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Aquém Tejo

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Visita ao Boi D’Água: Março 23

“Olha o meu perfil”!

Ir ou vir à Cidade de Régio e não dar um passeio pela Serra é ficar aquém dos encantos desta Cidade.

Assim, fomos dar um passeio a este vale incrustado nas faldas da Serra de São Mamede, virado a Sudoeste. Local de várias peregrinações pela Natureza.

Neste tempo, a “Cascatinha” está sempre a cantar.

Cascatinha. Foto original. 16.03.23.

(Gravei um vídeo, mas não sei colocar no blogue.)

Ficam as fotos.

A Ameixoeira brava: uma noiva, aguardando a Primavera, que está chegando.

Ameixoeira Brava. Foto Original. 16.03.23.

Um mirone já habitual nestas visitas. Também já figurou em postal.

Mirone. Foto original. 16.03.23.

(A fazer-se à “Selfie”. “Olha o meu perfil”!)

Placa indicativa de “Rua do Boi d’Água de Cima”!

Placa de Rua. Foto original. 16.03.23.

Quer dizer que por onde costumamos caminhar será “Boi D’Água de Baixo”!

Não concordo com a designação de Rua. Faz mais sentido chamar “Caminho” ou “Estrada”.

E, novamente a “Cascatinha”!

Cascatinha. Foto original. 16.03.23.

Bons passeios, com saúde e paz. Vem aí a Primavera.

 

Cidade de Régio: Pormenores e Pormaiores!

Serra da Penha!

Serra. Foto original. 16.03.23.

(Repare na crista do "Dragão", que percorre a Serra desde o topo até ao vale.)

A Sé!

Sé. Foto original. 17.03.23.

(Recentemente restaurada, de cara lavada, está lindíssima. Luminosa!)

O Calvário e contrafortes do morro em que assenta.

Calvário. Foto original. 17.03.23.

(Estes suportes do morro, em pedra granítica, resultaram da intervenção do Programa Polis.

Sendo de granito, deverão pesar toneladas. Todavia, quando os observo, sugestionam-me extaordinária leveza! Sugestões!)

Remate de frontaria!

Remate de frontaria. Foto original. 16.03.23.

(Rua Garrett - Antiga Rua do Mercado!)

(Quantas vezes passei por esta Rua indo e vindo para e do Liceu!)

Publicidade original e tradicional!

Trabalho em cortiça. Foto original. 16.03.23.

Em Casa de Artesão de trabalhos em cortiça.

Rua que segue do  Café Alentejano para o Largo da Sé.

E Poesia!

Momentos!

Momentos de Poesia - Portalegre - Nov. 2022

Momentos de Poesia Nov 22

É sempre com grata satisfação que divulgo as realizações Poéticas. Ademais "Momentos de Poesia".

Votos de excelente qualidade, como é marca identitária do evento.

Parabéns a todos os Organizadores, Participantes, Colaboradores.

Bem Hajam, por engrandecerem a Poesia. A Cidade! A Cidade de Régio! Portalegre.

Vivam a Poesia, o Canto, a Música!

Saúde e Paz!

 

Finalmente, voltou o Sol!

Fim do “Prenúncio de Inverno Nuclear”?!

Que saudades já tinha de ver o sol. Apesar da seca persistente. Que tarda e teima em não chover! Mas que podemos nós?! Não mandamos, não temos poder!

Nesta semana, houve dias que o sol nunca se viu. Parecíamos estar num “Inverno nuclear”! Desde segunda-feira, catorze de março, com especial incidência na terça e quarta-feira, quinze e dezasseis, uma concentração de persistentes poeiras, provindas do deserto do Saara, tapava completamente o céu. Não eram várias nuvens altas, era uma só nuvem, baixa, contínua, homogénea, impedindo-nos do acesso à visibilidade do azul celestial. Este adquiriu tons de castanho avermelhado, uma luz coada por esse manto de partículas contínuas, de pós, cobrindo casas, carros, territórios. O sol nunca se dignou mostrar aos olhos destes povos peninsulares. Melhor, não nos foi permitido vê-lo! Com maior incidência para o centro da Península, também no interior de Portugal o fenómeno terá sido mais marcante. Uma irritação respiratória constante, dores de garganta, expetoração, alergias…

Ontem quinta-feira, dezassete, ao aproximarmo-nos de Arraiolos, foi com alegria que observámos a luz poente, ainda coada por essa poalha castanho avermelhada, ilustrando o castelo, a escola secundária, o casario da Vila, as Ilhas.

Hoje, 6ª feira, dezoito, na Cidade de Régio, a luminosidade já nos permitiu observar o azul do céu, algumas escassas nuvens destacando-se, libertando-se da submersão desse manto de poeiras, agora já mais cinzentas, alertando-nos para a perigosidade de um “holocausto nuclear”.

Para quê provocar guerras, para quê invadir territórios de povos livres, para quê ameaçar com o botão nuclear, se, periodicamente, a Natureza faz valer as suas próprias leis naturais?!

…São os vulcões, os terramotos, os maremotos, os tsunamis, os ciclones, as cheias, as secas, os fogos naturais, as epidemias… outros tantos desastres, que periodicamente assolam a face da Terra, independentemente da vontade humana.

Para além dos desastres que a Humanidade provoca por desmazelo, inépcia, ganância!

Ainda provocar as guerras… De vez em quando, solta-se um louco do manicómio do poder e põe o mundo em polvorosa.  Prendam-no, a esse louco que quer abrir a caixa de pandora da guerra nuclear. Já basta que abrisse a da guerra!

O problema é prendê-lo!

 (Dirá o/a Caro/a Leitor/a)

Saúde e Paz!

 

 

Começa, hoje, o Inverno.

Vistas de Sol Pôr! Ainda Outonais!

Pôr do Sol. Passadiço. Foto Original. 2021.12.15.jpg

O Pôr do Sol, na descida do “Passadiço”, provindo do “Miradouro”. Na “Cidade de Régio”.

Pôr do sol. Passadiço II. Foto original. 2021.12.15.jpg

No dia 15 de Dezembro, quase, quase Solstício de Inverno.

Pôr do sol. Passadiço III. Foto Original. 2021.12.15.jpg

E este a iniciar-se. Que será hoje.

Mas não começou, de facto, ontem, com a vinda da chuva?

(E a falta que ela fazia!)

Pois, Caro/a Leitor/a, contemple estas imagens "interessantes".

Bem sei que alguém sabedor, que pouco ou nada sei, com máquina fotográfica e não simples telemóvel, faria muitíssimo melhor que eu. Mas como se costuma dizer: “Quem dá o que tem…”

Renovados Votos de um Natal muito Feliz. Com muita e santa Saúde!

 

“Momentos de Poesia”: 15º Aniversário

"Cidade de Régio" / Portalegre: Hotel José Régio

Cartaz Momentos de Poesia Nov 21.jpg

Parabéns a “Momentos”.

Aos seus Organizadores, com realce para Drª Deolinda Milhano que tem mantido a “Chama da Poesia” na “Cidade de Régio, ao longo destes quinze anos. Desde 2006! Interrompidas as sessões poéticas durante estes tempos confusos de “Covid”, retorna à Cidade este evento cultural multifacetado: Poesia, Música, Canto.

Parabéns a todos os Participantes. Que corra tudo pelo melhor! Com Saúde!

Vista de Portalegre das "Portas do Crato". Foto Original. 2021.07.22.jpg

Ilustração também com um “quadro” da Cidade. A Serra, a que chamo “Serra de Portalegre”, onde pontificam espaços icónicos que percorremos em Caminhadas.

Um excerto da “Cidade Nova”. Um local emblemático e histórico: o célebre “Palácio Amarelo”. E um quintal, locais característicos da “Cidade de Régio” e que tanto a valorizam. Bem que podiam organizar “Percursos pelos Quintais”!

E, Caro/a Leitor/a, sabe identificar o local de onde se têm estas lindas vistas?!

Não nos tirem as vistas, por favor!

 

Portalegre: Valorização da Poesia!

E dos seus Poetas!

Não tenho dúvidas que Portalegre é uma Cidade de Poesia! Por muitas, diversas e variadas razões. E situações.

De Poetas! E, entre todos, Portalegre: “Cidade de Régio”.

Se quiser ter a amabilidade de navegar em Aquém-Tejo, terá essa confirmação.

Hoje, Caro/a Leitor/a, trago-lhe esta singela Homenagem prestada, na “Cidade de Régio”, a José Duro, postada num banco, de “sentar”, no Jardim da Corredoura.

Banco na Corredoura. Foto original. 2021.10.15.jpg

Tentarei saber mais sobre o Poeta e sobre o banco.

De “sentar”, friso. Que os outros…

José Duro. Portalegre. Foto Original. 2021.10.15.jpg

Excertos Poéticos...

Excerto poético I. Foto original. 2021.10.15.jpg

Preste atenção à mensagem e à ortografia, S.F.F.

Excerto Poético. Foto original. 2021.10.15.jpg

E que saudades de “Momentos de Poesia”!

Mas com “Isto da Covid”…

Obrigado pela sua atenção. Votos de muita Saúde!

 

Não nos tirem as vistas!

Algo que a "Cidade de Régio" tem de inigualável: as Vistas!

Serra da Penha. Foto original. 2021.07.22.jpg

Poderá dizer: Que interessa isso das vistas?! A gente não come com os olhos!

Por acaso, os olhos também comem. “Não olhes para mim, não olhes…”, cantava a eterna Amália, no célebre “Fadinho da Ti Maria Benta”, parafraseando uma cantiga tradicional que no Norte Alentejano também era cantada. No livro “De Altemira Fiz Um Ramo” é uma das quadras que recolhi.

(Não esquecer que os pais de Amália eram da Beira Baixa. E a interligação global que têm estas duas Regiões de Portugal: Beira Baixa e Norte Alentejano. Que o Tejo simultaneamente divide e une.)

Voltando à Cidade de Régio… e às vistas.

Uma vista da "Serra da Penha" tutela o postal, com direito a bis.

Na forma, lembra um vulcão. Será que teve origem vulcânica?! Não sei!

Vistas da Cidade e Serra, a partir das proximidades de saída antiga: a “Porta do Crato.”

Vistas. Serra. Palácio Amarelo. Foto Original.2021.07.22.jpg

Também se vê o “Palácio Amarelo”. Tão desaproveitado estará… Um quintal, onde pontifica uma nogueira colossal.

Faz falta, na Cidade, a disponibilização de acesso a vários locais emblemáticos, nomeadamente a vários excertos do conjunto de muralhas.

Interligar esses espaços, nem que fosse temporariamente; permitir visitas, mesmo periódicas, era algo que engrandeceria a urbe.

Vista do “Arco do Bispo” ou “Porta do Crato”.

Arco do Bispo. Foto Original. 2021.07.22.jpg

Vislumbra-se que uma parte da encosta sudeste da Serra da Penha está queimada. Alertas que tenho vindo a fazer sobre as encostas da Serra. Há locais pertíssimo da Cidade, que metem medo ao susto. As encostas do "Cabeço do Mouro" precisam de limpezas e desbaste da floresta de pinheiros.

Não nos tirem as vistas.

Senhores Autarcas, Senhores Urbanistas, quem diz Senhores, diz Senhoras, como é evidente…

Meus Senhores e minhas Senhoras, quando pensarem e executarem sobre a Cidade, não se esqueçam das vistas panorâmicas. As vistas não têm preço, mas têm muito, imenso valor.

Este apelo não se aplica só à Cidade de Régio, do Sul. (Bem sei que há outra Cidade de Régio, no Norte: Vila do Conde.)

Aplica-se a todas as Cidades de Portugal. Que o digam as Cidades do Litoral e os verdadeiros atentados urbanísticos que se foram cometendo ao longo de décadas, tapando as vistas do Mar, com mamarrachos ao longo da costa. Na Costa, também.

(E, a propósito de Costa, como é que o “Primo Costa” se desenrascará com o Orçamento?!

Vejam lá se aprovam o orçamento, que não queremos cá eleições antecipadas. Tenho dito!)

 

… a Caminho do Miradouro

Ao encontro do Pôr do Sol!

Pôr do Sol. Foto Original. 2021.08.02.jpg

Por Terras de Régio - 2ª Parte

Nova vista do “Cabeço do Mouro”, de junto aos depósitos da água.

Cabeço do mouro. Foto original. 2021.08.02.jpg

Falda da Serra, a montante do Colégio.

Serra. Foto original. 2021.08.02.jpg

Vê-se a crista da Cidade. Duas habitações antigas, em ruínas. E os campos com as ervas secas e as acácias “tostadas”, pelo efeito de produto que lhes aplicaram, a ver se as erradicam.

(Ervas e acácias secas. A precisarem limpeza.)

Vista da Cidade, perspetiva de Nordeste.

Vista Cidade. Nordeste. Foto Original. 2021.08.02.jpg

Tronco de sobreiro cortado, resultante de desbaste.

Tronco Sobreiro. Foto Original. 2021.08.02.jpg

Fazer desbastes aos pinheirais, que bem precisam, no Cabeço do Mouro.

Nova vista da Cidade, já no Passadiço e próximo do Miradouro.

Cidade vista do Passadiço. Foto original. 2021.08.02.jpg

Uma “Catalpa” ou “Árvore dos Feijões”...

Catalpa. Foto original. 2021.08.02.jpg

Vendo-se, ao fundo, a entrada do Miradouro.

Um excerto do Miradouro e o pôr do sol.

Miradouro. Foto original. 2021.08.02.jpg

(Na imagem inicial, que titula o postal: o pôr do sol, na sua plenitude! A Norte  da Serra da Penha. Ainda era Verão! Agora, apesar de o calor lembrar o Verão, "Verão dos Marmelos", o sol já se põe mais a Sul. Já estamos no Outono.)

Estes postais, para além de mostrarem a beleza da Cidade de Régio, dos agradáveis passeios pelos campos, das vistas de conjunto ou de pormenor, também pretendem alertar para:

Necessidade de limpeza dos campos. As encostas acima do Colégio, todo o ervaçal seco e as acácias “tostadas” precisam ser cortadas.

As encostas do “Cabeço do Mouro” estão infestadas de pinheiros, imensa caruma no chão, matos. É urgente a respetiva limpeza. Os particulares / donos. Não intervindo estes, as Entidades Públicas devem intervir. INCF, Parque S. Mamede, Câmara Municipal, Bombeiros. O corte de todos aqueles pinheiros deve render uma boa pipa de massa!

Promover a caça dos javalis. Os parques naturais não podem ficar reféns de fundamentalismos ambientalistas, que impeçam a intervenção humana. Não se pode deixar tudo ao abandono, à espera do próximo incêndio devastador.

Criar centros de recolha de materiais lenhosos e herbáceos para centrais de produção de biomassa e energia subsequente. Criar unidades de produção de energia a partir da biomassa.

Nos terrenos a montante do Colégio e Hospital, onde as acácias pontificavam, plantar: sobreiros, azinheiras, carvalhos, medronheiros. Não plantar nem semear pinheiros. Pelo contrário, desbastá-los, cortar o máximo que puderem, especialmente os bravos. 

Obrigado pela sua atenção.

Votos de muita Saúde.

Faça bons Passeios e Passeatas. Não deixe lixo, SFF!

 

Passeio do Boi D’Água ao Miradouro!

Por Terras de Régio

No dia dois de Agosto realizámos uma passeata em conjunto. Depois, os afazeres têm dificultado esses passeios.

Fomos até ao “Boi D’Água”. Aonde já não íamos há algum tempo.

Vista do cerro a montante do Boi D’Água, onde pontifica o Cabeço do Mouro.

Boi D'Água. Foto original. 2021.08.02.jpg

Voltámos, para seguirmos na direção da Serra e passarmos junto dos depósitos de água.

Sinais de trajetos de javalis. Javalinices!

Javalinices. Foto original. 2021.08.02.jpg

É imperiosa a caça a estes bichos, apesar de alguns fundamentalismos, que acham que a bicharada deve proliferar a seu bel-prazer.

Planta que desconheço e que me intriga sobremaneira.

Planta desconhecida. Foto original. 2021.08.02.jpg

Frutos de giesta.

Frutos giesta. Foto original. 2021.08.02.jpg

Caídas no chão, as respetivas sementes. No Verão, são um maná para as ovelhas.

E as deliciosas amoras! Quem gosta? Quem gosta?

Amoras. Foto original. 2021.08.02.jpg

Vista da Cidade, no início do caminho para o Boi D’Água.

Vista Cidade. Foto original. 2021.08.02.jpg

(E encontrámos muitos sinais de javalinices. Algumas humanas, desnecessárias: lixos!)

Caro/a Leitor/a, ficamos por aqui, nesta 1ª parte de uma passeata realizada já em Agosto. Mas o calor que está, só lembra esse tempo. Para o bem e para o mal. Estamos no designado "Verão dos Marmelos".

Muita Saúde! E Obrigado!

 

 

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