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Aquém Tejo

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Borboleta ou Borboletona?!

Borboleta adro igreja. Foto Original. 08.04.22

Na sequência de “Lagarta da arruda”!

Não. Esta borboleta, assim a designo, que pouco sei sobre o assunto, não é do tipo da borboleta que eclodirá da lagarta anteriormente referida. Nem sei, com certeza, se é efetivamente borboleta.

Lembrei-me de divulgar estas fotos, algumas ampliadas, deste inseto que presenciei acoplado a uma parede de uma casa, junto ao adro da Igreja Matriz, em Aldeia da Mata. No dia oito de Abril, deste ano, num dos meus passeios, ao final da tarde, quando terei ido tirar fotos à Matriz e à Araucária.

Borboleta. Foto Original. 08.04.22

Não sei, de facto, que tipo de inseto, quiçá borboleta, ignoro o tipo, o nome, nem o comum, se o tem, menos ainda o científico. (De latim quase nada percebo. Reconheço a sua extraordinária importância para percebermos bem o nosso português e como é imprescindível para a designação universal das várias espécies, das diversas categorias de seres, vivos e inanimados.)

As fotos ficam. Para quem tenha conhecimentos sobre o assunto e queira ter a amabilidade de os partilhar connosco, nos proporcionar mais algumas informações sobre este pequeno animal, mas grande, no universo dos insetos, como penso que seja a respetiva categorização.

Borboleta. Foto Original. 08.04.22

Muito Obrigado, desde já, pela sua atenção.

Haja Saúde. E Paz!

E bons passeios Outonais. A chuva brinda-nos, abençoando este Outono de 2022!

 

Poeiras do Sahara na Hera!

Era uma vez...

Poeiras na Hera. Foto Original. 2022.03.26.jpg

Efeitos das poeiras do Sahara, após as chuvas de Março. A foto é de 26 de Março, tal como a do Apeadeiro.

No Quintal de Cima - Aldeia da Mata.

Era preciso que chovesse mais um pouco...

E é preciso que o Ser Humano preste mais atenção à Natureza.

Que também tem os seus momentos maus...

Para que há-de o Homem criar ainda mais desgraças, tormentos, guerras?!

Já basta que a Natureza, de vez em quando, aqui e ali... liberte os seus monstros!

Haja Saúde. Haja Paz!

A-paz-nao-a-guerra

Finalmente, voltou o Sol!

Fim do “Prenúncio de Inverno Nuclear”?!

Que saudades já tinha de ver o sol. Apesar da seca persistente. Que tarda e teima em não chover! Mas que podemos nós?! Não mandamos, não temos poder!

Nesta semana, houve dias que o sol nunca se viu. Parecíamos estar num “Inverno nuclear”! Desde segunda-feira, catorze de março, com especial incidência na terça e quarta-feira, quinze e dezasseis, uma concentração de persistentes poeiras, provindas do deserto do Saara, tapava completamente o céu. Não eram várias nuvens altas, era uma só nuvem, baixa, contínua, homogénea, impedindo-nos do acesso à visibilidade do azul celestial. Este adquiriu tons de castanho avermelhado, uma luz coada por esse manto de partículas contínuas, de pós, cobrindo casas, carros, territórios. O sol nunca se dignou mostrar aos olhos destes povos peninsulares. Melhor, não nos foi permitido vê-lo! Com maior incidência para o centro da Península, também no interior de Portugal o fenómeno terá sido mais marcante. Uma irritação respiratória constante, dores de garganta, expetoração, alergias…

Ontem quinta-feira, dezassete, ao aproximarmo-nos de Arraiolos, foi com alegria que observámos a luz poente, ainda coada por essa poalha castanho avermelhada, ilustrando o castelo, a escola secundária, o casario da Vila, as Ilhas.

Hoje, 6ª feira, dezoito, na Cidade de Régio, a luminosidade já nos permitiu observar o azul do céu, algumas escassas nuvens destacando-se, libertando-se da submersão desse manto de poeiras, agora já mais cinzentas, alertando-nos para a perigosidade de um “holocausto nuclear”.

Para quê provocar guerras, para quê invadir territórios de povos livres, para quê ameaçar com o botão nuclear, se, periodicamente, a Natureza faz valer as suas próprias leis naturais?!

…São os vulcões, os terramotos, os maremotos, os tsunamis, os ciclones, as cheias, as secas, os fogos naturais, as epidemias… outros tantos desastres, que periodicamente assolam a face da Terra, independentemente da vontade humana.

Para além dos desastres que a Humanidade provoca por desmazelo, inépcia, ganância!

Ainda provocar as guerras… De vez em quando, solta-se um louco do manicómio do poder e põe o mundo em polvorosa.  Prendam-no, a esse louco que quer abrir a caixa de pandora da guerra nuclear. Já basta que abrisse a da guerra!

O problema é prendê-lo!

 (Dirá o/a Caro/a Leitor/a)

Saúde e Paz!

 

 

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