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Aquém Tejo

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

7º Encontro de Coros Femininos Alentejanos

Laranjeiro e Feijó

10 de Março (Sábado) - 16h.

Clube Recreativo do Feijó

7corosfemininos 2018-03-10.jpg

Em noite de Festival da Canção, anunciamos a realização deste Encontro de Coros Femininos, de matriz alentejana.

E como de Alentejo se trata, reportamos para uma quadra, das "cantigas", dos bailes e convívios tradicionais.

 

“São saias, meu bem, são saias

São saias que andam na moda

Cautela-te amor, não caias

Que as saias não têm roda."

 

(Cartaz: cortesia de "Amigos do Alentejo.)

Tarde de Cante no Clube Recreativo do Feijó - 25/03/17

CANTE no FEIJÓ - ALMADA

G. C. Amigos do Alentejo do Feijó 31.º AniversárioSão sempre espetáculos de grande interesse, ouvir, melhor, "escutar" os Grupos de Cante.

Realçar e não esquecer o lindíssimo evento musical, ocorrido no passado sábado, dia onze de Março, no C.I.R.L., em que houve o grato prazer de  assistir a "Cante no Feminino"!

Apoteótico e carismático final!

Parabéns!

 

(http://aquem-tejo.blogs.sapo.pt/)

Tarde de CANTE no Feijó!

Saudades do Alentejo

 

Cante - Cultura - Cidadania!

 

Conforme divulguei em post de 16 de Março, realizou-se ontem, “Dia do Pai”, o espetáculo comemorativo do 30º Aniversário de “Associação Grupo Coral e Etnográfico Amigos do Alentejo do Feijó”, no CRF – Clube Recreativo do Feijó.

Uma comemoração aniversariante, em Dia também muito especial.

 

E, a propósito do Dia e da sua significação, e, no concernente ao Cante, se lhe atribuíssemos uma filiação, quem seria o Pai? Do Cante, diga-se. E supostamente tendo Pai, também terá Mãe. E quem será a Mãe?

Pois, penso não haver muita dúvida.

O Pai é o Alentejo! E a Mãe, pois, a Mãe é a Saudade! Não é o Cante irmão do Fado?! Atualmente até irmanados e perfilhados internacionalmente pela UNESCO, dando-lhes reconhecimento e foro de Cidadania Mundial.

O Pai do Cante é o “Alentejo” que, do dito, o espalhou também pela Grande Lisboa, com especial incidência na Margem Sul, e muito particularmente em Almada, Feijó!

 

Foto original DAPL Rosas no Feijó 2015.jpg

 

Alentejo que é sempre Aquém – Tejo! Geográfica e sentimentalmente e no plano identitário!

E de Identidade e de Sentimentos falamos, quando nos reportamos ao Cante.

E são sempre os Sentimentos que passam e perpassam e nos repassam de emoção, por vezes contendo as lágrimas, mas embargados por ela, quando escutamos as canções ou modas como são designadas, numa Sessão de Cante, num ambiente quente como o que se viveu na tarde passada, terminando já à noitinha. Que os Cantadores também sentem, e de que maneira! São os que mais sentem, ou não cantariam com a Alma e o Coração, como fazem!

Que até o tempo também sentiu, ouviu, escutando, aquelas vozes telúricas, se emocionou e não conteve as lágrimas. As ruas do Feijó estavam molhadas de comoção!

 

A Emoção, a Saudade, sempre a Saudade, a Nostalgia de tempos que muitos de nós vivenciaram mais pelas imagens e recordações das gentes que amámos, que, hoje, apenas lembramos, com Afeto, com Amor, com Saudade. Muito especialmente num dia dedicado aos Pais, que todos os dias o são!

Embora muitos de nós, ainda, tenhamos percorrido, trilhado, aqueles lugares, aqueles tempos, quanto mais não fosse, enquanto pastores, mesmo a tempo parcial.

Mas o Cante não é só Nostalgia. É também Alegria. Modas e cantares de trabalho e de festa!

 

Pelo Clube passaram as Cores do nosso Alentejo. A garridice das papoilas, o amarelo das searas da nossa memória.

Évora, Cidade, capital do Alto Alentejo, esteve bem presente, nas canções e no Grupo representativo. Misto. Etnográfico, compondo trajares e modas, de modos de vida que os nossos Pais e Mães usaram: pelicos, safões, calças de serrobeco, traje de mondadeira...

Palavras sábias do Mestre: “...É urgente dialogarmos com os novos Grupos...”

 

Sons místicos! Sons míticos! Ancestrais, quase religiosos, panteístas, quando o coro se empolga, transborda de sentimento, nos transporta a tempos de outros tempos, sem tempo, nem memória, porque intemporais, universais, comuns a toda a Humanidade, daí a categorização, quer se note ou não a sua importância...

 

E de Afetos e Sentimentos ainda falamos: de Amizade, Companheirismo, Camaradagem, nestes encontros de grupos corais, na troca de prendas e galhardetes, intercâmbio de modas. Nos agradecimentos a quem ajuda, a quem trabalha, que muito trabalho dá organizar estes eventos. Na felicitação ao Aniversariante. Momentos bonitos!

Até de apadrinhamento, à boa moda alentejana, diria portuguesa, também falamos. Que os Grupos Corais das Paivas e da Amadora apadrinharam, há trinta anos, o “Grupo de Cante do Feijó”! (Que, na minha modesta e irrelevante opinião, de leigo no assunto, a designação do Grupo precisaria de ser menos extensa...)

Estes dois Grupos não são etnográficos, pelo que trajam todos os elementos com o mesmo tipo de vestuário. O Grupo das Paivas tem a particularidade de se designar de “Operário”.

Sendo estes Grupos formados no contexto das migrações do Alentejo para a Grande Lisboa, a partir dos anos cinquenta do século XX, refletirão a composição sócio profissional inerente à zona onde estão sediados e aos locais de trabalho dos seus componentes.

Há certamente estudos feitos sobre o assunto.

(Em todos os Grupos também se nota uma caraterística comum, que é o nível etário elevado dos seus componentes.

Aliás, a assistência também é maioritariamente composta por cidadãos na 3ª idade ou próximos da mesma!)

 

Os Grupos, todos, etnográficos ou não, nos trouxeram lindas modas, em que também entoaram loas ao Amor, à Paixão, aos amores e desamores, à sublimação dos amores...

Às paisagens do nosso saudoso Alentejo, à neve que também cai na planície, quem não viu os campos transtaganos cobertos de neve, não tem uma experiência completa e inolvidável do mesmo... às flores, rosas, metáforas da Mulher. Recomendações e cuidados a ter na ida à fonte...

Foto original DAPL 2015 Fonte do Salto. Aldeia da Mata. jpg

 

A Poesia, sempre! Cada moda é sempre um Poema carregado de significações sentimentais. Por vezes mais particularmente. Num singelo e comovente Poema dedicado aos Pais. Noutro, peculiar, sobre “...a ceifeira de aço...”!

Na dedicatória e evocação de Poeta (Fialho de Almeida).

 

No confronto entre “ponto” e “alto”, no troar harmónico do coro, ecoando nas planuras de searas ondulantes, marulhando nos mares da “Charneca em flor!”.

 

E, para o final, o Grupo Anfitrião reservou-nos dois Grupos de Música Tradicional.

“Grupo de Trovas Campestres”, de Faro. (Há quem designe, sendo do Algarve, que os Algarvios são “Alentejanos destrambelhados”, cito.)

Quatro Artistas, trouxeram-nos a Alegria do Alentejo, sediada no Algarve!

Cantaram um “Hino ao Mineiro”, uma evocação sul-americana, reportando-nos para o Chile, de Allende?! (Merecia da assistência um outro escutar, mas já havia algum “destrambelhamento” entre o público, desculpa-se-lhes, que até se portaram muito bem, houve momentos de absoluto e cerimonial silêncio durante os outros cantares.)

Encerrou o “Grupo Comtradições”, da Cova da Piedade, com muita e muita Alegria!

E já muita gente dançava! Dançava!

Que para os participantes ainda haveria jantar.

E que bem que cheirava!

Cheiros de um tempo de outros tempos.

Cheiros que o tempo guarda!

 

Parabéns a todos os Participantes!

Parabéns a todos os Organizadores! E Colaboradores!

A todos os que trabalham na sombra para que estes Eventos sejam organizados e nos deleitem e emocionem com a sua Qualidade Artística.

Felicitações especiais ao Grupo Anfitrião e Aniversariante: “Associação Grupo Coral e Etnográfico Amigos do Alentejo do Feijó – Almada”!

(Grupo, além de Coral, também Etnográfico, documentando um memorial de trajares transtaganos, nas nossas recordações de infância e juventude.

Grupo que, aliás, teve a honra de abrir a Sessão com o brilhantismo que lhe é inerente e as vozes portentosas de que dispõe, também elas carregadas e emocionadas de Sentimentos!)

 

Foto original DAPL Almada Ginjal 2015.jpg

 

E, diga-me lá, se teve a simpatia de me ler até aqui, se Almada é ou não a Capital do Cante?

(Nota Final: Que acrescento, hoje, dia 21, Dia também tão especial.

As Fotos são originais de D.A.P.L. e reportam-se ao "meu Alentejo", que é sempre "Aquém - Tejo"!)

 

 

Tarde de Cante! Feijó - Almada

Cante - Cultura - Cidadania!

 

A Cidade de Almada, Cidade de Arte e de Cultura, é ou não a Capital do Cante?

Pois, se quiser confirmar, é comparecer no próximo sábado, 19 de Março, "Dia do Pai", no Clube Recreativo do Feijó.

E assistir a mais um excelente espetáculo, como será o que aí irá decorrer, para comemorar os trinta anos do Grupo Coral e Etnográfico.

G. C. Amigos do Alentejo do Feijó 30º Aniversário 19 Março

No sábado passado, também aí decorreu outra sessão de Cante, quase exclusivamente de Grupos Femininos, com exceção do Grupo Anfitrião.

Também bonito o espetáculo, lindas modas, e agradáveis e empenhadas prestações.

Parabéns aos Organizadores.

Venha ouvir, melhor, escutar os Grupos Corais, alguns suscitam-me bastante curiosidade. Vinde vivenciar todo o evento, pois é um espetáculo total.

E, depois, diga-me onde fica a "Capital do Cante"?

“5º Encontro de Coros Femininos Alentejanos do Laranjeiro e Feijó”

Almada  - Cidade de Cultura e Arte!”

 

Divulgação de Evento Cultural

 

Anexo excerto do texto proveniente de “Associação Grupo Coral e Etnográfico Amigos do Alentejo do Feijó”.


“Aproxima-se a data de mais um evento, ou seja o:

 

5º. Encontro de Coros Femininos Alentejanos do Laranjeiro e Feijó

12/3/2016 - 16h - Clube Recreativo do Feijó

 

Esta é uma parceria entre a União de Freguesias do Laranjeiro e Feijó

e

a Associação Grupo Coral e Etnográfico Amigos do Alentejo do Feijó.


Para Vosso conhecimento e para que nos ajudem na divulgação do evento,
anexamos o cartaz repetivo...”

  

Encontro de Coros Femininos Alentejanos 2016 - Amigos do Alentejo do Feijó

 

Para mais informações, consulte, SFF:

https://www.facebook.com/AmigosAlentejoFeijo

 

E, Almada é ou não a Capital do Cante?

Sobre Cultura e Arte em Almada, consulte também, se faz favor:

A Amendoeira na História da Arte...

 

28º ENCONTRO de CANTARES ALENTEJANOS do Concelho de ALMADA

cartaz 28º encontro - 13-6-2015. Cortesia da Organização PNG

Conforme previsto, realizou-se no passado sábado, dia 13 de Junho, a partir do início da noite, o supracitado Encontro de Cantares Alentejanos, no Concelho de Almada, organizado pelo “Grupo Coral Etnográfico Amigos do Alentejo do Feijó”.

Grupo Coral Amigos do Alentejo do Feijó .jpg

 "Amigos do Alentejo do Feijó"

 

Com a realização estruturada para um palco montado junto ao Complexo Municipal de Desportos da Cidade de Almada, a chuva que Santo António resolveu enviar para as milharadas e hortas espalhadas pelo concelho, levou à mudança de local do evento, para o mítico pavilhão do Clube Recreativo do Feijó, uma verdadeira “Catedral do Cante” na Margem Sul.

E este é, desde logo, um ponto a realçar, a capacidade de reestruturação duma orgânica já delineada, mudando o respetivo espaço de realização; bem como a disponibilidade do Clube anfitrião. A organização destes eventos, com todo o muito trabalho que as sustenta e não é imediatamente visível, é sempre de realçar.

 

Digamos, sem sombra de dúvidas, que a sala, na sua arquitetura e design simples e popular, direciona o evento para a sua função principal: ouvir cantar e vivenciar as emoções que aquelas vozes telúricas proporcionam, transportando-nos a um Alentejo mítico, distante espacial e temporalmente, mas ali bem presente.

Quem vai a estes eventos é porque gosta, é realmente fã do Cante, das evocações que as modas nos trazem, mesmo que a realidade por nós vivida já tenha sido bem diversa do evocado pelas canções.

Experienciam-se, aí, momentos emocionalmente únicos, de facto! Lembranças que, para além de nossas, nos pertencem ou as sentimos com mais afeto, pelo que nos foi transmitido e pelo que, através delas, evocamos de Pais e Avós.

CamponesdePias. www.vozdaplanicie.pt.jpg

"Camponeses de Pias - Foto original de António Cunha. In: www.vozdaplanicie.pt"

 

O Cante é uma foice de vento a cortar o silêncio.”

Com este verso de um poema de Vitor Encarnação, lido na apresentação do Grupo “Os Ganhões de Castro Verde” poderia sintetizar o sentido e o sentir do Cante e do que se ouviu nessa noite.

ganhoes de castro verde www.seminario-natural.pt.j

 

"Ganhões de Castro Verde"

 

Participaram sete grupos.

O grupo organizador e anfitrião, “Grupo Coral Etnográfico Amigos do Alentejo do Feijó” integra-se no contexto da “Diáspora Alentejana”, enquadrada nos movimentos migratórios de Portugal, particularmente relevantes nas décadas de sessenta e setenta do século XX, com destino à Grande Lisboa, neste caso Margem Sul do Tejo.

Os restantes seis grupos todos eram provenientes do Baixo Alentejo, indefectivelmente o “Berço do Cante”.

Disseram presente os “Camponeses de Pias”, os “Ganhões de Castro Verde” e os “Cubenses Amigos do Cante” que, tal como o Grupo anfitrião, têm também cariz etnográfico.

Apresentam-se trajados a rigor, evocando profissões e padrões sócio-culturais da primeira metade do século XX, em uso no Alentejo, segundo as especificidades locais e regionais.

cuba-cubenses amigos do cante 2.jpg

 "Cubenses Amigos do Cante"

 

Os dois últimos grupos trajam de uma forma mais homogénea, sendo que os primeiros diversificam o trajar numa evocação sócio profissional variada: pastor, vaqueiro, almocreve, feitor, moço de fretes, ceifeiro, porqueiro, … trajo domingueiro, trajos de trabalho…

Neste Encontro só estiveram grupos masculinos, sendo que estes quatro mencionados são constituídos maioritariamente por indivíduos acima dos sessenta anos.

Cada grupo cantou e encantou nas quatro modas apresentadas, maioritariamente tradicionais. Hinos ao Alentejo, aos profissionais e atividades campestres; ao pão sagrado, ao tempo e aos tempos nas diversas estações; ao sol e lua, à água, elementos tão presentes e marcantes nas lides da lavoura; ao dia, ao raiar do dia e à noite; à Mulher, enquanto amada e trabalhadora…

 

Estiveram também presentes, e, aliás, com forte presença, dois Grupos constituídos por jovens: os “Bafos de Baco de Cuba” e os “Mainantes de Pias”.

Portadores de uma postura muito leve e descontraída, como os próprios nomes sugerem, têm uma fortíssima prestação em palco, fruto da sua garra de juventude e da genica com que agarram as modas.

Cantam modas tradicionais, mas aparentemente vestem-nas com outras roupas mais leves, bem de acordo com o seu trajar: calças de ganga, camisas claras. E bonés, sempre necessários para as saudações da praxe.

A uniformidade e simplicidade no traje reporta-nos para o fundamental neste cantar: o sentido e indispensabilidade do coletivo. E aí medem meças com qualquer outro grupo, mesmo de outros contextos musicais.

Com o nascimento destes grupos e a sua desejável persistência no futuro, estará assegurado o futuro destes cantares, destas modas e deste modo alentejano de estar, agora também com um cariz cultural bem mais vasto, dada a categorização a que ascendeu.

A manutenção das modas antigas é indispensável, a evocação do trajar e do modo de estar idem, mas também imperiosa será a criação de novas modas e canções, adaptadas e refletoras dos novos tempos. Ainda que o nosso Alentejo mítico permaneça sempre na nossa memória e no nosso coração!

Parafraseando a canção, soubera eu cantar e quem cantava era eu…

moda mãe cuba.jpg

E para terminar, o mestre-de-cerimónias apresentou o último grupo e deu-nos a provar o último vinho. E que vinho! O Grupo “Moda Mãe Cuba”.

Cinco elementos, cinco vozes e uma Viola Campaniça, que aqui merece uma substantivização própria.

viola campaniça in correiodoalentejo.jpg

 

Face à Solenidade do Cante, canto chão alentejano, mais marcante ainda nos Grupos Etnográficos, este grupo, ainda que inspirado no Cancioneiro tradicional, desconstrói as modas, dando-lhes um cariz completamente diverso, não as desvalorizando, apesar da brejeirice, humor e ironia com que, pelo menos aparentemente, as canta e apresenta.

A sua interação com o público, torna-os mais participantes da comunhão que se concretiza entre palco e plateia, comungar que noutro contexto de festa, levaria ao partilhar de pão e vinho tão peculiar no convívio de que foi também o nascer do Cante.

 

E vou terminar, porque esta crónica também tem que ter um findar, tal como “Moda Mãe Cuba” também teve que abalar do palco, pois impunha-se um término do Encontro, que, por eles e pelo público, a festa continuava.

Mas já era quase meia-noite e o Clube situa-se num bairro residencial, com vizinhos que têm o seu direito ao descanso e a serem também respeitados.

Assim igualmente se exprime o conceito de Cidadania!

O Cante, em Almada, voltará num outro dia.

Por agora, façam favor de consultar!

Bafos de Baco de Cuba

Mainantes de Pias

Centésimo Post

 

Este é o 100º post que publico neste blog.

Não sou muito de efemérides. Contudo achei que devia frisar tal acontecimento que só a mim interessa verdadeiramente.

E como fazê-lo?

Após várias ideias, achei que a melhor era enquadrar esse acontecimento na temática que mais me motivou na construção do blog. Isto é, a POESIA.

E até porque estamos em Março e muitíssimo próximo do “Dia Mundial da Poesia”.

Então resolvi utilizar este espaço para divulgar um acontecimento referente a este tema.

Aproveito para divulgar que:

No dia 20 de Março, 6ª feira, a partir das 16h, se vai realizar uma SESSÃO de  POESIA na BIBLIOTECA CAMÕES, LISBOA, promovida pelo CÍRCULO NACIONAL D’ARTE E POESIA.

CNAP logotipo.jpg Convidam-se todos os amantes de Poesia, a participarem!

Biblioteca Camões Lisboa. in site da Biblioteca jpg

Biblioteca Municipal de Camões

 

XII Antologia Poesia_convite dig_exp.JPG

 

*******       *******       *******

 

E como POESIA e CANTE são duas realidades culturais interligadas, divulgo também:

Tarde de Cante Alentejano 

a  realizar no Salão de Festas do CRF-Clube Recreativo do Feijó

dia 21/3/2015 - pelas 16h.

cartaz 29º aniversário - 2015-03-11.JPG

Grupo Coral Amigos do Alentejo do Feijó

 

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