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Aquém Tejo

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

“Fortitude” - Série Britânica - Episódios IX e X - Parte II

“Fortitude” - Episódios IX e X

Parte II

5ª e 6ª Feira – 01 e 02/10/2015

RTP2

Frank e Jules in tumvue.com

 

A Ciência ao serviço da Humanidade… e o desespero de Mãe!

 

 

CONTINUAÇÃO…

 

Neste retomar da narração, volto a debruçar-me sobre temas específicos de dois episódios, o nono e o décimo, uma vez que já foram ambos transmitidos.

 

Investigações e descobertas científicas!

 

investigação in avclub.com

 

Centremo-nos na investigação científica dos ataques. Sobre este assunto, os cientistas, Vincent e Natalie, concluíram que os ataques perpetrados por Liam e Shirley foram idênticos, há um padrão comportamental comum entre ambos os casos.

O que nós também pudemos observar, mas nós temos o privilégio de sermos espetadores.

Contudo, a senhora governadora, Hildur, que acompanha e encoraja as investigações, acha preferível que não se relacionem esses comportamentos comuns, para não se instalar o medo!

A sua autorização para o desenrolar das investigações é sempre condição sine qua non à sua operacionalização e ela pretende que tudo seja esclarecido, por isso as apoia e incentiva.

 

A investigação que estava em curso, antes dos crimes, e que fora o motivo principal da vinda do cientista Vincent, centrava-se nas alterações comportamentais dos ursos: ursus marítimus.

Paralelamente investigavam também o número crescente de nados mortos entre as renas e fizeram a surpreendente descoberta que, nesses seres, se desenvolviam paralelamente ovário e pénis, sendo hermafroditas. Segundo a tradição local isso acontecia quando um demónio vivia no meio da manada…

Relativamente aos ursos, os estudos centravam-se num urso adulto que matara outro urso adulto e o comera.

Nesse animal, que está no topo da cadeia alimentar, descobriram cem gramas de mercúrio acumulado no fígado. Revelação surpreendente que necessitou ser logo revelada a Hildur, a governadora, que estando em conversa amena com Morton, recebeu chamada para se deslocar, desde logo, ao laboratório, aonde disso foi informada, juntamente com Morton que a acompanhou.

Este lugar é perigoso! Não é seguro viver aqui!” Alguém disse, mas não me lembro quem. Talvez Morton.

Tudo isto se passou, obviamente, antes de Morton ter ido perseguir Henry e, supostamente, ter morrido.

 

Da observação dos ursos e perante a gravidade da descoberta, foi decidido observar também o cérebro de Shirley, procedimento efetuado por Vincent e Natalie, tendo esta revelado algum constrangimento na execução desta tarefa.

Dessa observação descobriram haver PFA no cérebro de Shirley e que não era simples coincidência essa constatação. Esta descoberta reforça a tese de que o padrão alimentar dos seres vivos da ilha conduz a esta situação.

Qualquer ser humano, tal como o urso, é um predador de topo, está no vértice da cadeia alimentar. Daí a acumulação de PFA em Shirley, tal como no urso.

PFA que não sei o que significa. Se alguém souber e me puder esclarecer…

 

Este assunto não é para brincar nem ironizar, porque sabemos que a alimentação está na base de múltiplas e variadas doenças da Humanidade. E, como diz o ditado, “pela boca é que morre o peixe”, embora este provérbio possa ter vários outros significados. Também alguns historiadores atribuem a degenerescência do Império Romano à utilização de chumbo nos mais variados utensílios de uso doméstico e alimentar, que posteriormente se incorporava nos próprios alimentos, e consequentemente, através da alimentação, nos seres humanos.

Mas no caso de Shirley, empregada no mini mercado; filha de Margaret, a médica; namorada de Markus, o professor, ela era mesmo uma verdadeira consumidora/predadora de topo. Situação reforçada e alimentada pelo próprio Markus, que lhe metia na boquinha, colherzinhas de comidas altamente energéticas. Uma verdadeira patologia, que lhe ditou a morte, no local e móbil do crime: o frigorífico recheado de comida.

 

Continuando a investigação científica e verificando-se um padrão comportamental comum em ambos os assassinatos, importava equacionar e testar se em Liam também haveria essa componente PFA, encontrada em Shirley.

 

Posta a questão como hipótese, seguir-se-ia a sua verificação experimental.

Questão complicada porque a experimentação tinha que ser feita numa pessoa com vida, para mais numa criança, Liam, criança tão sofrida e que já tanto sofrera, apesar do sofrimento que também provocara.

E era necessário que os pais autorizassem que fosse extraída medula óssea, operação delicada, complicada e dolorosa!

 

Chamados os pais à presença da governadora Hildur, esta lhes explicou, como boa política que é, o enquadramento e operacionalização da situação e da vantagem que daí poderia advir para Liam, caso se provasse a existência desse químico no seu cérebro, que lhe tivesse alterado o comportamento e levado ao ato por ele executado.

O que significaria que ele não fora culpado.

Concedida a autorização, passaram os cientistas à execução da tarefa de extraírem a medula, na presença dos pais, para angústia de Frank, que se ausentou momentaneamente, incapaz de presenciar o sofrimento do filho.

 

Só que tanto trabalho e sofrimento resultou inglório, pois que em Liam não foram detetados vestígios de PFA.

 

Desânimo entre os cientistas, Natalie e Vincent, mais da parte deste, que a cientista considerou que a hipótese que haviam formulado estava eliminada, mas havia que seguir em frente. E seguiu. Fez novas observações… e descobriu algo. Um vírus?

Recordou que Liam estivera doente e fora observado por Drª Margaret, mãe de Shirley.

E, se houvesse contágio da filha para a mãe e esta por sua vez tivesse sido o agente transmissor à criança?!

Alertada mais uma vez a governadora sobre esse vírus e a sua possibilidade de transmissão, que era relativamente fácil, Hildur questionou como poderia continuar a manter a ilha aberta, e aumentar a probabilidade do vírus sair de Fortitude.

Decidiu que anunciassem quarentena de raiva, para não inquietar tanto os habitantes com esse vírus desconhecido e suscetível de causar ainda mais medo e inquietação da que já se observava em Fortitude.

Estas conversas eram sempre com Dan, o seu xerife, que lhe lembrou haver centenas de civis armados na ilha. Que todos os adultos tinham que usar um rifle, por receio de ataques dos ursos.

 

 

E já que a narração nos leva por este caminho, por ele vamos seguir.

 

Seguidamente Hildur transmitiu a Jules os resultados negativos da experiência, no próprio hall da sede do governo, por insistência da jovem, que não quis ir para o gabinete, e na presença apreensiva e desconfiada de vários habitantes, alguns de rifle a tiracolo.

 

Jules transmitiria essa informação ao marido Frank, que ao ouvi-la interioriza-a como se fosse uma sentença condenatória de si mesmo, homem incapaz de defender a sua própria família. Lembremos que ele era militar, que de algum modo fora expulso da instituição castrense, que estivera no Afeganistão, isso logo num dos episódios iniciais o professor referira, apontando com o dedo para a testa, quem lhe diria, nessa altura, que haveria de conhecer a doideira desse ex-militar! Mas Jules também o conhecia e pudera observar, in loco, o que ele fora capaz de fazer ao professor e constatava como a sua situação se degenerava.

Convenceu-o a ir comprar os ingredientes para ela fazer o jantar, que jantariam os três, com Frank à cabeceira da mesa. E ele foi, que as mulheres, quando querem, convencem sempre os maridos e estes deixam-se convencer por elas, com ou sem querer!

Mas a ideia dela era outra. Lembrando-se também, digo eu, que na parede da casa grafitaram a palavra “monstro” e do perigo que o filho correria, arrumou o que pode para levar, pediu a colaboração do filho e levou Liam com ela para o aeroporto, para fugirem daquele pesadelo.

 

Aeroporto encerrado! Protocolo de raiva!

 

Jules não desiste, que vira um avião que iria partir.

 

“Não leve Liam!” Gritou-lhe a polícia.

 

“Dispare! Força!” Gritou-lhe Jules. E Liam também soltou um dos seus gritos profundos de ser ancestral.

 

Mas Jules não fugiu, não pode fugir, nem libertar-se do pesadelo em que vivia, desde que chegara àquelas terras de fim de mundo! Nem daquele marido, homem que a tomara ainda jovem, que ela fora mãe de Liam ainda aos dezassete anos!

E ficou chorando. Liam junto dela!

 Parte I

“Fortitude” - Série Britânica - Episódios IX e X - Parte I

“Fortitude” - Episódios IX e X

5ª e 6ª Feira – 01 e 02/10/2015

RTP2

 

 E muito fica por contar!

 

Caronte, Gustave Doré. Divina Comédia. wikipédi

 

Ponto Prévio!

 

Aviso os amáveis leitores destas simples narrações, que se sobre os outros capítulos tenho sido parcial e não muito fiel à narrativa… Nesta narração que apresento, reporto-me a dois episódios e apresento apenas excertos do enredo, numa visão muito parcelar e parcial de alguns temas da trama, que não tenho tido tempo de me debruçar mais profundamente sobre a série, como gostaria, e de que peço antecipadamente desculpa, mas sem prometer que voltarei a desenvolver os aspetos que me faltam, porque de promessas não cumpridas, estamos todos fartos!

Mas se puder…

 

Desenvolvimento (parcelar e parcial, como já frisei!)

 

Fui eu que falei em Esperança?

 

Quando idealizei esse conceito, lembrava-me do afeto crescente de Elena por Carrie, da confiança nascente entre Dan e Morton, mais da parte de Dan, que Morton joga mais distanciado; do apreço cada vez mais próximo daquele por Elena, da sua manifestação de um amor, muito recalcado, mas que se vai soltando, ténue, mas progressivo. Aproximação que o interesse mútuo por Carrie tem ajudado. Que Elena vai compreendendo e aceitando melhor a estima de Dan.

Da amizade entre Dan e Henry, mas essa está estruturada desde o início. E o que mais veremos…

 

Mas que dizer das sessões de tortura infligidas por Frank a Markus?

Que dizer da devastação que Ronnie está suportando e que em breve será revelada?

Como equacionar as descobertas de patologias cerebrais nos ursos, possivelmente causadoras das respetivas alterações comportamentais?

E se essas patologias também existirem nos humanos e forem elas as causadoras dos estranhos assassinatos ocorridos?

E se essas doenças resultarem da acumulação de elementos venenosos, através da ingestão contínua e sucessiva de alimentos contaminados?

E os nados-mortos entre as renas?! 

E, se em última análise, se concluir que aquele ambiente, extraordinariamente belo e aparentemente imaculado, não passa de uma eficaz armadilha e engodo, que devora de forma trágica os seus habitantes humanos e animais?!

 

Pois diremos que nem Esperança nem Redenção, que Fortitude caminha inexoravelmente para o abismo!

 

Frank, severamente auto culpabilizando-se pela ação do filho, por tê-lo negligenciado, abandonando-o, recusa-se a aceitar o respetivo comportamento e mais irracional ainda, que não há qualquer explicação plausível para o que faz, no limiar superior do sadismo, tortura de forma atroz, gratuita e cruel, o professor Markus. Com o intuito de lhe obter uma suposta confissão de culpa dos atos da criança, que ele o levara ao local do crime, lhe dera a faca para o miúdo esventrar o cientista, lhe metera a mão na ferida, aí colocara uma unha arrancada a Liam!

Estranha obsessão paranoide, não suscetível de qualquer condescendência, porque ele agride violenta e sadicamente o homem, preso, amordaçado com fita-cola, levando pancada na cara e, para cúmulo, arrancando – lhe uma unha, esvaindo-se em sangue, e incapaz de qualquer ato de defesa, que está acorrentado.

E preocupante, porque sabemos, e não podemos ignorar, que essas práticas de tortura foram e são praticadas por seres que não merecem a designação de humanos, mas que por tal se intitulam, se consideram superiores a quem torturam e dessa prática fizeram e fazem modo corrente de atuação no seu dia-a-dia. Para obtenção de possíveis confissões de atos nunca praticados pelas vítimas, ou porque estas são defensoras de ideias e ideais contrários aos defendidos pelos torturadores e/ou seus mandantes.

E será que ainda irão continuar no futuro?!

Valeu, não sei se valeu de alguma coisa, a Markus, a chegada de Jules, mulher de Frank, que o desata, não desprende totalmente, o deixa ficar prostrado no local onde ele já estava.

 

Jules não o terá desatado totalmente, mas deixou-o em condições de o fazer.

Que o vimos já no episódio X, dirigindo-se ao local onde estava o corpo de Shirley, ter pedido para vê-la, ao que Natalie, a cientista, relutante, mas condescendente, acedeu. Após comentar que não havia violência em Shirley, ter sabido que o corpo seria entregue à família, no caso a ninguém, que a mãe continua hospitalizada, e a ter beijado, saiu.

Mais tarde vê-lo-emos entrar nesse espaço onde estivera antes e levar o corpo da namorada, na maca, para a sua carrinha.

Para junto do mar a levou e num barco a vimos, deitada como num esquife, barca de Caronte, rodeada de livros esventrados(?) ou outros papéis e fotos de Shirley e ainda o seu ursinho de estimação, que Markus aí colocou, qual óbolo para pagar a passagem. Ter-lhe-á derramado algum líquido inflamável, se não o fez deveria tê-lo feito, e pegou fogo ao conteúdo do barco, para igualmente incinerar o corpo de Shirley. E empurrou-o na direção da corrente descendente, qual Estige, que terá levado as cinzas para outros mundos.

 

No final do 10º episódio, comentou Hildur para Dan:

“Não é de um hotel que precisamos, é de uma morgue maior!”

 

Porque as mortes se sucedem.

 

Morton prosseguindo nas suas pesquisas sobre a morte do geólogo Billy Pettigrew perseguiu Henry, que se ausentara na moto.

Apesar das contrariedades, encontrá-lo-ia estendido na neve, ouvindo ópera e buscando uma superior qualidade de luz, que o gelo do glaciar lhe proporcionava, permitindo-lhe morrer mais purificado.

Purificação é também o que Morton pretende. Purificar aquele ambiente pesado de assassinatos e sobre isso confronta Henry, com a imagem do braço espoliado do corpo, preso na rede de proteção. E que não fora Dan que alvejara Billy, mas o próprio Henry e que sabia de tudo o que se passara.

Este, enervado, descontrolando-se, puxa da pistola e dispara sobre Morton, atingindo-o no peito, e, em breve, o vermelho tinge o branco imaculado do glaciar.

E ficam estes dois homens morrendo, contaminando aquela paisagem sublime, confrontando-se, enquanto a bala liberta o sangue de um, e com ele a sua vida, no outro, o cancro corrói-o internamente, comendo-lhe o fígado.

E nesse encontro de vidas em busca da morte, se Henry ao seu encontro viera, porque há muito a ela fora entregue, Morton não viera na sua procura, mas haveria de encontrá-la; que a moto não tinha gasolina, Henry planeara uma viagem só de ida, e o sangue dele escorria. Ocorreu-lhe que o fotógrafo poderia ligar para a polícia, a pedir ajuda a Dan.

E Henry, lento de raciocínio e pouco lesto na ação, que o cancro comia-o por dentro, talvez também lembrasse que o detetive sabia do que ele e o polícia vinham escondendo e protelou… Falou de si, da sua vida e de que amara a mãe de Dan, mulher de Nils, seu melhor amigo e pai de Dan, cuja mãe, Henry tanto desejara. E que nasceu Dan.

E que ele, Henry, os abandonara, entregues a Nils, que se tornara um monstro!

E Morton concluiu, e nós também, que Dan era filho de Henry. E assim também sabemos que a amizade entre ambos é, da parte do fotógrafo, amor, paternal. Desconhecemos se Dan sabe dessa filiação.

E Henry telefonou para a polícia, formulando um pedido de socorro, tendo atendido Dan, o xerife. Mas também frisando que Morton sabia de tudo o que eles vinham escondendo, que tinha todas as provas.

E Dan ficou petrificado, colou-se ao sofá onde se sentou, apático, absorto, asténico, sem ação. Anestesiado pelo que soubera, não agiu, voluntária ou inconscientemente, procrastinou! Atitude e comportamento antagónico do que deverá ser apanágio de um policial, cumulativamente xerife! Agir, refletida, mas expeditamente.

E com esse adiamento, essa indecisão…

 

O operador de câmara mostrou-nos o que se passava no glaciar.

Henry assiste à agonia e morte de Morton!

 

Finalmente, Dan decide-se!

 

E, com o mesmo revólver que alvejara Morton, Henry sobre si próprio dispara.

 

E com esta deixa, vos deixo. Com as falas de Hildur para Dan, já apresentadas, mas que serão apenas do Episódio XI, e, por isso, com direito a bisar.

 

“Não é de um hotel que precisamos, em Fortitude. É de uma morgue maior!”

 

E muito, muitíssimo, fica por contar!

 Aqui!

Nota Final: a imagem apresentada é de Caronte, numa ilustração de Gustave Doré, para a Divina Comédia. In wikipédia.

Fortitude” - Série Britânica - Episódio VIII

Fortitude” - Episódio VIII

4ª Feira – 30/09/2015

RTP2

 

Sinais ténues de Esperança no meio da Tragédia!

 

Pontos prévios!

 

Ontem, a RTP2, antes da emissão do 8º episódio da série, resolveu dar-nos música. E que Música! O Festival Jovens Músicos da Gulbenkian. Ainda ouvi um pouco, só que não estava para aí virado.

Adiando a transmissão em quase duas horas.

Só que apesar desta série não ser tão apelativa como a galega, mesmo assim aguardei. Não que ouvir as execuções musicais não valesse a pena, não, muito pelo contrário, mas não me apetecia. Mas acho meritória a transmissão de programas do género e daquele especificamente, só que desvincula os espetadores dos programas predeterminados, afastando-os. Ficam os indefectíveis!

 

E, mais uma vez, zapping!

Futebol: Magazine – Liga dos Campeões!

Um resumo do Atlético de Madrid – Benfica: Vicente Caldéron. Que Benfica venceu por dois a um!

Parabéns, Benfica!

Os comentários da praxe. Nada contra os comentadores, são certamente especialistas do ramo. Mas tanto, tanto tempo se gasta a comentar o que espremido, não dá nada…

 

Porque não termos analistas que, resumidamente, nos referissem o que cada partido defende, por ex.

Para a Educação

Para a Saúde

Para a Segurança Social

Para a Indústria…

E, mais especificamente: horário de trabalho, condições para a reforma…

Setores estratégicos onde investir…

(..)

Sem demagogias, sem sectarismos, porque comentadores encartados e enfeudados é o que mais temos.

 

Se calhar, ninguém ligaria, não sei!

Se calhar até há, eu é que tenho estado distraído!

 

Sinais de esperança in teleprograma.fotogramas.es

 

Continuação…

 

Mas vamos aos finalmentes, deixemos os entretantos…

 

Dan, que está a acontecer-nos?! Shirley foi uma vítima. Há algo mais! Disse Elena.

 

Elena é aqui uma peça chave no enredo. Sente-se o aproximar de Dan, o aproximar de ambos. Dan sorri-lhe, lhe fala com franqueza e abertura. Elena retribui.

Recebeu Carrie de braços abertos, como se uma filha recebesse. Irmã mais velha lhe chama Carrie. Hermanita preciosa, lhe diz Elena, na casa de Carrie, para onde a levou, aconchegando-a para dormir descansada. Perplexa e apreensiva Elena!

E assim este assunto que nos preocupava, pelo menos este e pelo lado da criança, parece estar resolvido. Não ficou a menina perdida naquela imensidão de fim de mundo gelado!

Por sua própria iniciativa arribou a bom porto, que com o pai não chegou a porto nenhum. Este ficara de borco na neve, mas também conseguiu chegar à cidade e à própria casa, só que deve estar escondido, já viu até uma projeção vídeo, em que a esposa ensinava, mas certamente estará nalgum recanto da casa, que nem Carrie nem Elena o viram. Mas Carrie, que já adormecera, acordou aos gritos, que o pai estava na casa.

Elena tranquilizou-a, isto estando também Dan presente, que as fora visitar para saber se estavam bem. E foi aí que houve palavras amigas e sorrisos doces e enlevados, entre ambos.

 

A Shirley era incapaz daquele tipo de violência, também já Elena dissera a Dan.

E chorara!

Realmente ninguém acredita em tal possibilidade. Mas foi isso o que aconteceu, que nós vimos, e foi algo semelhante ao que acontecera com Liam. Inverosímel, mas real!

E os analistas neste novo processo de assassinato, Dan & Morton também já isso concluíram.

A doutora esventrada, o seu sangue nas paredes da casa, o sangue nas mãos e roupas de Shirley, o sangue na rua, nas pisadas deixadas na neve gelada, que isso também vimos nós.

E para onde se dirigiu Shirley, que a vimos nesse caminhar?!

 

Nas buscas, as policiais Ingrid e Petra, não sei se terão seguido as pisadas, se a neve entretanto as apagara, entraram no mini mercado. Estava tudo desarrumado, alguém andara a fazer das suas… De pistolas em punho, não fosse aparecer o assassino, buscaram e encontraram esparramada no chão, Shirley, a linda flor, maja nutrida e anafada, agarrada a frascos de compota. O doce acrescento eu, que ela era um docinho, como lhe dizia o seu querido professor, Markus, que também a apelidava de flor.

Foi então que surgiu no cenário, em contraluz, a menina Carrie! Que, esfomeada, ter-se-á logo dirigido ao mercado, também deduzo eu.

 

E vamos aos analistas.

Os policiais verificam que a primeira pessoa no local do crime foi o professor Markus. Vai de investigar por aí.

Chamado este à pedra, é posto perante os factos, os locais onde estivera e até quando estivera, o que fizera e não fizera, as conjeturas, as hipóteses, as suposições, as metáforas, os sentimentos, as razões, as relações com filha e com a mãe, doutora, e com a sua própria mãe, de Markus, em análise e pretensa psicanálise, e após tanta pesquisa e pergunta, com ou sem resposta, chegaram os analistas à briosa e portentosa conclusão, que não havia nada a concluir, por lado nenhum, sobre a hipotética culpabilidade de Markus, apenas umas provas circunstanciais fracas e que o melhor era deixarem ir o professor para casa.

E nós vimos, Markus, carregado de livros, dirigir-se para a sua casa. No meio de grande alvoroço e alarido na cidade.

 

Que ninguém quer ou pode, ou se pode não quer, acreditar que os assassinatos ocorridos tenham sido cometidos por quem realmente foram. Porque tamanha suposição se afigura a todos como inconcebível ou imaterializável!

E, assim, questionam Dan, põem-no em causa, ameaçam fazer justiça pelas próprias mãos e, os mais exaltados ou inconscientes, nessa tarefa se ombreiam.

 

Um grupo de mineiros, liderados por Jason, se atira aos russos, estrangeiros naquela terra de estrangeiros e de ninguém, só fim de mundo. Incidem num deles, que ameaçam, lhe pedem explicações, que não sei sequer se ele os entende, naquela babel de tantas nações e línguas, lhe despem as roupas, não todas, que o gelo o queimaria de todo.

Valeu-lhe a chegada providencial de Carrie e Elena, que à criança perguntou o nome de cada um deles, como se lhes questionasse a consciência, chamando-os ao julgamento da razão, e providenciou que o russo se vestisse e daquele julgamento sumário, primitivo e grotesco, se ausentasse.

E elas, as duas irmãs, manas, hermanas, também se ausentaram, sem que antes Jason soltasse uma das suas atoardas e a Elena chamasse de cabra! Cabra, a tradução, que não ouvi o original e não sei se não seria vernáculo, ainda que cabra nalguns contextos, naquele precisamente, também já o seja.

E Carrie a tranquilizou, que o seu pai considerava Jason um louco. E foi então que Carrie, carente, pediu a Elena que fosse com ela para sua casa, aonde esperariam o seu pai. Não sabendo ela que ele já lá estava.

 

E também louco por fazer justiça pelas próprias mãos se apresentou Frank. Que até averiguações por sua própria conta ele fez. Da casa do professor, aonde foi por sua conta e risco, trouxe documentos vários, principalmente fotos que, assim retiradas do contexto, poderiam induzir a situações supostamente incriminatórias. Que entregou aos investigadores, Dan e Morton, que, apesar da ilegalidade do ato, as usaram e utilizaram para confrontarem Markus sobre elas.

Mas que, como já vimos, não aduziram nada ao processo, nem à hipotética culpabilidade de Markus, que não tinha nada a ver com o crime em si, e por isso fora libertado.

 

O único crime de que ele poderia ser acusado, se isso for crime, é o de pretender matar Shirley com tanta comida, como Morton referiu. Cenas de ganso, ingerindo gorduras, que já abordámos em narrações anteriores!

 

Mas voltando a Frank, este, após a libertação do professor e não estando, não querendo, ou não podendo admitir a culpabilidade do próprio filho e menos ainda a sua culpabilização por tê-lo deixado só, mal pode, tratou de ir exigir contas ao professor! Fardado de jogador de hóquei no gelo ou de outro desporto similar, munido de taco, na casa de Markus surgiu de rompante. O agrediu nas pernas, e acorrentou a uma cadeira, não sei para que futuras agressões, que provavelmente ficarão para próximos episódios.

 

Mais lhe valia ter ido procurar Ronnie, como Dan lhe dissera, e este seria o seu dever!

 

E em Dever estamos. Dever e Direito, cara e coroa de Cidadania!

 

E no exercício do seu Dever, ausente nesta narração até ao momento, embora sempre presente na narrativa do guionista, esteve a governadora, Hildur.

Ao Continente fora tratar de assuntos da sua comunidade, mais concretamente o que mais a preocupava, a instalação do abrigo – hotel, no glaciar. Falara com investidores, tentara convencê-los que os recentes acontecimentos, os dois primeiros assassinatos, não influíam em nada, não sei se obtivera bons resultados.

Ainda no decurso dessa reunião, recebera um SMS de Dan, a dar-lhe conhecimento do ocorrido com a doutora e que Shirley estava desaparecida, isto no início do acontecido na narrativa, que nesta narração já aconteceram cenas posteriores. Que Dan se mantivesse de cabeça fria, o que ele fez e se esforçou por manter a calma, mesmo quando foi interpelado pelos mineiros exaltados!

Face a esta nova ocorrência, Hildur alterou a sua agenda e pediu, solicitou, não sei se mendigou, audiência, com um responsável do governo central. O que, após muita espera, aconteceu. Não sei se ela foi atendida ou desatendida, tal o deficiente atendimento que recebeu desse membro do governo central, que a tratou sempre com sobranceria, apesar de ela não dar parte de fraca, nem propriamente se ter rebaixado. Sempre as mesmas desculpas, falta de recursos, de meios, a crise, os cortes… as prioridades…

Acho que dali partiu, que o seu carro, um táxi, havia chegado, com uma mão cheia de nada. Nem sequer promessa de recursos extra para investigar as macabras situações ocorridas, para mais agora sem a médica Margaret.

“Não são os lugares que nos isolam”, dissera ela na conversa com o tal elemento do governo central.

E, ao partir, não se esqueceu de agradecer!

Obrigada pelo café!”

 

E chegou a Fortitude, que não vimos a chegada, num avião de um amigo, Kent, um aeroplano frágil, para ela que tinha medo de voar, mas que, agora, como dissera ao marido, Eric, deixara de ter qualquer medo!

E chegou em boa altura, que uma reunião, assembleia de cidadãos exaltados, se desenrolava, não sei em que local, mas certamente nalguma sala da sede do governo local. Que Dan tentava liderar, mas lhe faltava pulso, carisma e poder, afinal era só e apenas o xerife da governadora…

E ela, a poderosa, a chefona, chegou!

E, chegando, os ânimos serenaram, como se um Cristo no feminino acalmasse as águas do mar da Galileia.

E, ao chegar, enfrentou-os a todos com o olhar!

Calmos eles, ela lhes disse que acabara de vir do hospital, aonde fora ver a médica e lhes lembrou tudo o que ela fizera por todos em todas as situações perigosas que já haviam vivido. E lhes pediu que fizessem um minuto de silêncio e se recordassem o que ela tinha feito por todos.

E eles assim fizeram e se calaram, meditando na médica ou em si mesmos e nas suas vidas.

Que até Morton, que ali estivera apenas observando, em atitude clínica, ele que não pertence àquela comunidade, apenas ali está para investigar, e por isso há que manter a cabeça fria, ficou surpreendido, pela forma sábia como ela lidara com a situação.

Que comentando com Dan, este lhe respondeu, que por isso é que ela é a governadora!

E nestas falas também Dan e Morton se mostraram afáveis e colaborantes, sorrindo, enfatizando empatia como bons profissionais, já quebrada a desconfiança e hostilidade iniciais.

 

E, após o minuto de silêncio meditabundo, Hildur, a governadora, a chefona,  lhes agradeceu e lhes pediu que se esforçassem por conseguirem manter a calma, para trabalharem todos juntos, como sempre haviam feito.

Não me lembro é se ela lhes referiu se iriam ou não ter ajuda do Continente, mas julgo que mencionou que essa ajuda iria ser positiva, que ela para isso se irá esforçar!

 

E com esta deixa termino.

 

E onde estão os sinais de Esperança?

 

 

“Fortitude” - Série Britânica - Episódio VI

“Fortitude” - Episódio VI

2ª Feira – 28/09/2015

Série RTP2

 

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Esclarecido um crime que a Loucura induziu!

 

E vamos ao episódio de ontem!

De que só posso dizer que foi chocante! Porque saber-se que o assassino do cientista, Charlie Stoddart, fora Liam, uma criança de dez anos, deixará qualquer pessoa sem palavras. Os investigadores envolvidos assim ficaram. Morton, Hildur, Dan, Margaret, outra policial (?) investigadora que descobriu o pedaço de unha, mas que não sei nem nome nem função exata, ficaram assombrados, mudos de silêncio, especados de espanto. Os elementos da comunidade de Fortitude, nem acreditar queriam. Henry recusa-se mesmo a acreditar!

No episódio revelaram o enquadramento em que iria surgir o crime.

O pai de Liam, Frank, saiu em busca de Elena, que já o esperava junto da tal casa abandonada.

A mãe, Jules, também já saíra, meio perdida na neve, na busca de não sei o quê.

Viu-se sair o garoto pela janela, tronco nu, descalço, calcando a neve, aparentemente sem rumo, naquela imensidão gelada.

O cientista, Charles, em casa, após uma snifadela, rumou à cozinha e TV. Ouviu falar na rua e pela janela viu Liam naquele preparo. Recolheu-o, deu-lhe um agasalho, conversou e, quando deu por si, estava esbugalhado no chão, depois de valente martelada na cabeça, com a tábua de aparar a carne. Que Liam, sem mais nem porquê, lhe arremessara, com quanta força teria.

E do que se passou a seguir não nos mostraram, apenas o carinho do miúdo para com o cãozinho, Leo. Que seria demasiado chocante e cruel, mostrar a crueldade no ato de cortar um homem, derramando cortes a torto-e-direito, uns mais leves, outros mais profundos, e nem verbalizo o que o miúdo fez, que ele o diria mais tarde e a partir do que por ele feito, lá ficou um pedacinho de unha, que a investigadora descobriria e permitiu chegar ao culpado. Que tudo isto feito e assim acontecido, crimes desta natureza ou piores, na célebre série “Crime e Castigo” apareceram. Só que perpetrados por adultos. Mas aqui, em Fortitude, cidade tão pacífica, foi uma criança!

E também vimos quando o pai, Frank, chegou a casa, vindo de Elena e após falar com o professor, Markus, que elogiou Liam, chegar a casa e o filho todo cheio de sangue e lhe deu banho, na busca duma ferida que tanto sangue causara, mas nada descobriu!

Todas estas cenas aconteceram no dia do assassinato e não foram mostradas para que nós ficássemos em suspense durante os episódios anteriores e, só agora no sexto, elas nos são desvendadas. Para isso servem os seriados. Manter-nos em suspense!

E, após tudo descoberto e esclarecido neste episódio seis, e os pais sabedores de toda a verdade, Frank e Jules ficaram destroçados, ela pifa de álcool, que Henry lhe dera, que mais uma vez a encontrara perdida, desprotegida, parada em nenhures no meio da neve.

Também Elena se dirigiu ao hospital onde está a criança, cheia de remorso, foi à incubadora, ou sei lá o que é, também designaria de esquife, que Liam estando vivo, mas é como se morto estivesse e a ele se dirigiu, falando. Que ele não a conhecia, que ela fora a culpada, que atirara uma pedrinha à janela do pai e o chamara, e ele viera e com ela estivera. Não disse ela isto tudo, mas pensou e era como se estivesse a confessar-se, a um santo no seu esquife, ela que veio das Espanhas para este fim de mundo, lembrando talvez o patriarca de Santiago, de Compostela, de onde há pouco ainda viemos, da série de memorável lembrança, que no “Hospital Real” se desenrolava.

Mas deixando a saudosa “Hospital Real”, concluída, mas tão mal terminada, que tudo ficou por findar.

Volto a “Fortitude”, esclarecido o crime do cientista, Morton volta-se para o crime porque veio àquela paragem tão remota. O de Billy Pettigrew.

E voltou à conversa com Dan, de novo frente a uma garrafa de uísque, numa mesa do comensal de Elena. E pediu uma comida esquisita, “lutefisk” que não conseguiu comer e beberam ambos e Dan lhe confessou a cena da morte de Billy, que nós vimos no 1º episódio, afirmando-se ele como atirador, mas que sabemos ter sido Henry, que Dan defende que é seu amigo. Morton rematou que não acredita numa só palavra do que Dan dissera.

E dos outros personagens preocupa-nos a loucura de Ronnie, auto excluído numa cabana isolada, perdida mais ainda na perdição daquele fim de mundo. E a filha, pobres crianças tão desamparadas, querendo regressar a casa, ir para a escola, ver o Liam, querendo a mamã, que só tem dez anos! E o pai que chora, agarrado a ela… Desenrasca o pai com a moto, que estas crianças são muito adultas e telefona desesperada para a povoação, a pedir ajuda, interrompida por Ronnie, pai louco, com medo de a perder, perdendo-se.

E quem deveria procurá-los, perdidos nas suas perdições… Só o guionista nos lembra, mais uma vez, que os não esqueceu. Conseguirá salvá-los?! Pelo menos Carrie, a criança!

Jason, mais uma vez, volta ao local do crime e constata a falta de um dente do “monstro” e amaldiçoa Ronnie. Monstro que se desfaz, descongelando, água escorrendo para o esgoto. Água de há milhares de anos! Quantos organismos desconhecidos não trará?!

E o professor, Markus, continua a mimar a sua namorada, Shirley, que trabalha no mini mercado da cidade, com “caldo de galinha com massinhas de ervas”, odalisca na cama, vestida e calçada de meias, que em ambiente tão gelado e hostil, nem uma maja se pode mostrar despida, estendida no leito.

Cada um tem a sua loucura e, ali, naquele ambiente tão agreste e peculiar, todos sofrem, em maior ou menor quantidade, desse mal de elevadas latitudes.

E Henry, louco à sua maneira, desesperado em fim de vida, culpabilizando-se da morte de Billy, também tem as suas ideias de salvação e os seus preferidos no enredo. E, entre estes, destaca-se Liam e a sua família e, por isso, procura Tavi, inuit (?), embalsamador de animais, mas que ele acha ser xamã, para este criar uma proteção para a criança e a família, que estão completamente desprotegidos de Sorte.

E Morton continua na sua investigação da morte de Billy e, por isso, vai falar com Max, o outro negro do enredo, e o questiona sobre o célebre documento e o ameaça, para que ele lhe diga quem é o seu sócio, que já sabemos ser russo. Este lhe revela ser Yuri Lubinov, chefe da secção mineira de uma cidade russa.

Como sabemos à volta do Ártico, para além da Noruega, a Rússia circunda esse oceano tanto na sua parte europeia, como asiática. Outros países também circundantes são Canadá e E.U.A., Alasca, na parte americana; para além da Gronelândia e Islândia, na Europa.

E com Morton ficamos. Que nos palpita que no russo também haverá algum novelo por desfiar do enredo.

Ah, lembramos que Morton, hospedado no quarto onde ficara Billy, aí descobre alterações na alcatifa e no soalho, sobre o que interroga Elena, a hoteleira, que sempre se atrapalha e cora, quando inquirida sobre o minerador morto.

E vamos concluir a narração, sempre parcial e parcelar da narrativa.

 

 

 

“Fortitude” - Série Britânica - Episódio IV

“Fortitude” - Episódio IV - 5ª Feira – 24/09/2015 - RTP2

 

O ADN nunca mente!

“Glethi” – A Loucura à solta!

 

Dan in cien megas.es. series.jpg

 

Dan ficou como que louco, possesso de um estado de espírito, que não era apenas efeito da exaltação própria de “glethi”, nem da informação recebida. Toda a raiva e rancor recalcados, testosterona acumulada, de macho preterido por Elena, amante de Frank Sutter, voltou-se contra este. Entrou tresloucado no hotel, dirigindo-se ao andar superior, aos aposentos de Elena e ninho de amor do casal. Desta vez não se ficou apenas ouvindo os gemidos e, de rompante, entrou no quarto da fogosa espanhola, diria que os encontrava no leito, enroscados… Mas não. A moça folhearia umas revistas, a entreter-se. O namorado, agora companheiro, estava no duche.

Dan, o xerife, atirou-se-lhe como touro enraivecido, que viesse das terras da hoteleira, bateu em Frank, esmurrou-o, derrubou-o no poliban, deixou-a a sangrar e não o matou logo ali, que a rapariga interveio, ele também se desequilibrou e quem acabou por se duchar vestido e fardado foi ele mesmo.

 

E o que acontecera que tal desacato originara?!

 

Eric, policial coadjutor de Dan e marido de Hildur, a governadora, fora a casa de Frank, aonde agora apenas morava a esposa, Jules, que o marido abandonara a casa. E o filho, Liam, estava hospitalizado, não melhorara, e até convulsões tivera…

Com Jules conversara, da vida, da vida dele, conversas de circunstância ou não, que não sei se a sua ida fora intencional, ou com que intenção, se foi profissional ou com outros objetivos. Fossem quais eles fossem, ele foi à casa de banho, vasculhou os perfumes, que até experimentou e abriu o balde da roupa suja e nele encontrou uma t-shirt de Frank, toda ensanguentada.

Tamanha descoberta esta, que após analisada no laboratório da polícia, se revelou que, na t-shirt, os vestígios de sangue eram humanos.

 

E sabedor desta notícia, uma bomba, Dan, de cabeça quente, sangue a ferver, encolerizado, teve o procedimento que teve e já descrito anteriormente.

Comportamento observado pelos seus colegas polícias, uma das jovens e o próprio Eric, para além de Morton, que calmamente fazia a barba e que mal tivera tempo de acabar.

 

E estes foram praticamente os últimos acontecimentos ocorridos no episódio e que deixaram todos os que os observaram intrigados, perplexos e embasbacados.

 

Aguardemos o que se seguirá no episódio de hoje, o quinto.

 

Fortitude cien megas.es series.jpg

 

Dan e Frank fazem parte da mesma “equipa de busca e resgate” e haviam estado a colaborar juntamente na procura de Ronnie que fugira com a filha.

A fuga deste não seria uma simples fuga, que descobriram que Ronnie sofria de psicose e por isso era medicado, mas ao fugir não levara os medicamentos, daí a comunidade ainda ficou mais preocupada. Através do GPS conseguiram decifrar a rota do barco em que ele fugira, que ele avançara e recuara e Dan e Frank acabaram por localizar o barco ao largo, numa baía, a meio de uma paisagem soberba de imensidão e encanto! Mas entrando no mesmo, de pistolas apontadas, que aquela gente atá há pouco pacífica, andava toda stressada, no barco, de vida só acharam o coelhinho branco de Carrie. De pai e filha nem sinal.

Estes caminhavam a pé, julgo que na própria ilha e dirigiram-se para um abrigo guardado por huskys, cães que são ferozes com os ursos, mas nunca atacam os homens, assim Ronnie tranquilizou a filha, quando a levou para o abrigo e lhe pediu que fizesse comida, enquanto ele iria buscar algo para lhe fazer uma surpresa. E foi ao casarão onde ele e Jason têm o mamute escondido e a este cortou um dente, enorme, que assim eram os dentes dos mamutes, e trouxe à filha, que identificou a surpresa como sendo do “monstro”.

 

Anteriormente Jason, que também fora libertado por falta de provas, também estivera nesse armazém, casarão ou lá o que seja, a confirmar se “o monstro” de Carrie, ainda lá estaria.

E antes de lá ter ido, já fora visitar Natalie, com saudades certamente e a comunicar-lhe a sua libertação, estando ela ainda às voltas com o dente do mamute, que isto de um dente com 32000 anos, confirmados por ela, tem muito que se lhe conte.

E ela quis saber, e agora coadjuvada por Vincent, o novo cientista, que também já fora suspeito do assassinato, tal como Jason, quiseram ambos saber, se haveria mais, além de apenas o dente, e onde estaria o resto e se haveria um mamute na ilha, o que seria algo inédito, que aquela ilha estava a ser uma descoberta!

E Jason deu uma resposta desajeitada, de qualquer coisa a ver com as coisas e loisas que havia no sótão, de um tio qualquer.

 

Jason e Vincent, pelo menos por agora, pareciam livres da suspeita de assassinos, que nesta fase parece recair em Frank.

Já o professor de que falámos no episódio anterior e que almoçava com a namorada no hotel de Elena, para essa pista apontara. Investigar Sutter. Essa gente que esteve no Afeganistão… e com o dedo indicara para a testa, em sinal de doideira.

 

E pegando nesta deixa de doidice, quem se sente endoidecer, mas de desespero, de impotência, de remorso, culpabilização, de raiva, por não conseguir controlar o Destino, como faria se usasse o obliterador da sua máquina fotográfica, quem se sente assim é Henry, fotógrafo, que o cancro avança inexorável, que a culpa e remorso de ter morto Billy, doem mais que a doença, e o desespero de não poder ficar eternamente na terra que escolheu, ainda o martiriza mais, ter que regressar ao continente, que, na ilha, as doenças não morrem na terra…

Aos tiros numa cabana acabada de velha, de rifle em punho, ameaçando quem entrasse. E Dan, o xerife, entrou, que é amigo de Henry, o compreende e aceita, outra alma perdida nessa terra gelada dos confins da terra, que se entranha nos ossos, nas carnes, como o frio e o gelo que tudo preserva. Que uma vez nela entrando, para sempre se quer ficar, que a terra nem come os que nela ficam, antes os acolhe e guarda eternamente no seu seio, como fez ao mamute, “monstro” de Carrie.

E Henry entregou o rifle a Dan e lhe pediu que o matasse. Mas Dan não matou, quem ele terá querido matar foi Frank, o que acontecerá posteriormente no episódio, mas eu já contei nesta narração.

 

E no episódio aconteceu, logo no início, que Morton foi ao laboratório científico, que está selado, mas ele entrou e não foi o único, que outro alguém, que não consegui reconhecer, também lá entrara antes e que foi saindo esconso nas sombras, descendo, enquanto Morton subia.

E vasculhando tudo quanto pode, papéis e computador, o detetive encontrou um documento importante, entre os papéis do professor Charlie Stoddard, sobre a extraordinária descoberta que Billy Pettigrew fizera e que tanto tutela o enredo, ao ponto de os dois cientistas estarem tragicamente mortos.

E esse documento é deveras importante, direi importantíssimo, porque acabou por ser roubado do quarto de Morton, no hotel de Helena, quase debaixo das saias desta que, mulher atarefada, no hotel faz de tudo e fazia de camareira, enquanto esse homem misterioso, assaltava um hóspede no seu próprio hotel. Que o roubado, Morton, senhor roubado de documento tão precioso, também estava no hotel e também não se apercebeu desse homem misterioso que circula na narrativa, escondido, desapercebido, mal poisando os pés, como se o chão tivesse medo de ser pisado.

Não sei se seria o mesmo que também fora ao laboratório científico, enquanto Morton lá estivera e saíra enquanto este entrara.

O que sei, ou julgo saber, é que ele se intitula de russo e fala em língua que será a russa, que ele falou, que ouvi, mas não sei dizer que língua seria, por não sabê-la falar ou entender.

Mas ele também se entende e fala noutra língua que falou, com um senhor negro, que não sei quem é, não sendo Frank Sutter, agora principal suspeito do assassinato do cientista Charlie.

 

E neste episódio houve outros confrontos verbais entre os protagonistas principais, duetos mais ou menos acalorados, que Morton vai-os confrontando a todos sobre o crime e as eventuais culpas de cada um no processo, buscando descobrir um desenlace para o enredo.

 

Entre Morton e Henry, na casa estúdio deste, apreciando as fotos por ele captadas. Que como especialista em tecnologia fotográfica, é confrontado com técnica fonográfica, através de uma gravação de uma mensagem telefónica, que Henry enviou e em que afirma que foi o xerife da governadora, a seu mando, que matou ambos: Billy e Charlie.

“Essa voz não é a minha!” E Henry abriu a porta a Morton, que a porta da rua é a serventia da casa!

 

E a governadora, Hildur, também confrontada. Que Trish acha que a governadora matou o marido dela, que este não lhe passaria um estudo de impacto ambiental favorável à implantação do hotel-abrigo.

De uma conspiração envolvendo a governadora e o seu xerife.

 

E Trish também se confrontou com Hildur, por sua própria iniciativa, que Trish não é mulher de apenas se confrontar com o marido daquela na cama… que não sabe ou finge não saber.

E Trish lhe disse ser ela a responsável da morte do marido cientista, "mão indutora", sendo o xerife o pau mandado, ou a “mão executora”, como diria o nosso conhecido Inquisidor, na anterior série “Hospital Real”, de agradável memória.

Que Hildur ouvira a gravação do cientista sobre a ameaça provinda do gelo e que fizera delete, apagando-a do registo fonográfico.

Mas que Morton, dela tudo sabia…

E Hildur rematou que deitaria o hotel, o glaciar, a ilha, tudo deitaria ao mar, se isso trouxesse Charlie de volta!

Não sabemos se a bola entrou na baliza, se foi remate à trave ou voou por cima ou aos lados da guardiã…

 

E com esta bola termino!

 

in anjodeluz.net.jpg

Não, ainda não, que quero remeter para este link.

Remeto também para aqui!

 

 

“Fortitude” Série Britânica RTP2 - Episódio III

Série Britânica

Episódio III

4ª Feira – 23/09/2015

RTP2

 

E neste dia em que começou o Outono…

Aqui em Portugal. Porque em Fortitude, no arquipélago de Svalbaard, na Noruega, para lá do Círculo Polar Ártico, será sempre Inverno…

 

fortitude rtp2 in media.rtp.pt extra.png

 

E, neste terceiro episódio, já entrou em ação o detetive Morton, em nome da viúva e ao serviço do Governo Britânico, para investigar a morte de Billy Pettigrew.  E, agora, também a do cientista Charlie Stoddard, assassinado, não sei se no final do 1º episódio se já no segundo, tempos narrativos que não visualizei.

Investiga em todas os contextos, não sendo especialmente bem recebido nos setores mais ligados à polícia, havendo mesmo animosidade da parte de Dan, comandante do posto de polícia, o xerife, e do coadjutor Eric, igualmente marido de Hildur, a governadora.

Apesar de todos os atritos entre Morton e Dan, animosidade e desconfiança da parte deste, mais por despeito, terminaram o episódio a beber um copo e a falar de uma bebida cavalgante das que fazem trepar um homem e uma mulher se a beberem jutos; no bar de Elena, a espanhola, que trepava no andar de cima com Frank, marido de Jules e pai de Liam, que estava doente, agora numa incubadora, talvez por ser doença contagiosa. (!)

 

Pelas razões já apontadas, ignoro partes do enredo, há tramas que não lhes apanho propriamente a ponta, mas irei tentando dar algum sentido aos novelos que for desfiando… Que podemos constatar estão todos centrados na morte do minerador, Billy, e mais recentemente também na do cientista, Charlie, situações inovadoras e inusitadas na pequena comunidade onde a polícia se queixava que não tinha nada para fazer. Agora, a tentativa de descoberta dos causadores destes crimes torna-se o fulcro da narrativa.

E é para isso que o nosso detetive Morton está na povoação.

 

Morton vai interrogando os vários membros da comunidade, hipoteticamente passíveis de terem algum relacionamento com os crimes. Entra em todos os ambientes e fala com todos por igual, sem se deixar propriamente envolver, antes mantendo uma certa distanciação técnica e científica.

 

Vincent estava preso, supostamente suspeito do assassinato de Charlie, talvez por ter sido a última pessoa a ser vista no respetivo apartamento. Entretanto pelas investigações que foram fazendo a polícia liberta-o no final.

 

Jason, o mineiro que no primeiro episódio tentou vender o mamute ao cientista e que este recusou, por ser contrário à lei, … está desaparecido. Depois de muito procurado, até por satélite, acabaria por ser localizado numa cabana isolada, aonde se aconchegara com Natalie, a cientista, que o tempo está muitíssimo frio, trinta graus negativos. 

 

O outro mineiro, Ronnie, pai de Carrie, e que acompanhou Jason na tentativa de venda do achado, com medo que fosse associado ao assassinato do cientista, em que ele julgava Jason estar envolvido, resolveu agarrar na filha e fugir num barco para o continente norueguês.

 

Paralelamente, Hildur também faz as suas investigações.

Em casa de Henry, doente terminal, sabe que ele viu Charlie na manhã do assassinato e também acaba por saber que este não iria deixá-la fazer o pretendido hotel no glaciar.

Cabe aqui um parêntesis para explicar que a grande promotora do propalado hotel era a governadora, no sentido de dinamizar o mercado de trabalho na ilha, agora que a mina iria findar. Para instalar o hotel-abrigo precisava do parecer favorável do cientista, que tinha que elaborar um relatório técnico científico.

Outro aspeto inerente a esse parecer respeitava a algo que Charlie teria descoberto, algo desconhecido, mas precioso.

Henry também não sabia, questionava o tão grande empenho da governadora no hotel e quanto esta nele já teria investido.

Hildur interrogava se seria velho lixo tóxico, o que o cientista descobrira…

 

Hildur também falou com Trish, a esposa de Charlie, cientista assassinado, e também soube que este lhe dissera, julgo que via telemóvel, que haveria qualquer coisa terrível vinda do gelo.

A governadora também se disponibilizou para ajudar a viúva, que esse era também o seu papel de manda-chuva na ilha, que nem sei se, com aquele clima, alguma vez chove se não é apenas neve que cai do céu.

 

Morton, detetive, também foi interrogando todos, como já referi.

 

Iniciou com um casal, Markus e Shirley, sua namorada. O primeiro é professor de várias disciplinas até 7º ano e Shirley, além de o namorar, não sei o que faz. Aparentemente parecem não ter nada a ver com os assassinatos, mas o professor lembrou uma das máximas de Fortitude. Ninguém pode aí morrer ou ser enterrado, que os corpos não se decompõem. A ilha é uma casa de tesouros forenses.

 

E, neste ponto, voltamos à conversa de Hildur e Henry. A governadora, toda poderosa, informou-o que já assinara a ordem de exílio. Ele teria de ir para o continente, que as doenças não morrem no solo. 

 

E a conversa entre Morton e Trish, a mulher do cientista, também incide sobre o que este teria descoberto e sobre o relatório de impacto ambiental. Ela o informou que recebera uma mensagem do marido, falando-lhe em algo de especial, mas que também desconhecia.

E não sei como, mas Morton descobriu que Eric andava a comer Trish. Desse modo pode chantagear o marido da governadora para visualizar, pelo circuito interno de TV, o interrogatório a que Jason estava a ser sujeito noutra sala do departamento da polícia. Interrogatório dirigido pela governadora, Hildur, e pelo chefe do departamento da polícia, Dan, o xerife.

Que Jason era um dos principais suspeitos do assassinato de Charlie.

 

Eric, Trish e Hildur constituíam um triângulo amoroso, sendo que a governadora supostamente desconheceria, sempre envolvida com os problemas da ilha.

E este terceto acabou jantando em casa do casal, Hildur a fazer de dona de casa e pau-de-cabeleira, neste negócio a três, ela preocupada com o refogado e os amantes a refogarem-se por estarem juntos.

 

Hildur também foi organizando as suas próprias investigações, como governadora superentendia na polícia e ela também era uma mulher de armas e ação. Não era de ficar quieta!

Entregou a Natalie, a cientista, o dente de mamute que obtivera de Jason. Para que ela estudasse, para que se soubesse se seria de facto desse animal extinto e se algum exemplar desse antigo parente do elefante estaria em território da ilha. Que, se isso fosse um facto, ela teria que lidar com essa nova realidade.

E se hipoteticamente esse poderia ter sido o móbil do crime. Assassinato, de que Jason era suspeito, mas que Natalie inocentou, afirmando que estava com ele. Se estava ou não, não sabemos, que é ela que o diz e, como se diz, o amor é cego.

 

Natalie também recebeu a visita de Morton, detetive ao serviço de Sua Majestade britânica e também da viúva, no caso do minerador Billy. Estando ela de volta do dente, não pôde o detetive deixar de colocar também a hipótese de ser tal achado a motivação criminosa, ouvindo a cientista, em replay, o mesmo pedido de exclusividade de conhecimento das conclusões, agora por parte do enviado de Sua Majestade!

 

E, anteriormente, também Morton visitara a família de Jason e interrogara a esposa.

 

Também Elena, no seu hotel, recebera o detetive anglo-saxónico, que também aí fora o último poiso do minerador Billy, antes de ter morrido de bala que por engano se desviara, que fora pensada e destinada ao urso que o esganava. Questionada sobre de que fugia, que uma fogosa mulher vinda das Espanhas, terras calientes de sol, praias e mar, para um fim de mundo gelado, sem sol nem calor, só podia estar fugida. Ela lhe respondeu sabiamente que, ali, todos andam fugidos de qualquer coisa. E Morton se quedou calado, que tamanha afirmação não tinha resposta e ele ainda tinha muitas perguntas para fazer…

 

E também já falara com Trish, a mulher do cientista assassinado, e lhe pedira a chave do gabinete do marido, para que pudesse ir revistá-lo e lhe pedira autorização para lá ir e pudesse fazer essa revista e que ela verbalizasse tal. O que ela verbalizara: “ Dou-lhe autorização para ir e revistar o gabinete do meu marido”. E assim ele foi.

 

E igualmente falara com Vincent, cientista recém-chegado à povoação, logo em maré de crimes, mas pouco falara, que não o deixaram porque ele era suspeito. Mas o suspeito, na cela onde estava, com o detetive falou, por telemóvel, que isto agora é assim e lhe disse, que embora preso, não matara o professor. Fora dos primeiros a chegar ao local do crime, que não o primeiro, que Dan, o xerife, já lá estaria dentro e a polícia chegou de repente.

 

Morton também iria visitar Henry Tyson, na sua própria casa, que agora era muito frequentada, mas estando este a dormir de ressaca, aquele o informou que voltaria mais tarde, quando ele estivesse sóbrio.

 

E Morton também participou de uma reconstituição do crime que estava a ser efetuada, no próprio local, por uma das policiais, de que não sei o nome, não sei se seria Ingrid. Esta não queria que ele participasse, mas não teve outro remédio se não autorizar, que o detetive se foi equipando ao modo de investigação, com modos e trajos apropriados e na reconstituição participou, formulou hipóteses e conjeturas. Esperemos que conclusivas e que essa colaboração continue e se torne frutuosa.

 

E terminamos como iniciámos, com Dan, o xerife e Morton, o inspetor, a tomarem um copo, no hotel de Elena, a espanhola, e a trocarem confidências de bar, em simultâneo estudando-se mutuamente.

Que talvez, daí, também resulte colaboração!

 

 

 

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