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Aquém Tejo

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Pôr do Sol na Aldeia!

Por do sol. Foto Original. 2021.09.01.jpg

1 de Setembro 21  

Pôr do sol. Adro. Foto Original. 2021.09.01.jpg

O pôr do sol é sempre aquele momento mágico do final do dia. Que acontece todos os dias, mas nem sempre com a majestade inerente a alguns dias especiais.

No dia um de Setembro, choveu bastante bem, na minha Aldeia. Mas, como é costume, ainda era Verão, de tarde, o sol veio luminoso, radiante. Esse tempo assim é benfazejo. Supostamente haveria um lindo pôr do sol.

E houve! As imagens documentam o facto.

No Alentejo, esses finais de dias são sempre de nostalgia. Inigualáveis!

Mas é claro, também tenho saudades do Mar. E da Costa!

Pôr do sol. Costa. Foto original. 2020.08.24.jpg

Sim, mas esta foto final é do ano passado. Que, neste ano, pouco tempo houve de praia.

Haja Saúde! Que dias de praia ainda virão, se Deus quiser!

 

 

Bom Verão! Boas Férias!

Costa Caparica. Foto Original. 2020.08.24.jpg

Não! Estas fotos não são deste ano. São de 2020, de Agosto, 24 e Setembro, 28.

Costa Caparica. Foto Original. 2020.09.28.jpg

Que, ontem, 24 de Agosto, o Sol resolveu não aparecer.

A Serra de Sintra mandou o nevoeiro, lá das suas encostas brumosas. Este desceu ao Tejo, alastrou à Costa da Caparica, terá seguido à Fonte da Telha, certamente à Lagoa de Albufeira, se calhar ao Espichel e Sesimbra, talvez a Setúbal, que não sei!

O que sei é que a neblina cobria o areal da Costa, o nevoeiro tapava o sol e a cacimba caía-nos nos ombros e embaciava os óculos.

E estava frio, mas a praia estava cheia, imensas crianças, a água até nem estava má, que só molhei os pés, a maré estava vazia, de manhã, como gostamos, para podermos passear.

Primeiro dia, com hipótese de praia, resultou numa bela caminhada, Sul - Norte, até ao primeiro paredão da Costa, um gelado para cada um e regresso, Norte – Sul, ao ponto de partida: Praia da Rainha.

Não me perguntem a que Rainha se refere a Praia, que não sei. Se calhar, à Rainha do Sabá!

E, hoje, vai pelo mesmo. O tempo! Que a Rainha não sei!

Haja Saúde. Boa praia, para quem a tiver. Que esteja fresco, no Alentejo também e parece que está.

Máscaras e cuidados… “caldos de galinha” não apetecem, que é Verão.

E a Covid anda aí com força, outra vez.

Vacinem-se! SFF!

Já bastam os que vivem em países, mais que muitos, que gostariam de serem vacinados e não são, porque a pobreza é mais que muita por aí.

Bom Verão. Boas Férias!

 

Passeio Virtual por Almada

Quem diz Almada, diz Rio: Tejo, a Ponte, Cacilhas…O Ginjal…

Arriba Elevador Ponte Foto original DAPL Out 2015.j

E quem diz Mar, diz: Costa

Costa Gaivotas 2020. 08. jpg

A Costa é uma imensidão de praia, oportunidade de lazer, mas também é trabalho... tradicional: Arte Xávega.

Arte Xávega. Foto Original. 2020. 09. jpg

Novo fim de semana de confinamento. Não sou especialmente contra a situação, penso que é necessário haver alguma contenção nos contactos sociais, esperemos que, deste modo, também exista diminuição dos contágios.

É assunto que já abordei várias vezes, isto da Covid, não me apetece falar mais no tema, pelo menos hoje, já basta o estar confinado…

Retidos em casa, todavia sempre é possível realizar os habituais “Passeios Virtuais”.

(Os últimos foram dedicados à “Minha Aldeia”.

Anteriormente destacara a “Cidade de Régio”, que também é uma das minhas Cidades.)

O de hoje, vai ser dedicado à “Cidade de Rio e de Mar”, que também é uma das minhas Cidades. “Alma Subtil…

Documentar sobre Almada, é inevitável abordar o Rio: Tejo e o Mar. E sobre este, imprescindível, a Costa. (Eu escrevi a Costa, a, friso…)

E hoje até esteve um dia convidativo para um passeio até às praias. As fotos aí foram tiradas, mas não hoje.

A paisagem envolvente da Costa é também património construído, testemunho de épocas transatas com outros hábitos de veraneio, documentadas por estas casinhas que mais parecem de brincar! As inevitáveis gaivotas!

Costa. Casas de veraneio. Foto original. 2020. 08.jpg

A Natureza, sempre. Com as suas peculiaridades. Uma Estrela do Mar! 

Costa. Estrela do mar. Foto original. 2019. 09.jpg

Falar de Almada é também lembrar a Casa da Cerca, documentada várias vezes no blogue. Também o Solar dos Zagallos.

Imagem da Casa da Cerca, com Lisboa em fundo.

Casa da Cerca. Foto original. 2019. 07. jpg

Também Arte, Música, Poesia, Cinema, Leituras, Bibliotecas... Teatro... Desporto... CULTURA.

Imagem de Oficina de Cultura: Exposição Anual da SCALA - Sociedade Cultural das Artes e Letras de Almada - 2019

Expo SCALA. Oficina Cultura. Foto Original. 2019. 03. jpg

E tradição: Loja tradicional em Almada Velha!

Loja Tradicional. Almada Velha. Foto Original. 2020. 01.jpg

E por falar em tradição e porque Almada, não é só Almada...

Antiga casa, melhor, "Vila", na Romeira - Cova da Piedade.

Testemunho de épocas e de modos de vida que desapareceram, mas que convém preservar.

Vila na Romeira. Foto original. 2018. 05. jpg

E por falar em preservação e manutenção... e reutilização...

O "Chalet", ali ao pé!

Chalet. Cova Piedade. Foto original. 2018.jpg

E para terminar... e mesmo aqui ao pé...

Malva Rosa no jardim, aqui mesmo ao pé de Casa. Plantada por "moi", "je". Soi disant!

Malva Rosa. Foto Original. 2020. 05. jpg

(Malva Rosa, Malva Rosa / Malva rosa sem ter pé / Quem te disse, ó Malva rosa / Que eu me chamo José?!)

(Quadra tradicional do Livro "De Altemira...", adaptada.)

Confinamento… Pássaros… e Passarinhos!

“Pássaros, Passarinhos, Passarões, Aves de Capoeira e Cucos”!

Bem, não vou escrever sobre os passarões que por aí andam, a tramar as nossas Vidas!

Costa e Gaivotas 2020. 09. jpg

Neste fim de semana de confinamentos, se há algo que impressiona nas ruas, é a falta de movimento, principalmente de carros. De que resulta um silêncio, se por um lado agradável, por outro, um pouco incomodativo. A ausência de barulho de fundo, que deveria ser totalmente aprazível, torna-se também no mínimo estranha, para não dizer de algum modo opressiva.

Quase nenhumas pessoas, para além dos habituais passeantes de cães, alguns vistos pela primeira vez. Não sei onde terão os bichos guardados aos dias de semana, nem sei como conseguem tê-los, nestes apartamentos espaçosos que habitamos! Enfim, bicho sofre!

 

Mas por animais, se os há que dá gosto apreciar das janelas ou das varandas, são as Aves. Passarinhos, uns mais passarões que outros, não deixam de tratar das respetivas lides domésticas. Nesta época, especialmente a alimentação e limpeza corporal. Não há confinamentos que os detenham.

Os inevitáveis pombos, essencialmente oportunistas, esperando que lhes deitem os alimentos, nos locais habituais. As gaivotas cada vez mais presentes, aproveitando todas as oportunidades, dominando os céus, velozes e poderosas.

Os melros, sempre presentes. Dos pássaros mais tratadores de vida. Logo pela manhã, ainda o sol não nasceu, já eles lançam cânticos estridentes pelos quintais e, ao final da tarde, aproveitando o crepúsculo, ainda esgaravatam os últimos talhões, na mira de algum verme, minhoca ou inseto. No poste ou árvore mais alta, despedem-se do dia, cantando.

Os inefáveis e saltitantes pardais. As milheirinhas, as toutinegras (?) e um pássaro preto que não faz parte de nenhuma das listas dos que conheço, mas que é presença assídua, embora recente, nas aldeias vilas e cidades que frequento. Nem falo das rolas de colar.

Ninho. Foto original. 2020. 08. jpg

 

E já que o confinamento deu para falar de aves, ilustro com foto de ninho no quintal. Foto tirada já em Agosto, muito tempo após a criação dos passarinhos, que nomeio de milheirinhas. Quando o ninho está funcional, procuro nem me aproximar do arbusto onde ele está, embora conhecendo a respetiva localização genérica.

Se tiver oportunidade de observar o comportamento da ave, na altura da postura ou da criação dos filhotes, é pertinente ver todos os cuidados que os progenitores têm para nos iludirem sobre o local onde está o respetivo lar.

 

E, por gaivotas, foto das ditas, confinadas na Costa da Caparica. Abrindo o postal.

Hoje, Dia 21 de Março de 2016

Hoje, dia 21 de Março, é suposto ser um “Dia Especial”.

 

Para além do início da Primavera, data esta não convencional, determinada pela posição aparente do Sol face à Terra, Equinócio da Primavera; as outras Comemorações são associadas convencionalmente a este facto anterior.

E essas datas comemorativas são: o “Dia da Árvore” e o “Dia da Poesia”!

 

Bem, quanto à Primavera ela deu um ar da respetiva graça, de manhã. Em Almada, esteve sol, mas, de tarde, levantou-se uma verdadeira trovoada. Contradisse o aforismo referente a Março: “Março, marçagão, de manhã, inverno; à tarde, verão!”

Nalgumas zonas do Alentejo, de manhã, chovia. De tarde, não sei, que ainda não consultei o “boletim meteorológico”.

 

Quanto à Árvore, não consegui nenhuma este ano, que o local de troca de produtos para reciclagem, por árvores, ocorreu na Costa da Caparica. Fora dos meus circuitos habituais. Não plantei ainda nenhuma nesta Primavera. Que também só agora começou.

 

Quanto à Poesia, estarão a ocorrer eventos comemorativos, na ridente Cidade de Régio, para os quais reportei neste post.

 

Quanto à Inspiração relacionada com estes temas, apenas uma simples quadra, inspirada noutra que já publiquei no ano passado.

 

 

Primavera

 

Na planura, tapeçaria de flores

Aves trovam hinos de beleza

Madrigais de aromas e cores

Exulta, alegre, a Natureza!

 

21/03/2016

 

De modo que este post nº 340 materializa-se nesta simplicidade textual, para além dos links, em que assinalo trabalhos referentes às temáticas abordadas.

Klique, S.F.F.!

Infelizmente não tenho, por agora, nenhuma foto sugestiva. Estive para pedir emprestado a "Rumo ao Sul", mas...

Solar dos Zagallos - Almada

FESTA no SOLAR

Foto original de D.A.P.L. Junho 2015.jpg

 

Almada é uma Cidade com uma vida cultural excecional e dotada de variados equipamentos para diversificados fins ou para esse fim adaptados.

Com diversos eventos, distribuídos ao longo do ano, por diferentes locais da cidade, desde o desporto, de variadas modalidades, ao cinema e teatro, à música, literatura, poesia, ciência, festivais, empreendedorismo, recreação, lazer, artes plásticas, dança…

É uma verdadeira Cidade, no sentido global do termo, com vida própria. Com eventos que se expandem nomeadamente à cidade de Lisboa, de que era subsidiária até há alguns anos, mas que, agora, vem à Cidade de Almada, ao teatro, aos concertos de música, aos acontecimentos desportivos, para além da catedral do consumo, o Fórum Almada, que até fica no Feijó!

E ainda a insubstituível Costa da Caparica… que, agora, também já não é só e apenas praia. E que praia!

 

Para esta dotação de equipamentos, funcionalidades, acontecimentos, teve um papel decisivo a ação dos Executivos Camarários, nestes últimos quarenta anos. Registe-se, de inteira justiça!

 

Num outro plano, o da riqueza paisagística, Almada também é inultrapassável.

Limitada a oeste pelo mar, tem na frente atlântica, da Cova do Vapor à Fonte da Telha, praias ideais, um mar que é um forte atrativo ao banho, ao desporto, ao usufruto da água, fria, mas sempre apetecível.

E a arriba fóssil, monumento natural, impagável, um legado de milhões de anos, muito antes de qualquer sinal de humanidade.

A norte e leste delimita-a o Estuário do Tejo. Per si, também um monumento! Natural!

E quem nunca visitou o Cristo-Rei ou, pelo menos, atravessou a Ponte sobre o Tejo? Ou fez a travessia de barco num cacilheiro, Cais do Sodré – Cacilhas ou no sentido contrário?!

Quem já o fez sabe do que falo, da beleza inigualável destes espaços de paisagens naturais, mas também amplamente urbanizadas pela intervenção humana. Mas que no seu todo constituem um quadro artístico, num enquadramento e simbiose natureza – humanidade / urbanidade esteticamente inimitável!

Vários outros espaços culturais, para além dos mencionados, permitem usufruir desta beleza estética, além de acontecimentos de cultura diversificada. Mencionaria, por ex., o Convento dos Capuchos, a  Casa da Cerca, o Convento de S. Paulo / Seminário, …

E muitos outros equipamentos, pelas várias freguesias, as Bibliotecas, os Pavilhões Gimno Desportivos, as Sociedades de Cultura e Recreio, os Grupos Recreativos e Desportivos por todo o concelho, as próprias sedes das Juntas de Freguesia, Cafés, em todos eles se promovem e realizam atividades culturais, ao longo de todo o ano.

Para além da Arte enquadrada em vários locais, materializada em esculturas, em espaços emblemáticos.

E… E não posso esquecer, neste breve apontamento, o Parque da Paz!

 

E até existe divulgação padronizada, estruturada na A – Agenda – Almada, editada mensalmente pela Câmara, no modelo atual, Nº 153, Jul./Ago. 2015, de distribuição gratuita.

 

Bem, mas o texto já vai longo, muito ainda fica por referir, de bem, mas também algumas coisas de menos bem, que ficam para outra ocasião.

 

Foto original de D.A.P.L. Junho  2015. jpg

 

De entre os espaços que referi e os que não mencionei, hoje, quero falar brevemente de um local emblemático da Cidade, localizado na Sobreda: o Solar dos Zagallos.

 

Enquadra-se nas premissas referidas.

Foi adquirido pela Câmara Municipal de Almada, em 1982, recuperado, remodelado e restaurado.

Está aberto ao público e periodicamente nele são organizados eventos culturais. Que me lembre, pelo menos, no Natal e no Verão, nas Festas da Cidade, no final de Junho.

 

Foto original de D.A.P.L. Junho 2015.jpg

 

Foi precisamente no dia 27 de Junho, sábado, que o visitámos, já no final de um dia quentíssimo.

Visita que foi documentada pelas fotos apresentadas, da autoria de D.A.P.L.

 

Foto original de D.A.P.L. Junho 2015.jpg

 

Deambulámos pelos jardins, lindíssimos e frescos, ainda assistimos a um concerto de piano e voz.

Visitámos várias salas e salões do edifício, uma casa apalaçada do século XVIII, com elementos artísticos barrocos, rococó, neoclássicos de influência pombalina e modernistas.

Foto original de D.A.P.L. Junho 2015.jpg

 

Merece uma visita mais demorada e com mais detalhe que ficará para outra oportunidade. De preferência e também, num dia de festa.

 

Foto original de D.A.P.L. Junho 2015. jpg

 

Nele, entre outros aspetos de interesse, figura uma exposição de olaria tradicional portuguesa, com peças artísticas e utilitárias, desde o Norte, Barcelos; até Alentejo, Nisa, Estremoz, entre outras regiões do País.

 

Azulejos das épocas referidas.

Esta linda capela toda forrada nessa nobre e sublime arte centenária, tão grata aos portugueses.

Foto original de D.A.P.L. Junho 2015jpg

 

 

E sinais da “Festa do Solar”, este ano subordinada à temática dos célebres “Anos Vinte”, do século XX!

Foto original de D.A.P.L. Junho 2015. jpg

 

E os jardins convidativos ao passeio calmo e sossegado e uma alternativa mesmo à praia, para quem quiser relaxar, evitar a demasiado exposição solar, em tardes de maior calor e bulício da época estival.

 

Foto original de D.A.P.L. Junho 2015.jpg

 Fotos originais de D.A.P.L.

 

Para quem pretenda aprofundar mais a história do Solar ou preparar uma Visita, anexo sites consultados.

Câmara Alamada - Solar Zagallos

- Almada solar zagallos

jf-charnecacaparica-sobreda -solar-dos-zagallos

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