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Aquém Tejo

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Tertúlia de Poesia de APP – Domingo 26/11/23

Associação Portuguesa de Poetas – Sede: Olivais

Rua Américo de Jesus Fernandes – Lisboa 

Cartaz da Organização

Este final do mês de Novembro é de grande atividade poética.

Várias entidades organizam Sessões de Poesia.

Já divulgámos de “Momentos de Poesia”. Hoje damos a conhecer sobre a Associação Portuguesa de Poetas.

Muitas vezes divulguei, no blogue, ações desta Associação, de que sou sócio desde 1986!

Parabéns à APP. A todos os Associados. À Direção, aos vários Poetas e Poetisas, com quem fui convivendo ao longo destes anos, aos que, ao leme desta “Nau Poética”, têm conseguido levar a bom porto esta emblemática e peculiar Associação, desde 1985! A todos os Participantes das Tertúlias Poéticas.

Saudades!

Pôr do sol. Foto original. 19.10.23.

Saudades especiais dos que já partiram!

Pôr do sol. Foto original. Nov.23.

Viva a Poesia! Viva a APP – Associação Portuguesa de Poetas!

Casa Museu. Foto Original. Nov.23

Muito Obrigado a todos!

                                                                     

Tertúlia de Poesia do CNAP - Lisboa

Círculo Nacional D’Arte e Poesia

 Lisboa - Portugal - Out / 23

Rosa acetinada. Foto original. Out 23

Volto a divulgar eventos de Poesia.

Há algum tempo que não participo em eventos de Poesia na “Grande Lisboa”. Desde a pandemia, mais precisamente.

Não podendo estar presente, convide-o a si, Caro/a Leitor/a, a participar, caso tenha possibilidade ou a divulgar entre os seus conhecimentos.

Anexo texto divulgativo, dimanado dos organizadores:

O Poeta Rolando e a Poetisa Maria Olívia.

***

“Olá, pessoal

A próxima tertúlia terá lugar no mesmo Local : Av. Alm. Reis, 74. Café Docel.

Será na 5a. Feira, dia 19, às 15.30 h.

Obrigado a todos. Bem-vindos.

Olívia e Rolando.”

Café Docel. imagem da net google

Formulo votos de que corra tudo pelo melhor, com muita saúde e Paz.

Um grande abraço,

Francisco Carita Mata

*******

(Imagem da rosa de minha autoria.

Da Pastelaria, a partir do google, julgo que da própria Pastelaria, passe a publicidade.)

 

Fundação Calouste Gulbenkian: visita / passeata!

Gulbenkian. original. 04.06.23.

Excertos de quotidiano de 1º domingo de Junho e algumas opiniões!

Quem conheça os vários espaços da Fundação Calouste Gulbenkian não terá dúvidas em opinar que será uma das melhores Instituições Culturais, existentes no nosso país. As coleções de arte do Museu, as diferentes mostras culturais nos mais diversos enquadramentos artísticos, o Centro de Arte Moderna… a investigação, as empresas a que está ligada; uma vasta panóplia de ramos artísticos, científicos, educativos, económicos, culturais… (…)

Tem estado em exposição alguma parte do acervo do Centro de Arte Moderna, em obras desde antes da pandemia, em vários espaços do edifício central, nomeadamente no salão de exposições e também no exterior.

No 1º domingo de Junho conseguimos dar um saltinho, a visitar.

A Arte Moderna tem os seus quês e porquês e o que poderá parecer apenas trivial, ali, naquele espaço e contexto, ganha estatuto de Arte! Quem sou eu para opinar?!

Mas… Friso que, na Gulbenkian, entre muitos aspetos relevantes, algo que me fascina é o Jardim. (Designemos assim.) É de uma riqueza vegetal dificilmente igualável.

Mas… a meu ver, tem uma falha. As plantas deveriam estar classificadas, nomeadas. Não direi todas, mas por tipos. Gosto de conhecer os nomes (vulgares e científicos) e, embora identifique a maioria delas, algumas escapam-me.

Ilustro com algumas das “obras” expostas e começo por um enquadramento titulando o postal de duas, icónicas e, digamos, que mais “clássicas”, dentro da Arte Moderna. (Digo eu, sei lá!)

A 2ª foto reporta-nos para o enquadramento vegetal.

Rosas. original. 04.06.23

O roseiral no lado norte do jardim, flanqueando a entrada principal, a nordeste.

3ª foto: nova imagem da “Arte Vegetal”.

Carvalho. Original. 04.06.23.

O célebre “Carvalho”, que referem ter sido semeado por um Gaio!

Observa-se uma etiqueta e dirigi-me a ela, julgando ser identificativa da Árvore, porque quero conhecer o tipo de “Quercus”, dado que temos um pequeno exemplar envasado, nascido de uma bolota apanhada na Praça de Espanha. (Donde o gaio também terá levado a bolota que originou o exemplar da foto!)

Só que a etiqueta identifica a “Obra de Arte” seguinte.

Banco de jardim. original. 04.06.23

Um banco de jardim cromado!

(Lá está! Ali, naquele espaço e contexto e sendo de quem é, é Obra de Arte! É obra, mesmo!)

(Também já poetei sobre "banco de jardim"!)

E, para finalizar, um bonito enquadramento de Lantana e Madressilva, entrelaçadas.

Lantana e madressilva. original. 04.06.23.

Espero que tenha gostado e quando puder e, se puder, visite, SFF.

Obrigado pela sua atenção.

E… informo, a quem se interessar, que esteve a chuviscar aqui no Norte Alentejano!

 

Poema de Cesário Verde

Papoula. Original. 18.04.23.

 

 

 

 

 

 

 

«DE TARDE»

«Naquele «pic-nic» de burgueses,

Houve uma coisa simplesmente bela,

E que, sem ter história nem grandezas,

Em todo o caso dava uma aguarela.

 

Foi quando tu, descendo do burrico,

Foste colher, sem imposturas tolas,

A um granzonal azul de grão de bico

Um ramalhete rubro de papoulas.

 

Pouco depois, em cima duns penhascos

Nós acampámos, inda o sol se via;

E houve talhadas de melão, damascos,

E pão de ló molhado em malvasia.

 

Mas, todo púrpuro, a sair da renda

Dos teus dois seios como duas rolas,

Era o supremo encanto da merenda

O ramalhete rubro de papoulas!»

 

«O Livro de Cesário Verde

1887

Lisboa»

Papoula. Original. 18.04.23.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

In. "O Livro de Cesário Verde” – Publicações Anagrama, Lda. – Porto – Colecção Clássicos – 15.

*******

(Comprei este livro em 06/06/1984, numa Feira do Livro. Preço? Parece-me que registei 125$00! Em moeda atual e em valor nominal, correspondem a 62.5 cêntimos!!!!!)

Porque me lembrei de publicar um poema de Cesário Verde?!

Quando pesquisei sobre Camões, “Dia de Camões”, “Dia de Portugal”, observei um site sobre “O Sentimento dum Ocidental”, de Cesário Verde. Que havia escrito este poema em 1880, por ocasião das comemorações do 3º centenário da morte de Camões. Comemorações essas que deram muito que falar na época e tiveram muitas repercussões.

No blogue, tenho como um dos propósitos ir divulgando Poesia de Poetas Consagrados e de Poetisas. Tenho de Florbela, de Sophia,… de Camões, de Régio, de Pessoa… que me lembre, de cor… Então Cesário calhava.

Lembrei-me deste livrinho, materialmente muito singelo, mas muito rico de conteúdo. Reli muitos dos poemas que lera na década de oitenta, quando o comprara. Fui selecionando e, face à circunstância de publicar no blogue, optei pelo óbvio. Talvez dos poemas mais conhecidos. Também dos mais alegres, mais luminosos.

Uma série de circunstâncias respeitantes ao mês em que estamos – Junho, já referidas anteriormente.

Se analisarmos o conteúdo do poema, poderemos depreender que a ação em que decorre a narrativa também se reportará, muito provavelmente, a este mês de Junho.

Há uma série de circunstâncias felizes que abonam para escolher esta poesia, para identificar um Poeta, que não terá tido uma vida muito feliz.

(Cesário Verde: Lisboa – 25/02/1855 – Lisboa – 19/07/1886. Morreu de tuberculose, com 31 anos.)

papoula. original. 30.04.23.

Desejo que o/a Caro/a Leitor/a tenha gostado. Saúde, paz e poesia!

 

Primavera(s)

Na(s) Cidade(s)

A Primavera manifesta-se de muitos modos e maneiras. Os tempos também variam. Daí o título: Primavera(s)!

Enquanto nalgumas plantas surgem primeiro as folhas, noutras logo surgem as flores.

Primaveras. Foto original. 26.03.23

Algumas plantas ainda no Inverno.

Falsa vinha. Foto original. 26.03.23.

Os animais também atestam a estação, exibindo a prole.

Patos. Foto original. 26.03.23.

As Olaias florindo a alameda ocidental do espaço hospitalar.

Olaias. Foto original. 30.03.23.

(Na Cidade de Régio.)

(As primeiras fotos, de 26 de Março, são da Capital: Lisboa – Jardim da Gulbenkian.)

Nessa tarde de Domingo, parece que choveu gente nos terrenos arrelvados.

Noutros espaços da Capital terá sido igual.

A propósito.

Quando reabre o Centro de Arte Moderna?!

Centro de Arte Moderna. Foto original. 26.03.23.

Parece que as obras não atam nem desatam. Da última vez que estivera no Jardim, 01/08/21, o que observei para além do tapume, parece-me o mesmo que vi a 26 do mês passado: 2023!

Bons passeios. Execelente Primavera, com Saúde!

 

Não caiu ninguém do avião?!

É para admirar!

Enganam-se assim no(s) aeroporto(s)…

Voa de um lado para o outro… Não conhece a rota de navegação… Não sabe em que aeroporto aterrar…Ele é o aeroporto X… depois é o Y… Afinal fica no mesmo sítio! Num assunto desta envergadura, uma argolada deste tamanho... nem dá para perceber!

Tinha um bom paraquedas, já se vê!

Eu nem sei o que isto parece. Estamos na primária?! (… Não dá mesmo para interiorizar, percecionar este assunto! Ficamos simplesmente abismados!)

Andam em andas e bolandas com esta estória do aeroporto de Lisboa e não mais se resolvem! Que me lembre, neste meio século em que falam e tornam a falar nesta coisa do aeroporto, já abordaram, não necessariamente por esta ordem: Ota, Monte Real, Rio Frio, Montijo, Alcochete, eu sei lá mais o quê!

E nunca mais se resolvem.

Eu, cá por mim, dito mesmo assim, ia de bandas para Beja! Falo mesmo a sério. Que isto das proximidades ou distâncias são cada vez mais relativas. E encurtam-se distâncias com todas as tecnologias sempre em aceleração. O que, hoje, parece distante, amanhã é mesmo aqui ao pé. Porque se andará, há meio século, a querer mudar um aeroporto, mas situá-lo sempre no espaço urbano da Grande Lisboa? Pensem em futuro! Equacionem outras “centralidades”. Beja, não tarda muito, fica mesmo aqui ao pé!

Porque se haverá de “pensar/equacionar” Lisboa só e apenas no respetivo espaço concelhio?!

Porque é que muitos serviços, que atraem cidadãos de todo o país, não hão de ser instalados fora da cidade propriamente dita?

Falo, por ex., e nomeadamente, dos “Grandes Hospitais”, por ex. o que irá substituir o de “São José”.

E outros casos.

Beja, daqui a nada, fica mais perto do que chegar ou partir para Sintra, para a Margem Sul…, em horas de ponta.

É necessário criar outras centralidades, fora da “Grande Lisboa". E isso é promover a descentralização.

Eu ando nestas ladainhas já alguns anos. Escrevendo sobre estes temas em vários postais. Deixando comentários noutros blogues.

Mas ando mesmo a “pregar no deserto”. Ninguém liga ao que eu digo. (?!?!)

Estes pessoais dos governos são quase todos das Lisboas. Nados e criados.

Veem, observam, analisam o país, exclusivamente a partir desse umbigo que é a capital!

E, Portugal não é só Lisboa.

Eu, cá por mim, dito mesmo assim, partia para Beja!

Depressa, que se faz tarde.

Saúde, que a Covid anda novamente em força.

E o pessoal tem responsabilidades, sim, tem!

E as “governanças” que dão péssimos exemplos!

 

Uma viagem de comboio em 1990 (I)

De Lisboa à Mata,  a propósito de Barca D’Alva!

Aldeia. Foto Original. 2021.12.22.jpg

Nos próximos postais publicarei um texto que escrevi sobre uma viagem de comboio entre Lisboa e a minha Aldeia, ocorrida em Janeiro de 1990. E as respetivas peripécias. (“Aos anos que isso já vai!”… Dirá o/a Caro/a Leitor/a e com muita razão.)

(Os postais anteriores sobre o “Comboio de Barca D’Alva” suscitaram-me essa lembrança. Postais, por sua vez suscitados pela Amoreira dessa mesma Localidade.)

Esse acontecimento ocorreu numa fase em que se verificavam desinvestimentos nos comboios, que se traduziam, entre outros aspetos, em avarias, atrasos, etc. E já várias linhas haviam sido desativadas, na segunda metade da década anterior. E outras destivações estavam planeadas.

Enviei esse texto, manifestando a minha opinião sobre o ocorrido, com considerações várias, a diversas Entidades públicas e privadas, alertando para a situação.

Com a publicação desse texto exteriorizo a minha faceta de intervenção cívica e cumpro um dos objetivos para que criei este blogue, em 2014. Publicar online textos antigos que escrevi. Tanto de prosa como de poesia, o que tem sido feito, embora de uma forma descontinuada. Porque tenho dado prioridade a “produções” recentes, que vou divulgando, à medida que vão surgindo.

 

Vamos então à primeira parte do texto. 

«Chover no molhado! 

Todos sabemos como Portugal tem seguido um desenvolvimento desarmonioso no que respeita às mais diversas condições, nomeadamente as geográficas. No que se refere a este aspecto, concentram-se as principais actividades económicas e o investimento nos dois ou três grandes centros urbanos, especialmente Lisboa e Porto. Também conhecemos as consequências de tal política, nomeadamente na explosão urbanística da Grande Cidade. Os erros sucessivamente acumulados provocam a falta duma qualidade mínima de vida condigna, para a grande maioria dos habitantes das grandes cidades, incluindo os que afluem do Interior, atraídos pela miragem da vida na Grande Cidade e falta de perspectivas no dia-a-dia do Campo.

Parecia lógico inverter tal situação procurando criar pólos de desenvolvimento no Interior, de forma a fixar aí as populações e, condição indispensável para qualquer investimento, construir boas vias de comunicação. Mas não! Esta conversa tão propalada periodicamente é rapidamente esquecida e, sublinho, constantemente contrariada na prática, como no caso que passarei a relatar.

No dia 27/01/90 desloquei-me, de comboio, à minha terra natal (Aldeia da Mata), situada na Linha do Leste, entre Torre das Vargens e Portalegre.

Às zero horas desse dia, terminara uma greve de maquinistas. Por tal motivo, de véspera, telefonei para as Informações da CP, a saber se haveria comboios no dia 27. Uma funcionária respondeu-me, simpática e convincentemente, que a partir das zero horas de 27/1 haveria todos os comboios.

De facto, segui no comboio que parte de Sta Apolónia às 11h 35’, em direcção ao Porto e que, no Entroncamento, dá ligação para a Linha do Leste, tendo como hora de chegada, à Mata, às 15h 22’. (O que já de si se pode considerar demorado para a distância de 195Km.) Mas nem a essa hora chegámos. Simplesmente a chegada verificou-se às 18h 10’, quase 3h. depois.

Até ao Entroncamento tudo decorreu normalmente. Chegou-se sensivelmente à hora habitual, havendo que fazer transbordo para o comboio do Leste, como é costume. Este deveria partir do Entroncamento às 13h 30’. Só que não partiu a essa hora, mas 1h e 10’ depois. E porquê? Porque na Linha do Norte avariou uma composição impedindo a chegada dum comboio que, vindo dessa Linha, trazia passageiros para o Leste. Compreende-se que se esperasse. Estes passageiros também pagaram o seu bilhete, também têm direito a chegar… pelo menos, em segurança ao seu destino.

Mas chegarão?! Chegaremos?!...»

*******

Caro/a Leitor/a, terminamos a 1ª parte.

Os sublinhados foram feitos no presente, A tecnologia de escrita, em 1990, não tinha as facilidades da atual, nos computadores. Era uma velhinha máquina de escrever mecânica. A ortografia era a que vigorava à data.

Obrigado pela sua atenção.

 

Fertagus até à Gare do Oriente?!

Questões Pertinentes - Perguntas Impertinentes! 

Mural EN10. Setúbal. Foto Original. 2021.06.21.jpg

Volto às minhas pertinências. Ou impertinências?!

Quem more na “Grande Lisboa”, especialmente na “Margem Sul”, conhece certamente a “Fertagus”. Já terá usado ou pelo menos ouvido falar do “Comboio da Ponte”. Da “Ponte 25 de Abril”, claro!

Este comboio, tutelado pela firma referenciada, realiza percursos diários a partir de Setúbal e de Coina, até Lisboa, especificamente até à estação de Roma – Areeiro. E vice-versa, de Roma – Areeiro até às mencionadas localidades do lado sul do Tejo.

Variadas vezes tenho utilizado este comboio. Globalmente só tenho a dizer bem. Excetuando uma ou duas vezes, às horas de ponta da tarde, dezoito ou dezanove horas, proveniente de Lisboa, não consegui entrar. Mas isso é outra questão, mais geral, que tem a ver como as nossas “Grandes Cidades” têm crescido. E sobre o que algumas vezes tenho mandado os meus bitaites!

Roca da Velha. Jardim Gulbenkian. Lisboa. Foto original. 2021.08.01.jpg

Mas a questão, melhor, pergunta que pretendo formular, não sei se pertinente se impertinente é a seguinte:

Porque é que este comboio não realiza percursos até à Gare do Oriente?!

Razões técnicas que impossibilitam tal hipótese?!

Outas razões?!

É que dava imenso jeito!

Arte Urbana. Setúbal. Foto original. 2021.06.22.jpg

Haja saúde!

E... Valorize-se a "Arte Urbana". E... Arquitetura Antiga!

Porta antiga. Setúbal. Foto original. 2021.07.01.jpg

(As Fotos?! A maioria são de Setúbal. De Junho. Uma de Lisboa: “Roca da Velha”, no Jardim da Gulbenkian. Se há local de que gostamos em Lisboa são os “Jardins da Gulbenkian”! Foto de Agosto, um, o “Dia do Piquenique”!)

 

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