Na guerra, o preconceito racial.
Direito à compaixão e Amor!
Apelo às guardas ucranianas!
Sejam mais empáticas e humanas
Que também há gentes alentejanas
Parecendo pessoas africanas!
Mesmo que africanas elas sejam
Se a Liberdade elas almejam
Lhes concedam o que elas desejam.
Que as defendam! E até protejam!
Não protelem direito de sair
Não discriminem! Autorizem ir
Procurar futuro, outro porvir!
Todos temos sangue da mesma cor
Todos sofremos, todos temos dor
Direito à compaixão e Amor!
Um poema de denúncia do atropelo aos direitos de seres humanos que, por serem “negros”, estão a ser impedidos de sair da Ucrânia, sendo preteridos face a outros que são “brancos”.
(Este postal não segue necessariamente os cânones do considerado “politicamente correto”!)
A guerra leva aos maiores flagelos da Humanidade e a desumanidade vem ao de cima, pelas mais diversas razões e por variadas formas.
O racismo é bem expresso nestas atitudes dos guardas.
Há jovens portugueses, estudantes de Erasmus, de Medicina. Um até é alentejano, de Évora e até viveu em Portalegre. Distrito onde até temos Médicos ucranianos, que muito estimamos!
E também há cidadãos de outros países a sofrerem pela mesma razão discriminatória!