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Aquém Tejo

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

O Costa do Castelo ou o Castelo do Costa?

Mas que Costa?! Um Costa que não era o Costa, que deu à costa!

Uns bitaites e não só, a propósito de um filme num país que é uma farsa, uma comédia de filme, numa tragicomédia de país!

O Castelo do Costa ruiu de vez!

E que castelo! Um castelo de cartas. De cartas e de que baralho! Mais do que um sarilho, foi um “saralho”! As cartas sempre a cair! Tantas caíram, que o baralho caiu de vez.

O baralho de cartas desfez-se! De vez?!

Uma tristeza, este país! Esta governança resultou de eleições antecipadas. Tanta gente a desejar a ruína do Costa e o país deu-lhe os naipes todos: maioria absoluta. Mesmo assim foram estes meses de constantes sobressaltos. O Costa e os seus “amigos” deram cabo disto tudo. Desperdiçaram oportunidades, umas atrás das outras.

Quem tem amigos assim, a quem confiar assuntos de relevo, não precisa de inimigos. Nem sequer de adversários. Foi por dentro que a governança se desfez! Foi sendo corroída internamente. Mas sempre “apertada” de fora. Não havia necessidade!

Tanta gente a rir, a saborear! A gozar o pagode!

Anda já tudo num rebuliço. Já todos andam numa roda-viva com as eleições, outra vez. Outra vez?! Se, entre as oposições, se vislumbrassem umas cartas de jeito, vá que não vá… Mas a desgraça é tal que, se estes são o que são e que mostraram, nos outros não se descortinam melhores qualificações, outros níveis de habilitações!

Há muito boa e santa gente achando piada a estas barafundas. Não acho piada nenhuma. É o país que se afunda. Por seis meses o país vai ficar “em banho-maria”!

São assuntos fundamentais, que vão ficar parados, novamente congelados, adiados.

E refiro os que mais se reportam às Pessoas. Tudo o que respeita ao SNS – Serviço Nacional de Saúde. À Educação. À Justiça. (Tanto no respeitante aos utentes / beneficiários, como aos trabalhadores, prestadores destes serviços.) À Habitação.

Não falo no aeroporto! Por mim, se puder e nos tempos que me restem de viver, evitarei andar de avião! Mas será importante definir um novo aeroporto, segundo se diz e se trata há mais de meio século! Opinando, se de facto vierem a concretizar um novo aeroporto, e se o que digo tiver algum valor, que o construam fora da “Grande Lisboa”. Na Margem Norte do Tejo. Nunca na Margem Sul. (Jamais, como disse o outro. Jamais! – em francês.) (Quem tem de ir todos os dias trabalhar para Lisboa, atravessar a “Ponte 25 de Abril”, que o diga.)

Olhem e porque não dão melhor utilidade ao de Beja?!

E os comboios?! Nem sequer andamos a vê-los passar, porque muitas linhas estão completamente desativadas. Não há uma ligação direta a Madrid; quanto mais Paris, ou a Europa! Saudades dos tempos em que era possível viajar de Lisboa a qualquer destas capitais, de comboio. Diária e diretamente! E correr a Europa no inter-rail.

(E pelos comboios me fico que estou com pressa e este postal está por demais atrasado. Como, aliás, os comboios!)

E, afinal, o Costa a modos que se foi, por um recado que parece que não era para o Costa!

Antes o Costa do Castelo!

Saúde e Paz, que tanta falta faz!

 

Viagem de Comboio em 1990 (V)

Amendoeira de Palmela. Foto original. 2022.01.24.jpg

Respostas das Entidades (II)

Assembleia da República

Do PS, recebi carta manuscrita do Deputado Miranda Calha, datada de 27/3/90.

Excertos:

«Recebi, e agradeço… Infelizmente a realidade é tal como a conta.

Já me pronunciei diversas vezes na Assembleia sobre este assunto gravoso para o meu distrito e que o actual governo nunca respondeu às questões colocadas. Continuarei… a lutar para que no distrito de Portalegre existam melhores condições de deslocação – especialmente no sector respeitante à C.P. (…)

Os melhores cumprimentos

Júlio Miranda Calha»

*******

Por curiosidade, apresento foto da carta.

Fotocópia de carta. Foto Original. 2022.01.27.jpg

Fotocópia de carta. Foto Original. 2022.01.27.jpg

******

Do Grupo Parlamentar do PCP, responderam a 8 de Março de 1990, através do Gabinete de Apoio, em nome do Deputado Luís Roque, que agradece. Enviam uma “cópia de intervenção proferida em Plenário, sobre o assunto”.

É um texto de 4 páginas, da “Intervenção do Deputado Luís Roque – PCP, Sessão Plenária do Dia 9 de Janeiro de 1990 – PAOD”

Apresento alguns excertos da intervenção:

«Sr. Presidente

Srs. Deputados,

Resolveu o C.G. da CP encerrar ao tráfego de passageiros a partir de 1 de Janeiro de 1990 mais nove ramais ferroviários, a saber Valença/Monção, Vila Real/Chaves, Amarante/Arco de Baúlhe, Sernada/Viseu, Évora/Reguengos de Monsaraz, Évora/Estremoz/Vila Viçosa, Estremoz/Portalegre, Beja/Moura e o Ramal de Sines.

É de salientar que anteriormente já haviam sido encerrados a Linha do Dão e o troço Pocinho/Barca de Alva.

Esta decisão, concerteza concertada com o Ministério da Tutela, corta às regiões mais interiores o cordão umbilical que as ligava às regiões mais desenvolvidas do litoral, agravando mais ainda a assimetria litoral/interior, que hoje já é gritante.

(…)

…a CP e o Governo demonstram à saciedade quanto estão preocupados com o desenvolvimento económico e social do interior.

Em intervenção por mim aqui proferida em Maio de 88, aquando da implementação dos novos horários de Verão, prevíamos que o desajustamento dos mesmos em relação aos interesses dos utentes visava degradar a oferta com o fim de mais facilmente proceder aos encerramentos programados.

Para os incrédulos de então, aí está a resposta do Governo e da CP.

Estes planos visam o encerramento de 1000 Km de via e mais de 300 estações, ficando a rede ferroviária nacional reduzida ao eixo Braga/Lisboa/Faro, às ligações com Espanha e aos suburbanos de Lisboa, Porto e Coimbra.

Repare-se que no plano de modernização e reconversão dos caminhos de ferro (1988/1994), aprovado em Conselho de Ministros em Janeiro de 88, a rede secundária com 1076 Km absorve apenas 0,2% do total do investimento previsto no plano.

Este valor denuncia claramente quais são as intenções do Governo e da CP em relação a estas linhas, ou seja, encerrá-las.

O Governo com esta medida gravosa para as populações esquece um princípio que é aceite em todos os países comunitários, a função social do transporte de passageiros.   (…)»

*******

NOTAS Finais:

Os outros partidos da Assembleia não responderam.

Da Câmara Municipal de Portalegre também não recebi resposta.

O “Jornal Fonte Nova” publicou o texto.

O “Jornal Expresso” não fez referência ao assunto.

(Os negritos são de minha lavra.

Apresento os excertos que considerei mais relevantes.

Estes textos, traduzindo intervenções e tomadas de posição, mostram o posicionamento destes partidos face à situação.

São documentais. Fazem parte da nossa pequena história pessoal, pois vivemos esses tempos de viagens de comboio. Farão ou não parte da Grande História do nosso País. Para todos os efeitos os comboios fazem parte da História de Portugal.

Para se entender o historial dessa desativação dos comboios e subsequentes (re)utilizações ou abandonos, a leitura do livro já referido é fundamental.

Pelas Linhas da Nostalgia – Passeios a Pé nas Vias Férreas Abandonadas”, de Rui Cardoso e Mafalda César Machado, Edições Afrontamento, Novembro de 2008.

 E ainda haveremos de ir a Barca D'Alva?!

(A foto que titula o postal é de uma Amendoeira. Mas não de Barca D'Alva. Esta é de Palmela. Hei-de postar sobre ela!)

Boas Leituras! Muita Saúde. Boas Viagens, de Comboio. Muito Obrigado!

viagem-de-comboio-em-1990-iv

a-que-horas-parte-o-comboio-para-barca d'alva.

amoreira-da-barca-dalva-ii

Viagem de Comboio em 1990 (IV)

Respostas das Entidades (I)

Isto quase parece uma Série! Ou um Folhetim!

Respostas das Entidades, para quem enviei o texto publicado nos postais anteriores, acompanhado de uma carta específica para cada uma delas.

Rosa do Apeadeiro. Foto Original. 2021.05.02.jpg

CP - Caminhos de Ferro Portugueses, E.P. - enviei carta a 90/02/01, para a Administração. 

 Resposta textual obtida da CP, datada de 90/02/23:

Analisamos com muito interesse o relato enviado por V. Exª, que agradecemos.

Apresentamos as nossas desculpas pelos inconvenientes surgidos, originados sobretudo por avarias de material motor e pela necessidade de conceder enlace a passageiros vindos do Norte com destino ao Leste, que de outro modo se veriam obrigados a esperas muito mais longas.

Quanto à utilização de Automotoras Nohab, tal facto deve-se a necessidades de rentabilização do material disponível e das condições de exploração.

Esperando poder voltar a contar com V. Exª entre os nossos clientes, apresentamos os nossos melhores cumprimentos.”

Rubricado por: “O Director de Operações Sul”

*******

Assembleia da República

Para a Assembleia da República também enviei o texto. (Consultando a Wikipédia, à data, a composição da Assembleia seria como segue: PSD, PS, CDU, PRD, CDS. O Primeiro-Ministro era o Professor Doutor Cavaco Silva.) Não me lembro se enviei especificamente para cada grupo parlamentar, se genericamente para a Assembleia.

O texto enviado foi acompanhado pela carta seguinte, também com a data de 90/2/1:

«Excelentíssimo Senhor Deputado

Tomo a liberdade de me dirigir a Vossa Excelência, na qualidade de eleitor do distrito de Portalegre, no sentido de referir, através duma ocorrência factual, um assunto que vem problematizando muitos dos habitantes do distrito, mais concretamente a situação dos comboios. Não tenho, todavia, a pretensão de abordar o tema duma forma exaustiva, outros já o fizeram melhor.

Segue, em anexo, um texto testemunhando o ocorrido, acompanhado de algumas questões – reflexões sobre o tema e outros, que aparentemente díspares, a ele estarão bastante ligados, pelo agravamento da interioridade do Distrito.

Agradecendo a atenção prestada

Subscrevo-me de Vossa Excelência»

 *******

Caro/a Leitor/a, acha que recebi respostas de todos os grupos parlamentares?!

A resposta a esta pergunta só a poderei dar em próximo capítulo deste “Folhetim do Comboio de 1990”!

*******

(P.S. - A foto? Original. De Rosas do meu Quintal. É de uma Roseira que trouxe do Apeadeiro da Mata, local de chegada da narrativa deste folhetim "Viagem de comboio em 1990". Local também de partida para as muitas viagens que fiz de comboio, nos anos setenta, oitenta e inícios de noventa, do séc. XX. Estava junto à casa da guarda da passagem de nível. Daí, colhi um ramo que abacelei. E aí virá a Primavera em que florescerá novamente, em todo o seu esplendor. E que venha a Primavera e que traga chuva. Que o Inverno só nos tem trazido frio. Muita Saúde e muito Obrigado.)

 

Uma viagem de comboio em 1990 (III)

Uma série de perguntas… Com ou sem respostas? 

«Chover no Molhado» (III)

Aldeia e monumentos icónicos. Foto original. 2020.04.21.jpg

(…)

«Algumas pessoas comentavam que os dias de azar não são só as 6ªs feiras, mas como não sou de superstições, antes acredito que o futuro é fundamentalmente construído por nós próprios, gostaria de deixar algumas questões em aberto, à consideração de quem de direito e obrigação, sem pretensões a esgotar o assunto:

1 – Se, numa mesma viagem, há três avarias com três máquinas diferentes, será que estas, à saída das oficinas, estavam em condições para circulação?

2 – Ninguém prevê ou se preocupa com a eventualidade de possíveis acidentes a ocorrer, dadas as precárias condições de segurança em que se viaja? A memória é assim tão curta?

3 – Os tão propagandeados meios técnicos, a implantar nos comboios e que permitiriam uma resolução mais rápida de eventualidades como as descritas, continuam apenas a ser lembrados na altura dos acidentes? Depois são rapidamente esquecidos?

4 – Quando tanto se fala em investimento e progresso que, na Linha do Leste, em 1990, parece escrever-se RETROCESSO, será que ainda aqui veremos circular as máquinas a vapor? Estamos no Ano Europeu do Turismo!

5 – Será que teremos que passar a levar auscultadores para suportar o barulho da automotora? (Ou a CP passa a fornecê-los no acto de compra do bilhete?)

6.1. – Será que o objectivo das medidas recentemente tomadas (a extinção de certos ramais, acrescente-se também) pretende afastar os passageiros da utilização dos comboios como meio de transporte?

6.2. – Mas onde foram criadas alternativas válidas para muitas populações do Interior? Onde estão as boas estradas? Onde estão os bons meios de transporte rodoviários?

6.3. – Será de facto economicamente mais rentável, para o país, transportar passageiros por camioneta do que pelo comboio?

6.4. – Servindo-se das estruturas já existentes, não haverá modalidades de transporte ferroviário mais económicas do que as utilizadas?

(Supondo que será essa a razão principal da supressão de muitas das vias férreas.)

7 – Em suma, pretender-se-á, a longo prazo, uma ainda maior desertificação do Interior e um congestionamento e macrocefalia dos grandes centros urbanos?

8 – Será que o Interior está fatalmente destinado à florestação eucaliptal acompanhando a fuga das populações campesinas?

9 – Julgar-se-á que a actual divisão especializada das economias periféricas europeias e a respectiva superestrutura é eterna? Isto é, pensar-se-á que a estrutura da CEE é imutável e perene e que nós vamos ter sempre quem nos forneça muitos dos produtos que consumimos e injecções de capital financeiro para os adquirir?

Será que a nossa pasta de papel vai ser eternamente necessária nos países industrializados?!

Será que …? Será…?

Talvez sejam questões a que nós não mereçamos resposta… Talvez!»

Cova da Piedade / Lx, finais de Janeiro de 1990

*******

Estas foram as questões e considerações que formulei e enviei às Entidades com competências no assunto, juntamente com o texto descritivo da ocorrência.

(Valem o que valem, face ao contexto em que se inscrevem, ao tempo a que se reportam, e à importância de defender o Interior, sempre tão esquecido, há várias décadas.)

Enviei este texto completo, (sem negritos, estruturados para efeitos de blogue), para CP, para Assembleia da República, para Câmara Municipal de Portalegre, para Jornal “Fonte Nova”, para Jornal “Expresso”.

(Abordarei as respostas obtidas em próximo postal.

O/A Caro/a Leitor/a dirá que isto já parece um folhetim. E com razão, reconheço. Obrigado!)

 

A que horas parte o Comboio para Barca da Alva?!

Barca D'Alva. Reprodução de Fotos dos Autores do Livro. 2022.01.03.jpg

Continuação dos postais anteriores…

Capa do livro. Reprodução de foto. 2022.01.03.jpg

Excerto do que os Autores referem sobre

“Linha de Barca D’Alva” – “Pocinho » Barca d’Alva”.

“DOURO ADORMECIDO”

«Os últimos 28km da Linha do Douro, entre Pocinho e Barca d’Alva, foram desactivados em 1988. Desde 1985 que, do lado espanhol, não havia continuação de comboio para Salamanca.

Ironicamente, tinha sido a necessidade de abrir uma ligação directa do Porto a Espanha a razão de ser da construção deste traçado. Na verdade, em 1887, um consórcio de empresários e banqueiros portuenses financiara integralmente não só a linha até Barca d’Alva, como daí em diante, já em território espanhol, até Fuente de San Esteban (onde entroncava com a linha para Salamanca).

Quando a decisão de fechar a linha foi tomada, não se sonhava que um dia haveriam de ser descobertas gravuras paleolíticas no baixo Côa e, muito menos, que esse conjunto viesse a ser classificado pela UNESCO. Ou que o Douro Vinhateiro também se tornasse Património Mundial. Mas a verdade é que durante todos estes anos não se acautelou uma manutenção mínima da plataforma: houve derrocadas, crescimento de matos e até de árvores inteiras, para além de as estações terem sido vandalizadas. Não deixa de ser curioso que a estação do Côa, reduzida a pouco mais de uma ruína, se situe perto do local escolhido para a construção do futuro Museu do Vale do Côa.

Agora é do lado espanhol que vêm sinais de possível revitalização da linha, mas a factura desta operação do lado português não vai ser inferior a 16 milhões de euros. A pergunta que apetece fazer é a seguinte: em quanto se reduziria este valor se, ao longo destes anos, tivesse havido um mínimo de manutenção?

(…)

No local onde confluem os dois patrimónios mundiais durienses não deixa de ser irónico que o percurso ao longo do Douro, em seguida sugerido, só possa ser feito a pé ou nos barcos dos cruzeiros turísticos. Ou que a possibilidade de chegar ao Parque Arqueológico do Côa de comboio continue uma miragem. Para quando o regresso dos comboios a Barca d’Alva?»

Contracapa do livro. Reprodução. 2022.01.03.jpg

In. “Pelas Linhas da Nostalgia – Passeios a Pé nas Vias Férreas Abandonadas”, de Rui Cardoso e Mafalda César Machado, Edições Afrontamento, Novembro de 2008. Pag.s 89 e 90.

(As fotos são dos Autores do livro. Fotografei-as com o telemóvel, a partir do livro.

Os sublinhados são da minha lavra.)

Caro/a Leitor/a, fizemos esta viagem até Barca D’Alva, em imaginação.

Itinerário Linha desativada. Reprodução. 2022.01.03.jpg

Talvez a possamos fazer ainda, um dia, de comboio.

Espero que tenha gostado.

Só o nome da localidade: Barca D’Alva, Barca de Alva. Deduzo que ficando a localidade, a Leste de Portugal e do Douro, portanto do lado Nascente, será a esse conceito que o nome se refere. Barca do Nascente, do Leste, da Alva, ou seja, do Nascer do Sol!

A toponímia das terras é por demais interessante!

Reflita também no texto que, em poucas linhas, nos leva, direta e indiretamente, a vários factos marcantes da nossa História! S.F.F.

Muito Obrigado. Muita Saúde!

 

COMBOIOS: Transporte de Passageiros regressa ao Alto Alentejo?

COMBOIOS

Alfa_Pendular in wikipedia.jpg

 

O Transporte e Passageiros vai regressar ao Alto Alentejo!

Não resisto a publicar, aqui, esta NOTÍCIA, reportando para a respetiva fonte: O JORNAL DIGITAL "ALTO ALENTEJO".

A ser verdade, que até me custa a acreditar, só irá parar nas mencionadas estações?!

E o Apeadeiro da Matta?!

E quem quiser partir de Lisboa, como será a ligação?

Vou tratar de saber!

 

E, se se interessar também por: Viagens surreais no tempo... faça o favor de ler!

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