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Aquém Tejo

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Corrida / Caminhada: “Sempre Mulher” – Aldeia da Mata

Vista Aldeia. Foto original. 22.12.21

Amanhã, 26 de Março, Domingo, a partir das 9 h.

Local de Partida: Junta de Freguesia.

Felicito, desde já, todas as Pessoas Participantes. Dou os meus parabéns à Organização.

Giesta florida. 02.04.21.

É muito gratificante divulgar um acontecimento, tão relevante e do meu agrado.

Pôr do sol. Foto original. 23.12.21.

Irão percorrer locais icónicos de Aldeia da Mata. Todos que temos divulgado nos blogues, documentando-os fotograficamente.

Ermida de São Pedro e Cruzeiro. 

Ermida e Cruzeiro São Pedro. Foto original. 01.09.21.

Ermida de Santo António

Igreja Matriz

Igreja Matriz. Foto original. 29.11.21.

Alminhas (Novas)

Alminhas Novas. foto original. 02.02.22

Fonte das Pulhas / Ribeira e Horta do Porcozunho

Cruzeiros: de São Pedro e de Santo António

Rua de Santo António, Rua do Saco

Estrada Nova - Bairro.

Jardim Bairro. Foto original. 31.01.23.

Rua Larga

 Rua Larga. Foto original.25.09.21.

Azinhagas: do Poço dos Cães, da Fonte das Pulhas / Porcozunho / da Fonte da Bica.

Fontes: das Pulhas

Da Bica.

Fonte e Caminho da Bica. Foto original. 01.02.21.

(A sequência dos itens é temática, não geográfica.)

(Tenho muita pena de não estar na “Minha Aldeia”, para testar fotograficamente o evento.)

Deixo Cartaz:

Mapa percurso

E Mapa do Percurso:

Percurso.

É gratificante vermos concretizados projetos que vimos sugestionando há anos.

(Não estou a escrever que tenho algo a ver com o assunto, porque não tenho. Nem que se inspiraram nas ideias semeadas, porque não tenho essa pretensão. Mas que fico muito contente que se operacionalizem estes projetos de Valorização da “Minha / Nossa Aldeia”, lá isso fico.

Tão satisfeito, que publico dois postais: um em cada blogue.)

Se Alguém vir os Gatinhos, diga-lhes: Olá! (S.F.F.)

Gatinhos. Foto Original. 04.02.23.

Votos de boa Caminhada / Corrida / Passeio!

 

Visita ao Boi D’Água: Março 23

“Olha o meu perfil”!

Ir ou vir à Cidade de Régio e não dar um passeio pela Serra é ficar aquém dos encantos desta Cidade.

Assim, fomos dar um passeio a este vale incrustado nas faldas da Serra de São Mamede, virado a Sudoeste. Local de várias peregrinações pela Natureza.

Neste tempo, a “Cascatinha” está sempre a cantar.

Cascatinha. Foto original. 16.03.23.

(Gravei um vídeo, mas não sei colocar no blogue.)

Ficam as fotos.

A Ameixoeira brava: uma noiva, aguardando a Primavera, que está chegando.

Ameixoeira Brava. Foto Original. 16.03.23.

Um mirone já habitual nestas visitas. Também já figurou em postal.

Mirone. Foto original. 16.03.23.

(A fazer-se à “Selfie”. “Olha o meu perfil”!)

Placa indicativa de “Rua do Boi d’Água de Cima”!

Placa de Rua. Foto original. 16.03.23.

Quer dizer que por onde costumamos caminhar será “Boi D’Água de Baixo”!

Não concordo com a designação de Rua. Faz mais sentido chamar “Caminho” ou “Estrada”.

E, novamente a “Cascatinha”!

Cascatinha. Foto original. 16.03.23.

Bons passeios, com saúde e paz. Vem aí a Primavera.

 

Anúncios… de Primavera!

Narciso. Foto original.19.02.23.

Narcisos no “Quintal de Cima”

A Primavera aproxima-se. Vem-se anunciando, ainda bem no Inverno. Há plantas, árvores que vão florescendo desde o início do ano.

Da Amendoeira se cantava.: “A flor da amendoeira / É a primeira do ano. / Também eu fui a primeira / Que te dei o desengano.”

As célebres Acácias ou mimosas… As Margaças / “boninhas” / boninas …

Anúncios. Narcisos. Foto original. 15.02.23.

Soube através de https://asfontesdaminhavida.blogs.sapo.pt que, no Nordeste Transmontano, lhes chamam “Anúncios”.  Aos narcisos! Bonito, peculiar e sugestivo nome. E porquê?! Porque anunciam a vinda da Primavera! Os narcisos!

Pois aí vêm os Narcisos / Anúncios: avisando da próxima vinda da Primavera.

Eles aí estão. Do primeiro que surgiu no Quintal, tenho foto de 5 de Fevereiro.

Narciso. Foto original. 05.02.23.

E fui tirando por todo o mês passado.

O Quintal forma um quadrilátero. Esse primeiro que floriu, situava-se no lado Leste, num espaço soalheiro e abrigado. Entretanto foram aparecendo pelos diferentes lados do quintal. Agora, já em Março, há flores amarelas bordejando os quatro lados do espaço.

Anúncios. Narcisos. Foto original. 19.02.23.

Vivam os narcisos! Viva o amarelo! Viva a Primavera!

E um Excelente “Dia da Mulher”!

(Para todas as mulheres e todos os homens, de boa vontade.)

 

Queima de inertes: o fogo e as cinzas!

Oliveira milenar tombada: Há impérios de mil anos ?!…

Oliveira tombada. Foto original. 01.03.23.

Conforme referi em “Apeadeiro” elaboro novo postal sobre as atividades no “Ginásio IV – Vale de Baixo”.

Com as devidas autorizações, na tarde de 1 de Março, procedi à queima de três montureiras de “inertes”, resultantes de limpezas parciais que vou efetuando. Especialmente de silvas, que vou cortando junto às árvores, que não gosto de ver enleadas pelos silvados. É um trabalho que vou fazendo, uma atividade que funciona a modos de ida ao ginásio. Com todas as vantagens inerentes. Faço à medida que posso, com calma, pouco a pouco. Mas vai sendo feito.

As companhias habituais: os dois manos em amena brincadeira.

Gil e Bart. Foto original. 01.03.23.

(A mana fica sempre pelos aposentos de amesendação ou pela pousada do “Ti Zé Fadista”.)

Imagem da oliveira milenar, tombada em 2019, em Dezembro, na sequência de uma tempestade, julgo que de nome “Elsa”. (Em 2019, de 19 para 20 de Dezembro, o ano de 2019 quase a findar e a passar para 2020! Acho peculiar esta coisa dos números!)

Oliveira tombada. Foto original. 01.03.23.

(A Natureza tem destas ações, que deveriam ser lições para a Humanidade. Nem seres milenares resistem! Tudo tem um fim. Não há impérios de mil anos. Só nas mentes deformadas dos tiranos!)

Imagem da “neve” do Alentejo.

Neve do Alentejo. Foto Original.

O fogo!

Fogo. Foto original. 01.03.23.

O fogo e as cinzas!

Fogo e cinzas. Foto original.

(E fumo... e a oliveira tombada... e a estação elevatória da ETAR...)

 

XXVI Antologia da APP - 2022

Capa Antologia. Foto original. 03.03.23.

APP – Associação Portuguesa de Poetas

Contracapa Antologia. Foto Original. 03.03.23.

Recebi, recentemente, a Antologia da Associação Portuguesa de Poetas – 2022.

Quatro exemplares correspondentes à minha participação com 4 poemas:

Primavera e Paz! – Chega, Hoje, a Primavera?!

Olhai, as Açucenas… no Chão – No Chão da Atafona… a Caminho da Fonte das Pulhas!

Amoras… Espinhos… Carinhos….

Manhã Brumosa – Pintando o 2 no Sobreiral!

(Poemas de 2022, escritos em Aldeia da Mata, refletindo as minhas vivências campestres.)

*******

Quarenta e sete participantes, com diversificados trabalhos de escrita, expressando a sua criatividade, segundo a respetiva sensibilidade. Também uma pequena “biografia”, registo sintomático da liberdade criativa de cada qual.

Resultou uma mostra muito interessante da expressividade artística nos domínios da Palavra, do Verbo, de sócios da APP – uma Instituição pioneira nestes campos literários. Ao longo destes quase trinta e sete anos em que sou associado, desde 1986 - a APP foi fundada em 1985 - já participei em várias Antologias. Aí podemos constatar como a Vida é um constante fluir. Tantas Pessoas: Poetas, Poetisas que deram o seu testemunho, contribuíram com o seu talento para estas vinte e seis Antologias!

Tantos que já partiram! Um Destino comum a todos nós. (Também se notam algumas ausências de habituais participantes!)

Obrigado a todos, pelo respetivo contributo. Aprendemos sempre, lendo os trabalhos dos outros. Compartilhamos ideias e ideais. E, a Poesia consegue ser, habitualmente, o sublimar do melhor do Ser Humano.

Especial agradecimento aos Coordenadores: Carlos Cardoso Luís e M. Graça Melo.

(Obrigado, ainda, a M. Graça Melo – Presidente da Associação – pela amabilidade de me enviar os exemplares pelo correio.)

Listas dos Participantes e respetiva página em que figuram no livro. 

Participantes Antologia.

Participantes.

(Friso, mais uma vez, que considero mais adequada a organização dos antologiados por ordem alfabética.)

Antologia.

 Ficha Técnica.

Ficha Técnica.

Viva a APP! Que continuem as Antologias!

 

2 Quadras sobre o Tempo!

Um Poema a concluir quando houver tempo!

E Inspiração!

Aldeia. foto original. 2019.04.16.jpg

A chuva voltou, hoje, novamente

Neste Março quase primaveril.

Há quem dig' até qu' enfim, finalmente

Após Março, certo virá Abril!  

 

Em Abril se diz que águas por mil

Nunca falha o rifão, nunca mente

Também qu' a perdiz está no covil

Do campo me lembrei eu, de repente!

 

As Últimas Séries Europeias da RTP2

O Passado: “A Herança”

E o Presente: “Uma Aldeia Francesa”

 

Bem, volto novamente a falar de séries. Das últimas que têm passado na RTP2. Que resolveu apostar, e bem, nas Europeias, reforço esta ideia. Ajudam-nos a perceber melhor os meandros em que se cosem as tramas narrativas de países que fazem parte da nossa História comum, ao longo de séculos e, agora, entrosados na Causa Europeia, para o bem e para o mal, diga-se.

 

Depois de, na altura do septuagésimo aniversário do final da II Grande Guerra, terem apresentado excelentes documentários sobre o Reich, que correlacionei com o drama atual dos Refugiados; de terem apresentado e reforçado a visualização da “Família Krupp”, com um papelão relevantíssimo nas Guerras Europeias, desde a segunda metade do século XIX, cruciais na I e II Grandes Guerras; dão-nos a conhecer uma série francesa, pelos vistos bastante premiada, que nos revelará uma outra perspetiva da Guerra e da respetiva ocupação do território francês, durante a última (?) Grande Guerra, de 1940 a 1945.

 

Então, será suposto que, neste post, aborde, que conte alguma coisa sobre o 2º episódio de “Uma Aldeia Francesa”, que terá sido transmitido ontem.

Pois, perdoem-me as minhas leitoras e leitores, mas não tive a possibilidade de acompanhar a narrativa televisiva. E como eu não sou de gravar ou de rever o que já passou...

 

Elenco herança   In. scandilo.us.  jpg

 

Volto ao que prometera ontem, isto é, falar, ou melhor, documentar algo sobre “A Herança”. Que isto não pode ser “rei morto, rei, posto”.

Que apesar de esta série dinamarquesa não ter sido das minhas preferidas, contudo os atores e atrizes merecem que fale um pouco mais deles e delas, nomeadamente identificando ator – atriz / personagem. Algo que só abordei no início e de forma incompleta.

Apresentando também algumas imagens dos Artistas, obtidas a partir da net, que o meu poder fotográfico não chega a tão longe, nem a perto, que é uma competência que preciso desenvolver.

 

Eis então:

Frederik, papel desempenhado por Carsten Bjornlund.

Gro, desempenho de Trine Dyrholm.

Veronika Gronnegaard, papel desempenhado por Kirsten Olesen.

Signe Larsen, papel de Marie Bach Hansen.

Emil, papel de Mikkel Boe Folsgaard.

 

Veronika e filhos. In. vulturehound.co.uk..jpg

  

Thomas Konrad, desempenhado por Jesper Christensen

Andreas Beggensen – ator Kenneth M. Christensen

John Larsen, um desempenho de Jens Jorn Spottag

Lise Larsen, desempenhada por Annette Katzmann

Lone Ramsboll, a atriz Kirsten Lehfeldt

Solveig Riis Gronnegaard, atriz Lene Maria Christensen

Hannah Gronnegaard Karla Lokke

Villads Gronnegaard Victor Stoltenberg Nielsen

Robert Eliassen, em desempenho de Trond Espen Seim

Kim Peter Hesse Overgaard

Katja, desempenho de Maria Carmen Lindegaard.

 

(E desculpem-me os atores que omito, mas são nomes complicadíssimos! Todos eles. E já estou saturado.

Diga-se, sem ofensa, que, com estes nomes, ninguém os vai fixar! Difíceis de escrever, que na nossa língua, de matriz latina, não temos sequer algumas sinalefas. Imagino como será a respetiva leitura. A propósito, o dinamarquês é uma língua eslava ou germânica?

Interessante que haja três atores com o sobrenome Christensen.)

 

Nesta transmissão da série, começaram por repetir os episódios da primeira temporada, dez, como se compreende, sob todos os aspetos. Por um lado, entende-se melhor o enredo, por outro, faz-se render o peixe, ação que Gro não conseguiu concretizar, relativamente ao célebre “Peixe”, que ela pretendia autenticar como obra da consagrada artista de vanguarda, Verónica, a Matriarca daquela família disfuncional, que apenas apareceu no 1º episódio, mas que marcou presença espiritual em todo o enredo.

Pois, como vimos no 17º Episódio global, 7º da segunda temporada, os irmãos, juntamente com Melody, também irmanada na “Família Gronnegaard”, foram depositar os restos das coleções da Matriarca Veronika, num aterro sanitário.

E retornaram todos, os cinco, ao Solar e Casa Matriarcal. Só os vimos de costas a regressarem, sinal implícito de que se iam despedir de nós, espetadores, na 2ª temporada, mas deixando-nos aberta a possibilidade de continuação do enredo, mal chegassem ao Solar, para onde se deslocavam a pé e em grupo.

Aguardemos, que segundo pesquisei, uma 3ª temporada avizinha-se, se não entre nós, pelo menos lá para o Reino da Dinamarca!

 

Ao apresentarem estas narrativas das séries, bom seria que lições daí fossem retiradas, pelos erros inúteis que elas mostram da Humanidade, que, para o Bem e para o Mal, nelas e através delas se espelha.

 

Deixo também o link para o site da wikipédia sobre a série, intitulada no mundo anglo-saxónico como “The Legacy”  - "Arvingerne", no original.

Aí também farão o favor de encontrar as nomenclaturas de quem dirigiu, a autoria, os guionistas e, desculpem-me, mas não tenho já paciência para escrevinhar nomes tão complicados!

 

Et, Au Revoir!

Adios!

 

“Uma Aldeia Francesa” – Nova Série Europeia na RTP2

“Un Village Français”

Temporada 1 – Episódio 1

(29 – 03 – 2016)

 

Estreou uma nova série na RTP 2.

Um série francesa, de 2009, com seis temporadas, e sete anos de atraso, centrando-se nos anos de ocupação alemã da França, a partir de 1940.

Promete!

 

Un village français in. coulisses - tv.fr. jpg

 

A ação decorre em Villeneuve, uma subprefeitura francesa, fictícia, do departamento do "Jura", no Franco Condado (La Franche Comté), perto de Besançon. Mui cerca da linha de demarcação imposta pelos invasores alemães, em 1940.

 

Linha de demarcação In.cinemaenlimousin.jpg

 

Os alemães já chegaram!”

Isto assim dito até parece que os franceses esperavam com ansiedade gente amiga e da mesma Família, para alguma “party”!

 

Promete, esta série, que nos traz alguns atores já nossos conhecidos de outros seriados, nomeadamente de “Les Engrenages / Um Crime, Um Castigo”. A célebre advogada “Joséphine”, a atriz Audrey Fleurot e o “capitão mosqueteiro, Gilou”, o ator Thierry Godard. Para além de pelo menos outra atriz, Emmanuelle Bach, que desempenhava o papel de jornalista numa série sobre os bastidores do poder político, “Les Hommes de l’ombre”.

 

Inicia-se com bons augúrios, pois traz-nos o nascimento de um menino. Por momentos ainda pensei que fosse da “nossa querida capitã, Laure Berthaud”, que, como nos lembraremos, ficara grávida no final da última temporada. Não tendo continuado o seriado, pelo que, quando e se alguma vez houver continuação, já a criança terá nascido.

 

O menino que nasceu nesta nova série é filho de uma espanhola, fugida da Espanha franquista(?), que após dar à luz, lhe disse: “Te quiero, Te quiero...” O médico francês, que lhe perguntara que nome queria dar ao bebé, ao ouvir essas palavras, julgou ser o nome a atribuir-lhe e o menino chamar-se-á Tequiero!

 

Lembra-me um célebre texto de Marcel Pagnol, apresentado no livro de Francês do antigo 3º ano (anos sessenta), atual 7ºano de escolaridade, que tanto me intrigava na altura e só bem mais tarde compreendi. Quando, no primeiro dia de aulas, o Professor lhe perguntava o nome, ele respondia “Je suis Pagnol”. Esta frase escrita percebe-se, mas quando dita oralmente pelo próprio, à data e certamente para quem ouvia, soaria “Je sui’spanhol”. E o mestre perceberia que Pagnol se dizia espanhol! E tudo isto dava uma grande confusão no texto, que eu só mais tarde entenderia, pela diferença entre texto escrito e oralidade. Mas, naqueles primeiros anos de Língua Francesa era difícil entender esses cambiantes.

(Estou a lembrar-me de factos de há algumas dezenas de anos e também de cor. Quando tiver acesso ao livro tentarei transcrever esse excerto!)

 

Mas não é disso que trata a Série.

 

Mas já sabemos como eu trato estas narrativas sempre de forma muito enviesada...

Vamos a ver se tenho oportunidade de visualizar o seriado e escrever alguns textos!

 

Deixo um link com os elementos sobre a Série, a partir da wikipédia, para quem quiser ter uma ideia mais aprofundada do respetivo conteúdo.

Personagens

Les Personnages

 

Também tentarei, ainda, colocar um post sobre a “Herança”, logo que tenha oportunidade.

 

Até Breve! 

 

Temporada 1 - Episódio 6

Temporada 3 - Episódio 11

Temporada 4

Temporada 4 - Episódios 7, 8 e 9

5ª Temporada

Temporada 5 - Episódio 9

 

Temporada-7-Tópicos

 

A. P. P. - Associação Portuguesa de Poetas - 31º aniversário!

Parabéns!

Parabéns à Associação Portuguesa de Poetas.

Parabéns a todos os Associados.

Parabéns à Direção atual e a todos os antigos dirigentes, que foram conduzindo os Destinos da APP nestes trinta e um anos.

Parabéns aos seus Fundadores. Destacando, sem desprimor por ninguém, o seu fundador e sócio número um: Luís Filipe Soares.

Parabéns a todos os que têm contribuído para que esta Associação tenha chegado ao trigésimo primeiro aniversário cheia de vitalidade.

Saudosas Lembranças de todos os Associados que já nos deixaram.

Especiais e gratas Memórias de Pessoas que marcaram indelevelmente o cariz desta Associação e que a acompanharão ainda, mas numa outra dimensão.

Também e sem desvalorizar ninguém e tanta gente se tem destacado nesta Associação, mas cumpre-me relembrar com Saudade a Poetisa Maria Ivone Vairinho!

A todos os meus sinceros e renovados Parabéns.

Aceitem todos esta minha humilde Homenagem de Agradecimento!

31º ANIVERSÁRIO A. P. P. .JPG

 Francisco Carita Mata.

“A Herança” – Série Dinamarquesa - T 2 – Ep. 7 - (17º Episódio)

Arvingerne” / “The Legacy

 (28/03/16 – 2ª Feira, de Páscoa)

 

Pela boca morre o “Peixe” ou como Gro não conseguiu fazer render o dito.

Nem ver os seus dotes artísticos reconhecidos pelos irmãos!

 

Em episódios anteriores, Gro fora fazendo dinheiro à custa de parciais “falsificações” das peças da Mãe.

“Falsificações”, apenas parcialmente, porque todas aquelas peças tinham sido produzidas, ainda que isoladamente, por Veronika. Gro limitou-se a juntá-las, enquadrando-as numa certa perspetiva pessoal, soltando, de certo modo, a sua própria veia de artista. E, ninguém como ela trabalhara tão de perto com a mãe, presenciando o seu processo criativo. Nada do que ela fez foi virgem no contexto da Arte, que esse comportamento foi ato corrente entre os Clássicos e mesmo com outros artistas, de que Salvador Dali é um exemplo paradigmático.

De outras peças produziu mais que um exemplar, que vendeu para diferentes países. E foi sempre por uma boa causa: obter dinheiro para conseguir libertar o irmão Emil, do presídio no paraíso tailandês.

Ao todo, terão sido quatro, as supostas falsificações.

 

E vem este assunto a propósito, porque Emil e Frederik, também já a viver no Solar, se puseram a esgaravatar no celeiro onde funcionava a arrecadação das peças sobresselentes da Artista, todos os restos de coleção e, a partir, precisamente das peças isoladas que foram encontrando, intuíram que a célebre Obra-Prima, intitulada latinamente “Corpus”, fora afinal fabricada postumamente à morte de Veronika e, portanto, falsificada. Por Gro.

Disso deram conhecimento a Signe, sempre acompanhada por Melody, e ficaram os três muito apreensivos, preparando-se para enfrentarem Gro, mal ela chegasse, o que não tardaria. Melody, cada vez mais da Família, que Isa, a mãe biológica, terá abalado de vez e o pai Tomás está preso a uma cama de hospital, paralisado, sem se conseguir mexer, e a alimentar-se por uma sonda. Melody, repito, limitou-se a chorar, mas de fome que, de legislação artística não percebe nada, e fomita e algum desleixo, apesar de tantos cuidadores, que até Frederik dela cuida, é do que ela padece, de falta de cuidados parentais, apesar de tantos pais e mães adotivas.

 

E Gro chegou ao local do crime. Melhor, ao lugar ou palco das suas encenações artísticas.

Confrontada pelos irmãos, primeiramente negou, mas acabou por confessar, que a sua expressão facial foi logo uma revelação. Justificou-se com a libertação de Emil, acusou Frederik de quase a ter morto. (...)

Mais uma vez estão nas mãos de Signe, que não quer ser envolvida, nem acusada de falsária. Que até já vendera essa célebre Obra-Prima ao sapientíssimo Kim. Com o dinheiro obtido, investira novamente na agricultura: o seu Sonho. (Mas ela tem lá direito a sonhar, com aqueles irmãos de permeio? Só pesadelos!)

Através de Leone, sua advogada, diligenciou para que Kim lhe vendesse novamente a Obra, oferecendo-lhe mais dinheiro.

Mas é evidente que o especialista não quis. Com essa Obra única na sua posse, na sua Fundação, vai lá agora desfazer-se dela, nem pensar!

 

E Signe fica entre a espada e a parede.

Irá ela denunciar a meia-irmã ou não?

O que acha, caríssima leitora e caríssimo leitor?!

 

Façamos um hiato.

Como já constatámos, Frederik também assentou arraiais na Casa.

Separado da mulher, Solveig, que o abandonou, deduzo que já se terão divorciado também, perdeu a custódia dos filhos.

Mas neste episódio assistimos à visita de Villads e Hannah, ao pai, Frederik, acompanhados da mãe que os trouxe.

Encontro muito desejado, mas igualmente algo constrangedor para todos. Esse constrangimento observou-se muito especialmente no miúdo e na mãe, que, entretanto, após ter entrosado o filho nas brincadeiras do pai e do tio Emil, se ausentou, regressando ao final da tarde a buscá-los.

Emil faz habitualmente bem estas interligações, dadas as suas caraterísticas pessoais. Frederik revela sempre alguma tensão. Brincaram à “Casa na Árvore”, como já faziam em crianças com o progenitor, Carl Gronnegaard.

 

Vieram encontrar os elementos do núcleo principal da Família, na situação constrangedora da falsificação das obras de arte, como sabemos.

Mas se alguém se apercebeu teria sido, talvez, e friso, talvez, a rapariga, Hannah, que foi à arrecadação, a ver da tia Gro, andava esta naquela azáfama de esconder o “Peixe”.

Mas a miúda estava principalmente preocupada com a saúde mental do pai.

 

E, pós este excerto, voltamos à hipotética ação de denúncia de Gro, por parte de Signe.

 

É evidente que esta não vai denunciar a irmã, irmã, ainda que só pela metade materna.

Só que, e mais uma vez, diz que não a quer na sua cave a vasculhar as coisas dela!

O que acham, Gro irá nessa?!

 

Fazem mais um pacto familiar, encobrindo as falcatruas de Gro.

(E questiono, em futuros episódios, quiçá na terceira temporada, serão elas descobertas?

Robert também sabe e foi colaborante ativo. E Leone, sabe? Thomas também praticamente sabe, mas também coadjuvou ao confirmar verbalmente que vira Veronika a trabalhar na aclamada Obra-Prima! E o pai Tomás está numa situação tão periclitante!)

 

Está uma equipa constituída, de sete elementos. Não sei para que modalidade desportiva dará. Andebol?

A propósito, de John não me pareceu saber nada neste 17º episódio; de Andreas também não e Martin ficou estatelado no chão com o murro de John e, provavelmente, nunca mais se levantou.

 

E para completarem a falsidade e serem todos co-autores, Emil e Frederik entretiveram-se a reconstituir a Obra, a fotografá-la e a desenharem os respetivos esboços, em papel da época e com os lápis da Mãe, para serem formal e devidamente entregues ao grande especialista Kim, que fazia questão de os ter, para acompanharem documentalmente a peça, certificando-a ainda mais e atribuindo-lhe ainda maior valor comercial e artístico.

“Et, voilá! C’est fait le Chef-d’oeuvre!”

 

Contemplando Obras no Aterro in. pinterest.com

 

Mas os irmãos, Emil e Frederik, bem como Signe, não queriam compactuar com os procedimentos de Gro. E, para evitarem futuras tentações, resolveram desfazer-se do material restante na arrecadação, restos de coleção, levando-os para um aterro sanitário.

(Daqui a séculos, futuras civilizações, com sistemas ultra especialíssimos, que atualmente nem vislumbramos, descobri-los-ão soterrados e ficarão intrigadíssimas com tais obras de arte!)

Por enquanto, apenas vemos os quatro irmãos, acompanhados de Melody, também considerada irmã, ao colo de Signe, mãe subsituta, a contemplarem os restos da coleção, no fundo do aterro.

E, a regressarem, juntos novamente, ao Solar!

“O Grupo dos Cinco - A Família Gronnegaard!”

Final de Temporada?

Inferência para a terceira?!

 

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