Momentos de Poesia: Outubro 2025
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Momentos de partilha de Arte:
Poesia, Música, Canto, Fado, Arte de Dizer...
Simpatia, Alegria, Boa Disposição...
É aparecer e compartilhar!
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Momentos de partilha de Arte:
Poesia, Música, Canto, Fado, Arte de Dizer...
Simpatia, Alegria, Boa Disposição...
É aparecer e compartilhar!
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Numa Rua movimentada da Cidade de Régio!
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Na Rua Direita, que assim fica torta! E confusa!
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Junto ao antigo prédio onde ficava a "Loja do Sr. Hermínio".
Agora, entaipado para obras.
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Na foto anterior, da "Rua Direita", no lado direito, observam-se três prédios. No topo, entaipado, o que vai para obras. No meio, um edificado deveras interessante. Considero-o integrado no conceito da designada "Art Déco". Será?
(Nas minhas memórias, não sei se totalmente certas, era aí que morava o Dr. Renato, que era Professor de Inglês, quando eu era aluno do antigo Liceu Nacional.)
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A propósito de "Obras na Cidade e na Freguesia", lembrar alguns aspetos pertinentes.
Na Alagoa, no Largo do Rossio, agora remodelado, fizeram mal em cortar as árvores. Eram bordos negundos, não autóctones, mas já eram adultas. Uma árvore demora a fazer-se. Aquelas já estavam feitas. (Até os pardais reclamam!)
Se voltarem a plantar, como está previsto, disponham autóctones.
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As muralhas, quando "libertas", na Rua dos Muros de Baixo, após desobstruídas, não as atravanquem com outros monos quaisquer.
Na Rua do 1º de Maio, as muralhas desembaraçadas do casario que aí se encostava, visíveis desde longe, logo que nos aproximamos da Cidade, depressa taparam a vista com o "Business Center". Deveria ter menos andares. Também nos tapa a vista da Serra da Penha. E, na Cidade, as vistas valem tudo!
(Já agora, o piso em pedra é um desastre. Já referi o mesmo em relação à entrada na minha Aldeia. Solução?! Alcatrão ou coisa que lhe valha.)
Nessa zona, uma superfície comercial alargada, devidamente situada e enquadrada, dava jeito. Mas levaram tudo para a Zona Industrial!
Até já. Mais tarde farei as ligações, para outros postais.
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Lançamento de Livro, em Portalegre: Hotel José Régio
Como divulguei, em postal anterior, no dia 19/07/2025, passado sábado, foi lançado o livro “Quadras Tradicionais”, de Deolinda Milhano. No Hotel José Régio, espaço original da Cidade de Portalegre, onde, nos últimos anos, têm sido apresentadas as sessões de “Momentos de Poesia”.
Parabéns e Muito Obrigado a todos os participantes, promotores, “construtores”, colaboradores, diretos e indiretos desta produção poética, deste evento cultural, que muito valoriza a Cidade.
Especial realce à sua Autora – Drª Deolinda Milhano – pois este trabalho envolveu anos de pesquisa, diversos locais, múltiplos participantes, recolha, organização, escrita, materializada e concretizada, no Livro, ora apresentado pelo seu Prefaciador – Professor João Ribeirinho Leal e pela própria.
“Quadras Tradicionais (e não só) Um Património a Preservar”; Edição de 2025; Capa de Joana Nunes; Paginação, Impressão e Acabamentos: Fortisgraf – Artes Gráficas, Lda. – Portalegre.
Sobre o Livro, nada como citar participantes diretos:
“…. Ao divagar pelas páginas deste livro senti bem perto e bem forte o pulsar do coração português e pude fazer uma curiosa e muito agradável viagem pelas colinas dum passado em simultâneo tão presente e tão distante…” 08-04-2025 – Professor João Ribeirinho Leal. (Citado do Prefácio: “Duas Breves Palavras” – pag.5)
“…As quadras tradicionais ou populares, são textos curtos e simples, tal como os provérbios, que por vezes dizem muito, mas a que não se presta grande valor, contudo elas reflectem sobremaneira a sociedade, essencialmente a rural. Têm a ver com o quotidiano. Elas ensinam, revelam valores e comportamentos. Trata-se de uma tradição muito antiga. A sua riqueza, tal como a dos provérbios, varia consoante a classe social originária. Podendo ser mais simples ou mais erudita. (…)” – Drª Deolinda Milhano. (Citado de “Introdução” – pag.7)
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Totalmente de acordo com os excertos supracitados. Questões - algumas - que também abordámos no livro que editámos em 2018: “De Altemira Fiz Um Ramo”.
Voltando à apresentação do Livro. Gostei muito de estar presente e de ver muitas das Pessoas que enquadram “Momentos de Poesia”. Renovados Parabéns e Agradecimentos.
(Estranhei a não presença de Órgãos de Comunicação Regional. De ninguém representante do “Poder Local”! Embora também não ache primordial, todavia considero que, estes Eventos, pelo Valor que têm, merecem outra divulgação e relevância. É também o que se passa com a Poesia e sobremaneira a Poesia Tradicional!)
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Ah! As Quadras?! A Poesia?!
Irão surgir em próximo postal, mas “apeadas”… no “Apeadeiro da Mata”!
7 Quadras, uma de cada página do Livro. Páginas de múltiplos de 7!
De Pág.s 14, 21, 28, 35, 42, 49, 56 ???????!!!!!!!
Cidade de Régio: Portalegre
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Sugestiva imagem esta, sobre a atribuição do título de "Árvore do Ano" ao Pátano do Rossio, em 2021.
Vi e fotografei, ontem, esta escultura, no edifício da Câmara Municipal de Portalegre.
Desconhecia a existência da placa, por demais elucidativa e original.
À data, escrevi e divulguei este concurso. Quando tiver oportunidade, estabelecerei as ligações facilitadoras de acesso aos postais.
Cidade de Régio do Alto Alentejo: Portalegre
...e Alagoa
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Edifício onde, durante anos, funcionou, no rés-do-chão, a "Loja do Sr. Hermínio"...
antigo "Palacete do Visconde dos Cidraes"...
para Residência de Estudantes do IPP.
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"Descobrimento das muralhas da Rua dos Muros de Baixo":
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Requalificação do célebre "Rossio da Alagoa":
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Só que não se vê a água a correr...
É Verão.
De resto, o lugar é o habitual.
Cidade de Régio, do Alto Alentejo!
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Indiferentes, alheados, das loucuras do Mundo...
Da insanidade dos seus dirigentes...
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Os Jacarandás continuam espalhando as suas pétalas, nas geometrias do Jardim.
No Jardim da Avenida da Liberdade...
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As Árvores majestosas adornam-se de vestimentas glamorosas d' Azul-Lilás!
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Nem igual nem parecido
Espanto d' azul não há
De todos quantos eu lido
Igual ao Jacarandá!
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Cidade de Régio – “Portalegre, Cidade…”
Maioritariamente na Corredoura, espaço emblemático e agradável de frescura. Ainda bem arborizado, apesar de, na sequência da intervenção do “Programa Polis”, ter sido desbastado de algum arvoredo. Ainda não reposto. Já sugeri Árvores Autóctones, nada de plátanos e afins. (Algumas Amoreiras estão carregadíssimas de frutos. Agradece a passarada!)
Mas vamos às Festas…
Imagens que apresento de exposição de carros na alameda do Parque.
Interessante! A(s) empresa(s) dos automóveis pagam certamente para expor. Faz sentido. Financiam as festas, que não devem ser baratas. E quem expõe nas barraquinhas também paga?
As fotos…
As duas primeiras mostram um carro atravancando o célebre Banco “Memorieta a José Duro”!
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Mas numas “Festas da Cidade”, com vários e interessantes atos culturais, não seria de deixarem o Banco livre e à vista?! Além de que é um excelente assento para descanso!
Senhores promotores das “Festas” e dos carros, façam favor de libertar o Banco.
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(Que isto dos Bancos tem muito que se lhe diga! Já basta os que nós pagamos. Este – o do José Duro é gratuito, não lhe pagamos nada!)
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Imagem final da Alameda de Plátanos, sombreando os carros.
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É o que mais falta faz. Sombras e estacionamentos para os carros!
Vivam as Festas!
Quem paga os concertos?!
... ... ...
Face às "explosões" de Alegria, neste fim de semana...
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... contraponho a "Seneridade dos Dias"!
Quem nunca saiu da "Cidade de Régio", pela "Porta do Crato" e, de repente...
... fica perante o esplendor da Serra da Penha?!
Em qualquer época do ano!
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Que haja Luz! Nos estádios e também nos espíritos!
E na Eurovisão também.
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Vivemos em Paz! E assim queremos continuar.
Mas não podemos esquecer, nem ignorar, as guerras ignominiosas, que atormentam, matam, mutilam, Pessoas inocentes, na Ucrânia, na Faixa de Gaza, noutros Países, pelo Mundo.
Os Povos querem a Paz!
Saúde e Paz!
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