Há quem do Tejo só veja
o além porque é distância.
Mas quem de Além Tejo almeja
um sabor, uma fragrância,
estando aquém ou além verseja,
do Alentejo a substância.
Há quem do Tejo só veja
o além porque é distância.
Mas quem de Além Tejo almeja
um sabor, uma fragrância,
estando aquém ou além verseja,
do Alentejo a substância.
"Momentos de Poesia" inicia as suas jornadas poéticas e culturais neste 2019, na Cidade de Régio.
Prossegue a sua Caminhada, "Dando Voz" a Poetas, Poetisas, Artistas, em suma, partilhando, divulgando, promovendo e criando Cultura, na bela Cidade de Portalegre.
Agradeço a cortesia da Organização de "Momentos...", na cedência do respetivo cartaz e de Senhora Diretora da "Casa José Régio", ao facultar-me cópia digital de tão extraordinário Poema. Obrigado!
Conforme previsto, decorreram no dia três de Abril, segunda-feira de tarde, as atividades celebrativas do trigésimo segundo aniversário da APP – Associação Portuguesa de Poetas, na respetiva sede, na Rua Américo de Jesus Fernandes – 16 A, aos Olivais, Lisboa.
Sala completamente cheia, muitas pessoas de pé e no exterior.
A Poesia foi Rainha, o Fado de braço dado. Irmanados e observados pela Pintura, Arte expectante que, nas paredes da sala, nos observava e nos convidava também a uma visita e observação mais detalhadas.
Homenagearam-se os sócios mais antigos, com placas alusivas aos quinze e vinte e cinco anos de associados. Simpática e comovente lembrança da atual Direção.
Também se rendeu preito aos sócios fundadores, bem como a antigos membros de Direções anteriores. E alguns puderam honrar-nos, a todos, com a sua presença.
E os sócios, todos os sócios, independentemente da maior ou menor longevidade da sua aderência à APP. Que sem sócios como se estrutura uma Associação?!
Lembraram-se os Ausentes. Aqueles que, de algum modo, tiveram e desempenharam papéis mais ou menos relevantes no âmbito da Associação, mas que, a seu modo, contribuíram para que a APP chegasse aos trinta e dois anos, cheia de vitalidade e dinamismo!
E que, agora, embora fisicamente não nos acompanhem, estarão connosco numa outra dimensão!
Foi anunciado o vencedor do concurso “Nau dos Sonhos”.
E, como não poderia deixar de acontecer, cantaram-se os parabéns, repartiu-se o bolo de aniversário e compartilharam-se comidas e bebidas.
Foi um evento notável e merecedor de encómios.
Parabéns! Parabéns à Associação. Parabéns e Felicitações a Todos!
E Obrigado!
Obrigado é mais qu’uma palavra!
Nela se lavra em nobre gratidão
Sentimento que Alma nos desbrava
E se nos grava, grato, no Coração!
E muito Obrigado pelo Vosso Trabalho, pelo que é visível e pelo que, não sendo diretamente observável, é manifesto e subjacente ao que observamos.
Este Post nº 514 destina-se a informar sobre a realização das Comemorações do 32º Aniversário da A. P. P.
Sim, porque sendo Março "Mês de Poesia", Abril não lhe fica atrás.
Segue-se um pouco da História da APP e o Programa das Festividades!
Parabéns à A.P.P. - Associação Portuguesa de Poetas.
Parabéns aos Corpos Gerentes da Associação. Aos atuais e a todos os que, ao longo destes trinta e dois anos, conduziram o leme da Associação. Especial relevo aos que não estando fisicamente presentes connosco, guardamos com saudade na nossa memória coletiva.
Relevantes e primordiais felicitações aos Sócios Fundadores.
E parabéns e iguais felicitações a todos os Sócios, sem os quais também nenhuma Associação se mantém. E é esse o seu móbil fulcral: associar Pessoas. No caso vertente, mais ainda, porque irmanadas por um Ideal de Valor: a POESIA!
Continuo divulgando acontecimentos respeitantes a Poesia.
Porque nunca é demais dar a conhecer o que se realiza nesse âmbito, um pouco por todo o País, mas de que eu conheço apenas uma parcela.
Que Poesia é Luz! E, parafraseando o "Provérbio", 'não se acende uma luz, para fechar numa arca!'
E ainda reportando-me a uma metáfora, que cada um faça como fez o colibri para apagar o fogo, digamos, também metaforicamente, para iluminar a escuridão. Da ignorância...
Neste post, dão-se a conhecer as atividades integradas no contexto da Associação Portuguesa de Poetas, sobre que já me tenho aqui debruçado, por variadas vezes, no blogue.
XIII ANTOLOGIA do Círculo Nacional D’Arte e Poesia
e
Poema
Conforme tenho informado neste blogue, decorreu ontem, dia quinze de Dezembro, a sessão de lançamento da XIII Antologia do Círculo Nacional D’Arte e Poesia, no Centro de Dia da Associação de Auxílio Social da Freguesia de São Sebastião da Pedreira.
Estiveram presentes os seguintes poetas antologiados:
Angelina Santos (Portalegre), Francisco Carita Mata (Aldeia da Mata), José Eliseu (Mexilhoeira Grande), José Branquinho (Ribeira de Nisa), Josefina Almeida (Colmeal), Luís Ferreira (S. João de Negrilhos), Manuel Faria Bento (Gomes Aires), Manuela Machado (Aljustrel), Maria de Lourdes Guedes (Vinhais), Maria Manuela de Mendonça (Faro), Maria Olívia Diniz Sampaio (Lisboa), Rolando Amado (Lisboa), Rosa Redondo (Arronches); bem como alguns familiares e amigos.
O evento contou com a presença do Presidente da mencionada Associação de Auxílio Social, que fez a abertura da sessão, demonstrando o seu gosto e disponibilidade para a realização destes acontecimentos culturais do Círculo Nacional D’Arte e Poesia.
Este “Encontro de Poetas” foi dirigido por Maria Olívia Diniz Sampaio, Presidente do Círculo e Coordenadora da Antologia. Na mesa também estiveram presentes, Francisco Carita Mata, Prefaciador, que leu o respetivo texto e Luís Ferreira, Autor da Capa, que teceu considerações sobre a sua estrutura, representação e significado, tendo também dito Poemas de sua autoria.
Seguiram-se todos os outros Poetas presentes, antologiados ou não, que tiveram oportunidade de ler, dizer, recitar e cantar Poemas seus, da Antologia ou outros, ao seu gosto e critério. Todos agradaram na sua forma mais ou menos espontânea ou elaborada como nos transmitiram os seus Sentimentos Poéticos. E houvera mais tempo e todos tivéssemos mais disponibilidade e ainda teria havido fado e cantigas ao desafio…
Obrigado a todos pelos momentos agradáveis que nos proporcionaram.
Houve ainda oportunidade de interagir construtivamente com o grupo de jovens que, no Centro de Dia, vêm ocupar os tempos livres na resolução dos famigerados T.P.C. (trabalhos para casa), com a ajuda de uma Professora. Aproveitando o facto de uma rapariga festejar treze primaveras, todos lhe cantámos os “Parabéns” e, deste modo, também nos entrosámos num dos objetivos desse trabalho institucional que é promover o convívio entre gerações.
Voltando à ANTOLOGIA e, conforme delineado, irei publicando um Poema de cada um dos Antologiados.
Tem este post o objetivo de relembrar que é hoje o lançamento da XIII Antologia de Poesia, do Círculo Nacional D'Arte e Poesia, conforme já referido no blogue.
Também como previsto, divulgo a segunda das minhas poesias que figuram na mencionada Antologia.
Acompanhadas de duas belas fotosoriginais de D.A.P.L., de 2014, já apresentadas noutros posts, da tão peculiar e bonita localidade algarvia. Li, algures, que a UNESCO propôs que esta linda povoação, bem como a Vila Real de Santo António, fossem candidatas à categoria de Património Mundial. Inteiramente justo!
Já informei sobre o lançamento e os participantes antologiados.
Já apresentei o Prefácio.
Hoje, pretendo abordar mais alguns aspetos da mesma.
Informar que:
- A Coordenação é de Maria Olívia Diniz Sampaio, a "maestrina" mencionada no Prefácio.
- O Prefácio, já apresentado, é de Francisco Carita Mata.
- A Capa é da autoria de Luís Ferreira.
- Contém Desenhos de Francisco Carita Mata, José Narciso e Luís Ferreira.
- A Edição é do Círculo Nacional D’Arte e Poesia.
- Sobre a Edição, pretendo ainda apresentar uma imagem digitalizada da Capa. Mas ainda não tive oportunidade de executar esta tarefa.
Desde já refiro que aprecio muito a Capa. Muito minimalista, informando-nos do essencial, com um tipo de letra apelativa: a antologia, a sua ordem sequencial, a respetiva autoria.
Uma imagem estilizada, que nos remete para diversas figurações/significações.
Vejo nela um fruto. Talvez cereja, quiçá maçã. Simultaneamente um coração. Simbolicamente Amor, significante, Mulher, maçã. Cereja, que apetece trincar! Remete-nos para um rosto? Para um corpo?
Dir-me-ão… Como quer que saibamos, se não vemos a imagem?!
Pois, lamento. Peço desculpa, mas tereis que esperar que possa dar-vos a conhecer a imagem digitalizada. Até lá, remeto-vos para a V/ imaginação criativa!
Também pretendo, se conseguir, dar-vos a conhecer os Desenhos de José Narciso e Luís Ferreira, digitalizados, ou de outro modo, caso alguém mos proporcione.
Outro propósito, relativamente a esta Antologia, será divulgar um Poema de cada um dos Antologiados.
Informar ainda que nesta Antologia figuram duas fotos, a cinza no livro, de D.A.P.L., de 2014, ilustrando “Cacela Velha”.
Uma delas é a sugestiva e bonita foto, a cores aqui no blogue, exposta anteriormente, ilustrativa do mencionado Poema sobre a belíssima localidade, que tantos Poetas e Poetisas encantou.
A outra já foi divulgada em post deste blogue, noutro contexto. Expo-la-ei novamente, talvez, quando apresentar o poema referido, com que pretendo fechar o ciclo dos poemas dos vinte e nove antologiados.