Há quem do Tejo só veja
o além porque é distância.
Mas quem de Além Tejo almeja
um sabor, uma fragrância,
estando aquém ou além verseja,
do Alentejo a substância.
Há quem do Tejo só veja
o além porque é distância.
Mas quem de Além Tejo almeja
um sabor, uma fragrância,
estando aquém ou além verseja,
do Alentejo a substância.
A propósito do Mundial do Quatar deste ano - 2022!
Gosto de futebol, quanto baste. Aprecio os jogos da Seleção Nacional, especialmente aqueles que ganham a pica de “ou vai ou racha”! Mas não me perco grudado no écran, como se não houvesse mais nada para fazer. Vejo alguns jogos, doutros observo excertos, a maioria passa-me ao lado.
Mas não é propriamente para esmiuçar as minhas particularidades futebolísticas, de benfiquista, que estou a publicar este texto.
É antes para estabelecer uma ligação para um poema que escrevi em 2018, sobre o Futebol, na sequência do jogo de Portugal com o Uruguai.
E, porquê?!
Precisamente porque neste Mundial, na fase de grupos, Portugal vai emparelhar com o Uruguai, para além da Coreia do Sul. E do Gana!
Obrigatório de ver! Para quem aprecia estas temáticas e gosta de aprender, claro.
O episódio de ontem, domingo, após a campanha eleitoral, pouco depois das 22h, tratou da “História da Pena”.
Não do Palácio da Pena, que também é uma jóia imperdível.
Não viu? Foi pena!
Poderia designar-se este episódio como “A História Maravilhosa das Aves”. Ou então “No tempo em que as Galinhas tinham dentes!”
Porque faz jus ao sentido deste provérbio.
A propósito, qual será a origem deste provérbio? Chinesa?
Questiona muitos aspetos sobre o que julgamos saber sobre os dinossauros. Uma das questões que levanta, é a de que os dinossauros tenham sido completamente extintos há 65 milhões de anos, quando ocorreu o acontecimento impactante na Terra, que levou à extinção dos dinossauros e de outras muitas espécies de vida no nosso Planeta.
Que não, os dinossauros não se extinguiram todos, eles voam por aí, que as aves são o resultado de milhões de anos de gerações evolutivas, a partir de dinossauros voadores, que já existiam milhões de anos antes desse acontecimento catastrófico.
E que sobreviveram, precisamente, porque tinham penas, asas, e podiam voar!
Impactante, não?
Antes de tudo o mais, sendo verídica esta teoria (?), como tudo indica que sim, desde logo o nome atribuído aos “dinossauros”, pelo menos aos “voadores”, estará posto em causa, ou não?!