente.
Publiquei Poesia Tradicional Popular. Cantigas e modas de outros tempos. Irei continuando a coligir diretamente junto das Fontes, enquanto elas brotarem água. Sempre límpida, fresca e cristalina.
Tenho dado especial relevância aos eventos que não são noticiados nos media nacionais, que preferem divulgar aquilo que nós sabemos, que enche o olho daquilo que a gente sabe, mas que neste blogue não se diz, não se fala, não se comenta.
Igualmente registei online a Prosa que tinha já escrita, alguma publicada, outra não.
Dei a conhecer muita prosa inédita.
Enveredei por um caminho, à partida não previsto: a escrita sobre Séries. Não tenho dúvidas, fiz uma contabilização sumária, e este é o assunto que tem sido mais tratado. Para isso muito contribuiu o retorno positivo que fui tendo, a partir de “Borgen”.
É indubitavelmente o tema que observo ser o mais apreciado.
Posts sobre séries são os mais visualizados.
Por aqui têm passado narrações sobre algumas séries emblemáticas, e outros programas apresentados na RTP2.
Além da já destacada “Borgen”, outras por aqui assentaram arraiais, de vários países europeus e uma americana.
Junto o útil ao agradável. Gosto de ver séries, algumas.
Aprecio escrever ou reescrever sobre elas, dando algum toque pessoal sobre a narrativa, que transformo em narração, seguindo o aforismo de que “quem conta um conto…”
E, como qualquer pessoa, aprecio a gratificação de um feed-back positivo. Também são os temas mais comentados.
(Cabe aqui uma nota, quando referi “pessoa”, também poderia dizer “animal”, porque os animais também gostam de ser gratificados, não apenas os humanos! E esse é muitas vezes o seu estigma. Que é através dessa “gratificação” que se tornam escravos. Animais e animais humanos!
E, aqui, estou numa recorrência minha: transfiro habitualmente para comentários aparte, relativos à vida real!)
Também tenho aqui abordado sobre os animais, num contexto de Cidadania.
Cidadania e Cultura têm sido temáticas sempre subjacentes.
E nesse contexto e nesse enquadramento, também tenho abordado sobre “Política” e sobre “politiquices”.
A internet e os blogues permitem colocar-nos em interação com o MUNDO em que vivemos e, por vezes, há que aproveitar, construtivamente, essa oportunidade.
O Futebol, o seu lado social, também não tem sido esquecido, especialmente quando se trata da Seleção Nacional e/ou do Benfica.
O Desporto, em geral, também tem sido referido, não tanto quanto deveria.
Por ex. não abordei o desempenho notável dos nossos atletas paralímpicos, que são um exemplo e orgulho de todos nós.
Aproveito, agora, para lhes dar os meus sinceros parabéns. Mas vale tarde que nunca! (Esta minha mania dos provérbios…)
Também tenho abordado sobre Cinema e Ciclos de Cinema. Realço os Ciclos de Cinema Brasileiro, Italiano, Católico, que constam da programação do Fórum Romeu Correia – Almada.
Tenho plena consciência que este não é um blogue da moda, nem de moda, com toda a relevância que esta última tem.
Rege-se, regula-se, estrutura-se, por modos e tempos, talvez um pouco fora de modas. Não importa. Existe. Não ofende ninguém. Procura fazer o melhor.
Que gostaria que tivesse um pouco mais de evidência? Pois, quem não gostaria?!
Que fosse, por vezes, mais realçado? Pois quem não gosta?!
Tem tido uma “produção”, relativamente regular, isso é um facto. Produzir 440 posts em 731 dias, penso que não é mau! E são textos, temas, enquadramentos, estruturações, habitualmente bastante trabalhados! Não o omito. Trabalho o que escrevo e publico. Habitualmente reflito e não divulgo imediatamente, a quente. “ O travesseiro…”. Gosto muito de aforismos, consciente que são “senso comum”. Mas o “conhecimento científico”, também é tão falível, por vezes e tantas vezes…
Perco-me ou acho-me, muitas vezes, em divagações. Concordo!
Também acho que a “Equipa Sapo” se distrai muito. Sem ofensa!
Nestes mais de quatrocentos trabalhos publicados, apenas houve dois destacados!
E o primeiro ocorreu na sequência de terem destacado um post que plagiava descaradamente um outro meu sobre o mesmo tema “Borgen”, tendo omitido o que eu escrevera anteriormente.
Distração! Só assim posso classificar.
Mais tarde, bastante mais tarde, destacaram o post sobre “8 e 1/2”, de Fellini. Mas, sem ofensa, friso, e sem pretensiosismos, tenho abordado tanto sobre Cinema e Séries, algumas vezes de forma bastante original, diga-se.
Mas adiante. Reconheço que a minha leitura nem sempre será fácil e será preciso tempo e paciência.
Mas também é verdade que já a minha Avó dizia, que isto “mais vale ter graça que ser engraçado”. (E, ele com a mania, dir-me-á.)
E aqui estou presente e perante uma das minhas atitudes quando escrevo e publico. Não me coíbo de criticar, de opinar livremente. Sem ofender!
Também reconheço que escrevo muito, demasiado, para este tempo, sem tempo para leituras e devaneios. É tudo muito efémero, muito rápido: fast-food, gadget!
Também as “Leituras” por aqui têm marcado presença.
E, com tudo isto, já tenho um texto enorme!
E, finalmente, publico este texto. Que já passaram mais de oito dias sobre a data natalícia do blogue.
Hoje, resolvo divulgar, no Blogue, um POEMA, de um Grande POETA. Talvez um pouco esquecido, como é apanágio dos POETAS -ANTÓNIO GEDEÃO. É a primeira vez que publico um Poema de um Poeta Consagrado e não é um aproveitamento dessa consagração.
Trata-se de um “Dia Especial” e este Poeta, paralelamente com Outros, José Régio, por ex., é um dos meus preferidos.
Daí ter decidido relembrar este POEMA e este POETA, hoje!
Continuo com a divulgação, no Blogue, das Poesias publicadas na Antologia.
Neste Post Nº 317, a Poesia que abre a Antologia. Sem título, realcei-a pelo primeiro verso, “Que deleite os teus lábios ternos...”, como é costume nestes casos. Da autoria de Adelaide de Freitas, de Porto da Cruz, Madeira.
Com esta Poesia, sendo a primeira da Antologia, e sendo a última a ser divulgada online, acaba por ficar também em primeiro lugar na estrutura do Blogue.
Através dos links que coloco em cada um dos posts apresentados é possível navegar em toda a Antologia e ficar a conhecer pelo menos um dos Poemas, de cada um dos Antologiados.
E, igualmente, espraiar-se também pelas diversas temáticas versadas no Blogue.
Segue-se o Poema:
“Que deleite os teus lábios ternos
Salteando o meu corpo trémulo
Pelo choque delirante do amor
Que invade o meu corpo nu
Que delícia a tua nudez na minha
O teu suor a seduzir-me até à loucura
Com a tua língua lambes os meus seios
Caindo nas profundezas de doces prazeres
Que sabor doce, salgado, místico
Que brota das minhas loucas emoções
Onde me estendo ao comprido
No vaivém deste sonho lindo”
Adelaide de Freitas, Porto da Cruz (Madeira)
Resolvi ilustrar este Poema com a reprodução de uma Pintura célebre de um Génio desta Arte, GOYA, de que já apresentei reproduções no Blogue, respeitantes à série “Hospital Real”.
Com as ilustrações pretendo sempre valorizar ainda mais os textos. O que julgo terá acontecido sempre.
Qualquer reparo que alguém tenha a fazer, agradeço que me dê conhecimento, se fizer favor!
Não sei se ainda voltarei a apresentar um último post sobre a Antologia...
Neste Post Nº 316, volto a divulgar mais uma Poesia da Antologia. A última vez que publicara Poesia desta XIII Antologia, fora a 06/02/16, no Post Nº 308. Entretanto publiquei sobre outros temas ou estive alguns dias sem editar posts.
Hoje divulgo “Para o Paul”, Poesia de Ana Maria Gonçalves Cardoso Maguire, de Lisboa.
“Para o Paul”
“Vi-te no outro lado da mesa
Rodeado por cores do arco íris
Um instante, um momento
O meu destino, a minha sina.
Eu não queria sucumbir
Ao teu olhar, à tua
Invisível sensualidade,
Beber aquele elixir primordial.
Perguntaste quem eu era,
Mas, como não podia responder
Aos teus olhos penetrando
A minha alma,
Eu só disse donde é que vinha.
Tu seguiste a minha vontade
Para alcançares o meu ser
Gelado, magoado.
Eu enterneci-me e aceitei
O tocar do teu amor.”
Ana Maria Gonçalves Cardoso Maguire, Lisboa
Ilustro com uma reprodução de uma Pintura de Sonia Delaunay, sugestionando “... cores do arco íris...”
Realizou-se este evento cultural, subordinado à temática referida, na pretérita quarta-feira. Como designá-lo? Palestra? Debate? Colóquio? Conferência? Bate papo?! Troca de impressões e ideias?...
Penso que foi um pouco de tudo, um encontro de ideias versando esta singular Árvore, sobre que já aqui apresentei dois posts, documentados com originais fotografias de D.A.P.L., 2015.
Havia simultaneamente dois acontecimentos culturais que me interessavam, como é comum em Almada. Além do já referido, também um colóquio sobre um Escritor Almadense, esse na Sala Pablo Neruda, no Fórum Romeu Correia.
As palestrantes abordaram a origem da árvore, enquanto espécie cultivada, remontando a 3000 anos A.C., coincidindo com o início da agricultura. Silvestre, existiria desde 8000 anos A.C.
Foram encontradas amêndoas no túmulo de Tutankhamon, 1325 anos A.C. Egípcios, gregos e romanos cultivaram-na.
Foi introduzida em Portugal pelos Árabes, quando invadiram a Península, 700 D.C.
E, aqui, não podia faltar a célebre “Lenda das Amendoeiras Floridas” e da princesa Gilda. Uma promessa de florir, de renascer, “Epifania da Primavera”, que a amendoeira é a primeira árvore a florescer! E, deste modo, anuncia um novo ciclo de Vida! E produz um fruto que pode ser guardado e comido ao longo de todo o ano.
Também houve um reportar para a simbologia da planta, “Promessa de Beleza, Símbolo da Ressurreição!” “Símbolo da Virgem Maria” e “modelo da Menorah!”. Citações de versículos bíblicos, “Êxodo: 25: 33 – 34; 37: 19 – 20; Números: 17: 1 – 8; Génesis: 43:11”.
Documentaram a apresentação com imagens e fotografias, algumas de desenhos que fazem parte do acervo da “Casa da Cerca”.
Reportaram para a utilização tradicional em pintura, de que se produziam cores, tintas, a partir das raízes, das folhas, das cascas e de como a resina pode ser usada na estruturação dos pigmentos, em substituição da goma-arábica.
A polinização é cruzada, realizada predominantemente por insetos.
E, para mim, uma grande novidade, há uma correlação direta entre a cor da flor e o tipo de amêndoas. As amendoeiras de flores brancas produzem amêndoas doces, as de flores rosa presenteiam-nos com amêndoas amargas.
As amargas têm na sua composição cianeto de hidrogénio. E comidas numa certa quantidade podem ser fatais. Só que elas são amargas precisamente por isso, para afastarem qualquer comilão desprevenido.
Mas são usadas em culinária!... Porque, combinados com os açucares, os elementos nocivos perdem a sua toxicidade. Que até Rasputine, não resistindo a doces de amêndoa, conseguiu resistir aos efeitos do veneno!
Esta componente tóxica também existe nas sementes das ameixas, pêssegos, cerejas, damascos, maçãs...
(O amargor será aviso sobre essa toxicidade?, questiono eu, agora.)
E foi assim...Também um reportar para a Literatura policial, Agatha Christie e “Sperkling Cyanide”; para a mitologia grega, a lenda de Demofonte e Phyllis; para a Pintura, as estampas japonesas. (“Na pintura japonesa não há efeito de sombra, porque a pintura é uma evocação da memória, e na memória não há sombras.”)
E também Van Gogh...
E, para terminar, uma outra forma de Arte: a Culinária, e a imagem de uma tarte de amêndoa. Pena não ter sido experienciada!
Ao longo do ano de 2016 haverá outros colóquios.
Preste atenção à “AGENDA ALMADA”!
E documento o post com fotografias originais de D.A.P.L., de uma célebre Amendoeira, que até tem a sua história contada neste blogue!
Este post é também uma forma de voltar a expor as fotos da Amendoeira, agora numa “dimensão média”, contrariamente ao que fazia há um ano atrás. Que foi algo que aprendi, do que estou sempre a aprender, desde que opero neste “Mundo dos Blogues”.
Hoje, neste Post Nº 303, divulgamos o Poema “Pinhão”, de Carvalho Marques, de Santarém.
“Pinhão”
“Arreganhando os dentes
Cachopas e rapazolas
Salpicam os morros
Que encurralam
As águas
Do rio Douro
Eles podam vimes
Eles sacham vinhas
Eles sulfatam bagos
As uvas
São o seu ouro
O seu tesouro
Tesouro
Douro...”
Carvalho Marques, Santarém
Ilustramos com uma foto original, cortesia de “Tâmara Júnior”, in blogue: “Andarilho de Andanhos”. Imagem de uma vindimadeira, em azulejo, de J. Oliveira, na estação ferroviária do Pinhão. Numa linha de caminho de ferro que é um Monumento!
Ponto Prévio: Interrompemos a divulgação de Poesia da “Nossa” Antologia, para abordarmos um “tema quente”, que nos diz respeito a Todos, enquanto Cidadãos, embora possamos ter opiniões diversas, mas com Direito a expô-las, que é por isso que vivemos em Democracia. E também porque a “internet”, permite-nos precisamente usar essa Liberdade de Expressão de forma universal, procurando sempre respeitar a Liberdade dos Outros.
Mas, hoje, neste Post Nº 278, divulgamos, novamente, Poesia.
Damos a conhecer, ao Mundo de Internautas, o Poema intitulado: “Poema (incompleto)… do Amor”, de José Narciso, de Trafaria.
Poema (incompleto)… do Amor
O Amor… é um doce condão
…é um olhar que brilha
Na diferença da rotina
… é um cheiro inesquecível
De uma mensagem divina
É um sonho vivo
Eterno enquanto dura
O Amor é… música de embalar
Numa prenda de natal
É a entrega dos corpos
No dar as mãos ao ventre
É um coração aconchegado
No crescimento por dentro
O Amor é… Um solidário beijo
Na palavra de um poeta
É sensualidade e ternura
Sentimento e loucura
O Amor é… a lágrima da felicidade
Como o sol que nos ilumina
O Amor… É a lua que cura a ferida
No caminho para o Amor…
Jnarciso
O AMOR É UMA CAUSA MAIOR!!
MANDELA, UM EXEMPLO DE AMOR A UMA CAUSA…!!
José Narciso, Trafaria
Os Poemas deste antologiado estão ambos ilustrados com sugestivos e originais desenhos do próprio. Não me sendo possível digitalizá-los, apresento uma reprodução de um Cartão de A. P. B. P.., de “…prenda de natal…”.
Caso o Autor me venha a disponibilizar um original, em suporte digital, terei muito gosto em divulgá-lo neste blogue “aquem-tejo...”
Como habitualmente, são retransmitidos os episódios já passados, na primeira transmissão, semanalmente, e que nesta série supracitada, ocorrerram em Outubro transacto. Na reposição, ocorrem ao domingo à noite.
Já assim aconteceu com "Borgen" e recentemente com "Os Influentes". Ambas, excelentes séries, diga-se.
Sobre Borgen, escrevi alguns textos. Aliás, foi com esta série que me comecei a entusiamar na escrita sobre séries.
O "retorno positivo", através das observações, visualizações e ocorrências mais ou menos caricatas, motivou-me a escrever sobre o que observava nos episódios dos seriados.
Sobre a Família Krupp voltei a rever, com muitíssimo agrado, o 1º episódio. Para o que escrevi na altura da primeira transmissão, remeto para o link que apresentei anteriormente, especificamente sobre o 1º episódio (Teil I).
E também para um 2º post que também escrevi sobre o tema.
Irei tentar rever ou ver os episódios seguintes, pois não sei bem se a mini série se constituiu com 3 ou 4 episódios. Pois não tive oportunidade de ver tudo.
Aguardemos os próximos...
Vou prestar ainda mais atenção à Música, que acompanha a narrativa. Superior, a forma como ela, a Música, conduz a narração, o enredo, acompanha as personagens, acentua os momentos chaves, nos envolve no contar da História e no narrar dos acontecimentos! E nos leva, como que nos embala até à leitura do genérico final.Nos seduz e nos prende! Soberba!
Também magistral a forma como a "narradora", Berta Krupp, nos vai conduzindo pelas suas memórias, entre o "presente" da ação, 1957, e o passado, desde 1901. Em épocas cruciais da Alemanha, da Europa e do Mundo. Tragicamente cruciais!
Hoje, neste Post nº 262, o primeiro após o Natal, continuo a divulgar poesias publicadas na 13ª Antologia de Poesia do Círculo Nacional D’Arte e Poesia, 2015.
Damos a conhecer a Poesia “Sejamos Felizes!”, de Maria Cotovia (Vila Nova da Rainha).