Coletânea “Pai e Mãe” – Poema dedicado aos Pais
AMOR DE PAI!
«Pai és força / …
Saudades do meu falecido pai / …
Comemora-se o Dia do Pai / …
Os dois se transformam num, / …
Pai, tenho saudades tuas, / …
Há sempre uma Luz a guiar-nos / …
Procuro ao cimo, ao zénite do monte; / …
Falar do pai, é louvar o meu marido / …
Pai, cultor de toda a cultura / …
Verdadeiros pais são mais que progenitores, / …
Partiste antes do tempo / …
Trovoadas e temporais / …
Neste dia especial, quero dizer: / …
Pai, / Este ano foi você que partiu / …
Pai, você estará sempre presente em mim, / …
Pelo Pai que tive / …
No coração pensado / …
…/ fez ressurgir em mim todo um passado que, apesar de tudo foi feliz. / …
Alguém disse que a saudade é irmã da eternidade. / …
Mas quero dizer-vos também, / …
Pai és o braço forte, terno amigo, / …
O dia chegou… deu-se o inevitável! / …
… / o que é pai até que crie, / …
… / Com vosso olhar brilhante
Beijando teu retrato com saudade, / …
… / E jamais, jamais, te esquecerei”.
… / Minha divina fonte de energia no Além
Certa noite sonhei / …
… / Benditos dias!
… / O meu Pai era a minha casa, o meu abraço, o laço, / …
Não penses que com o passar do tempo, deixei de te ouvir, / …»
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Pese embora este Mês de Maio seja habitualmente conotado com a celebração do “Dia da Mãe”, o “Dia do Pai” costuma ser festejado em Março, todas estas festividades escalonadas em determinados momentos específicos são sempre muito relativas.
Porque todos os dias são Dias de Pai, Dias de Mãe!
Por isso mesmo não podíamos deixar de tentar organizar também um “Poema Coletivo”, com um verso de cada um dos antologiados na coletânea já referida.
Foi esse texto poético que apresentámos anteriormente.
Talvez um pouco abusivamente, “construímos” um novo Poema! Este dedicado aos Pais. A todos os Pais!
A maioria dos versos corresponde ao primeiro de cada um dos textos dedicados ou inspirados nos Pais. Mas nem sempre isso foi possível. Nem sempre havia um poema especialmente direcionado ao Pai. Quando esse facto ocorreu, escolhi um verso que, embora não sendo o primeiro ou não esteja especificamente destinado ao Pai, pudesse ser englobado nesse contexto e enquadrado no tema.
Penso que resultou bem, globalmente. Também ficou muito bonito. Acho eu.
“Quem há de gabar a noiva senão o Pai?!”
Esta metodologia pode ser utilizada, por ex., em trabalhos de criação artística, escrita criativa, em que a partir de uma base de vários poemas se constrói um outro poema, com um verso de cada um deles.
E chegou, agora, a altura de divulgação de todos os autores, apenas fora realizada uma divulgação parcelar, segundo a ordem em que estão publicados na Coletânea.
A saber:
Maria Graça Melo,
Arnaldo T. Santos,
Custódio Ramos,
Maria Sofia Jerónimo,
Ana Nunes Ribeiro,
Francisco Carita Mata,
Manuel Neto Santos,
Clara Mestre,
Maria Vitória Afonso,
João Francisco da Silva,
Ludovina Dias,
Maria Helena Barradas,
Angelina Mendonça,
Rosa Alves,
Amália Mendonça,
Alexandre Aveiro,
Manuel Rodrigues,
Zélia Belo,
Fátima Dias,
Bento Durão,
Carlos Alberto Fernandes,
João Belo,
Gracinda M. Vasquinho,
Damásia Pestana,
Júlia Pereira,
João Coelho dos Santos,
Pais da Rosa,
Tonita Guerreiro,
Felismina Mealha,
Donzília Martins,
Arménio L. F. Correia.
Parabéns e Obrigado a todos e a cada um!
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