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Aquém Tejo

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

“Momentos de Poesia” – Crónica II

“Momentos de Poesia” – 26/11/2022. Portalegre - Hotel José Régio.

Portalegre. Foto Original. 26.11.22.

Começo por referir que sou péssimo "repórter" e "cronista". Mas pretendo desenvolver um pouco mais o assunto, nomeadamente referir os nomes dos participantes. Conheço a quase totalidade, vários participam habitualmente, todavia, não sei o nome de muitos.

Nesta intervenção, pela primeira vez nestes eventos, utilizei o telemóvel para documentar as intervenções. Consegui! Contudo nas gravações não ficaram explícitos os nomes.

Valeu-me a informação prestada pela Organizadora de “Momentos”, Drª Deolinda Milhano, que me referiu os participantes em Poesia:

- Antónia Guerreiro (vinda do Algarve) - Luísa Carrilho - Rosário Relvas - Abílio Mourato - Maria Ana Salgueiro (vinda de Castelo de Vide) - Madalena Tavares - Maria Luísa Silva - Deolinda Milhano - Isabel Salpico (Cantora) - João Banheiro (Cantor, Músico, Apresentador...) - Francisco Carita Mata.

Estes participantes disseram Poesia de sua autoria ou de outros autores, lendo, recitando, declamando, cantando, acompanhando-se à guitarra, João Banheiro, ou à capela, Isabel Salpico e Abílio Mourato.

Também vieram outras pessoas que, não participando na Tertúlia, assistiram, nomeadamente de Algés e de Portalegre.

O Sarau iniciou-se e foi encerrado com o Grupo Coral de “Momentos de Poesia”, cantando o respetivo hino. Participantes do coro:

Rosário Relvas - Isabel Salpico - Maria Ana - Deolinda Milhano - Madalena Tavares - Luísa Carrilho -Abílio Mourato - José Cardoso.

 

Portalegre. Foto Original. 26.11.22.

Também idealizei documentar esta narrativa com foto do Grupo Coral. Tirei duas fotos, mas constatei que, em ambas, me falta um dos elementos do grupo. De modo que ainda não é desta que documento com foto de participantes. (De certo modo esta falha vai de encontro à minha relutância em publicar fotografias com pessoas.) Para documentar o texto incluo mais uma foto da Cidade de Régio, o que corresponde a um dos desideratos de “Momentos de Poesia”: Homenagear Portalegre!

A sessão decorreu muito bem. Agradeço a possibilidade de ter assistido ao desempenho dos vários participantes. Todos, a seu modo, nos encantaram e engrandeceram. Também estou grato pela oportunidade de ter participado.

É muito bom haver na Cidade estas Tertúlias. Os tempos recentes que temos vivido nestes últimos anos, desde o início da pandemia, 2020, têm dificultado as respetivas realizações. As vidas de cada um, igualmente. Mas é importante que aconteçam!

Notei a ausência de algumas pessoas que eram presença habitual. Algumas já nos deixaram. As Vidas complicam-se.

Viva a Poesia! Que aconteçam mais “Momentos de Poesia”!

 

Procura-se um Amigo…

Procura-se um Amigo do Amigo João Banheiro.

Assinatura desconhecida. Foto original. 26.11.22.

(Ainda a partir de “Momentos de Poesia” – XVI Aniversário)

Que lhe ofereceu as bonitas «QUADRAS AO MEU ALENTEJO», que transcrevemos a seguir, datadas de 20 de Maio de 2018 e cuja assinatura reproduzimos na foto titulando o postal.

Quem é este Amigo Desconhecido?!

*******

«QUADRAS AO MEU ALENTEJO»

I

«Alentejo Florido

De verdejantes trigais

É o meu Alentejo querido

De cotovias, melros e pardais

II

De papoilas e malmequeres

De rosmaninho e alecrim

Silvas amoras silvestres

O meu Alentejo é assim

III

De milheirais cultivados

De sobreiros e azinheiras

E de olivais plantados

De riachos e ribeiras

IV

De serras está cercado

De vinhas e pinheirais

De carqueja e giesta marcado

De vista não perco mais

V

Das casas de branco caiadas

No verde manto sem fim

Das acácias amareladas

Do cheirinho a alecrim

VI

De grilos e cigarras que cantam

Nos campos minados de flores

Que aos turistas encantam

E aos doentes tira as dores

VII

De joaninhas e borboletas

Que nas flores vão pousar

Rosmaninho nas valetas

Para o cuco ouvir cantar

VIII

É assim o meu Alentejo

Uma força da natureza

O dia em que não o veja

É porque parti concerteza»

20-5-2018

*******

Quem é o Autor desta Poesia?!

 

“Momentos de Poesia”: Um Hino à Amizade!

Uma Ode à Alegria!

Centro de mesa. XVI Aniversário Momentos Poesia. 26.11.22.

Decorreu, ontem, 26 de Novembro de 2022, a Tertúlia do XVI Aniversário de “Momentos de Poesia”. No Hotel José Régio, numa das Cidades do Poeta: Portalegre.

O título e subtítulo do postal evidenciam duas vertentes identitárias do evento: Amizade – Alegria. Acompanhadas de Poesia, Canto, Música, Fado. Belíssimos acompanhamentos! Durante duas horas viveram-se bonitos momentos de partilha entre os vários Tertulianos. Que quiseram ofertar-nos dádivas dos seus dotes artísticos nas áreas mencionadas.

Ouvimos canto e fado à capela, “soprando-nos ao vento” poemas próprios ou de outros autores, originais ou já publicados. Fado de Coimbra, de José Afonso. Poesia, Poesia, nunca é demais sublinhar e repetir, nos Fados e nos Cantos, mas também e muito especialmente, per si, que essa é a matriz e raiz fundamental do evento: “Momentos de Poesia”!

Foram tempos mágicos, em que já não participava, na Cidade de Régio, há três anos! Em Almada, em 2020! Foi a primeira Tertúlia que partilhei nestes tempos pós-Covid. (Pós-Covid?! A Covid já acabou?)

Poesia, para público, dissera na Rádio Portalegre, em Março – Abril. E, em público, no lançamento de livro na minha Aldeia, no mês passado.

Obrigado aos organizadores, colaboradores, participantes, tertulianos, espetadores, donos do espaço. Muito especialmente a Drª Deolinda Milhano, Alma-Mater destes saraus. Não será decente sugerir que não desista, que persista, pois temos consciência que as contrariedades são sempre muitas.

Ilustro com fotos do original centro de mesa, por demais sugestivo. Folhas outonais. No Outono da Vida, que constatamos na maioria dos presentes.

Centro de mesa. Foto original. 26.11.22.

E, por falar em presença e por Amizade, documento também com foto da rúbrica de um Amigo do Amigo João Banheiro que muito bem leu um Poema dedicado ao Alentejo de um Amigo que ele não sabe quem é.

Rúbrica desconhecida. Foto original. 26.11.22

É caso para se escrever: “Mas que raio de Amigo(s)!” Viva a Amizade!

Ainda voltarei a “Momentos”. Saúde e Paz!

 

Momentos de Poesia - Portalegre - Nov. 2022

Momentos de Poesia Nov 22

É sempre com grata satisfação que divulgo as realizações Poéticas. Ademais "Momentos de Poesia".

Votos de excelente qualidade, como é marca identitária do evento.

Parabéns a todos os Organizadores, Participantes, Colaboradores.

Bem Hajam, por engrandecerem a Poesia. A Cidade! A Cidade de Régio! Portalegre.

Vivam a Poesia, o Canto, a Música!

Saúde e Paz!

 

“Momentos de Poesia”: 15º Aniversário

"Cidade de Régio" / Portalegre: Hotel José Régio

Cartaz Momentos de Poesia Nov 21.jpg

Parabéns a “Momentos”.

Aos seus Organizadores, com realce para Drª Deolinda Milhano que tem mantido a “Chama da Poesia” na “Cidade de Régio, ao longo destes quinze anos. Desde 2006! Interrompidas as sessões poéticas durante estes tempos confusos de “Covid”, retorna à Cidade este evento cultural multifacetado: Poesia, Música, Canto.

Parabéns a todos os Participantes. Que corra tudo pelo melhor! Com Saúde!

Vista de Portalegre das "Portas do Crato". Foto Original. 2021.07.22.jpg

Ilustração também com um “quadro” da Cidade. A Serra, a que chamo “Serra de Portalegre”, onde pontificam espaços icónicos que percorremos em Caminhadas.

Um excerto da “Cidade Nova”. Um local emblemático e histórico: o célebre “Palácio Amarelo”. E um quintal, locais característicos da “Cidade de Régio” e que tanto a valorizam. Bem que podiam organizar “Percursos pelos Quintais”!

E, Caro/a Leitor/a, sabe identificar o local de onde se têm estas lindas vistas?!

Não nos tirem as vistas, por favor!

 

Portalegre: Valorização da Poesia!

E dos seus Poetas!

Não tenho dúvidas que Portalegre é uma Cidade de Poesia! Por muitas, diversas e variadas razões. E situações.

De Poetas! E, entre todos, Portalegre: “Cidade de Régio”.

Se quiser ter a amabilidade de navegar em Aquém-Tejo, terá essa confirmação.

Hoje, Caro/a Leitor/a, trago-lhe esta singela Homenagem prestada, na “Cidade de Régio”, a José Duro, postada num banco, de “sentar”, no Jardim da Corredoura.

Banco na Corredoura. Foto original. 2021.10.15.jpg

Tentarei saber mais sobre o Poeta e sobre o banco.

De “sentar”, friso. Que os outros…

José Duro. Portalegre. Foto Original. 2021.10.15.jpg

Excertos Poéticos...

Excerto poético I. Foto original. 2021.10.15.jpg

Preste atenção à mensagem e à ortografia, S.F.F.

Excerto Poético. Foto original. 2021.10.15.jpg

E que saudades de “Momentos de Poesia”!

Mas com “Isto da Covid”…

Obrigado pela sua atenção. Votos de muita Saúde!

 

Homenagem a um Sportinguista!

«CRÓNICA breve dos dias de Hoje

Cidade de Régio. Foto Original. 2021. 05. jpg

«Vivemos num tempo em que as nossas televisões, nos seus canais generalistas, maioritariamente nos impingem programas de quase indigência mental, em que confrangedora, mas alegremente, assistimos a verdadeiros artistas representarem em “planos inclinados”, metáforas da vida atual, é certo, ou a fazerem “splashs” em piscinas, acompanhados de alguns e algumas excentricidades, concorrendo com “pigs braders” e outros programas de elevado nível social, cultural, educacional e etecetera.

 

Simultaneamente que isto acontece, ocorrem também espetáculos por diversas Coletividades e Instituições Culturais que protagonizados por “artistas amadores”, porque têm Amor à Arte, não passam nem são divulgados nas nossas televisões, ainda que muito mais merecedores de tal e, por vezes, até passam relativamente despercebidos nas respetivas localidades onde ocorrem.

 

Tenho assistido a verdadeiras obras de Arte, protagonizadas por excelentes artistas amadores em localidades como Feijó, Almada, maioritariamente nas respetivas Bibliotecas. Provavelmente ocorrerão acontecimentos idênticos pelas mais variadas regiões do País.

 

No fim de semana de um de Junho, sábado, obrigado por compromissos profissionais a ficar na ridente Cidade de Portalegre, tive conhecimento da ocorrência de um evento cultural mensalmente realizado na Biblioteca Municipal, já merecedor de um caráter institucional e designado “Momentos de Poesia”, a que poucas vezes pude assistir, mas das vezes em que tal aconteceu, saí sempre gratificado. Que neste sábado era dedicado a um nosso confrade de Círculo Nacional d’Arte e Poesia, o Professor José Branquinho, que apenas conhecia através do talento manifestado nos poemas que vou lendo no Boletim do Círculo ou nas Antologias.

 

Nesta bela tarde de sábado, tive o grato prazer de assistir ao seu cantar dos “Cantos” do seu “Canto” e outros poemas e canções, muitos dedicados a esta alegre “Cidade das Maias”. Foi um encanto só por si, pela alegria e jovialidade, pela maestria na atuação, pela emoção e sentido de humor e como com Amor trata a Arte.

 

Como se não bastasse, brindaram-nos ainda e bem com belíssimas canções pelo Grupo Polifónico Clube Sport de Portugal, também amantes das Artes, leões e leoas com lindas e melodiosas vozes, com reportório muito bem escolhido e variado, homenageando-nos a todos através do nosso património cultural antigo, mas também recente, sempre atual, enriquecedor dos belos momentos que vivemos, porque o tempo não se deu pela sua passagem, na acolhedora Sala da Biblioteca Municipal de Portalegre, agora também homenageando uma distinta professora da Cidade.

 

O meu obrigado a todos, participantes, organizadores, homenageados.

Finalizo, frisando, enquanto Cidadão, Professor e Poeta, estes espetáculos deveriam ser obrigatoriamente divulgados nas nossas TVs, em substituição do “lixo televisivo” que transmitem diariamente, onde, obviamente não se incluem todos os programas.

Só uma última nota final. Sou benfiquista!

“Francisco Carita Mata” 2 de Junho de 2013

Boninas. Encosta da Serra. Foto original. 2021.05.jpg

(Algumas notas finais:

Como ele gostaria de ter assistido à vitória do "seu" Sporting!

Os programas televisivos implícitos no texto acabaram. Ficaram outros de teor igual.

Entre aspas, figura o texto original, que terá sido publicado em Boletim do CNAP, por essa data.

Os negritos são realces para o texto no blogue.

Com este texto também valorizo o trabalho das entidades em que ambos “Dissemos Poesia”: APP, CNAP, “Momentos de Poesia”. E a própria Poesia, a que pouca gente atribui real valor.

As entidades que exercem o poder valorizam outras vertentes culturais, sobremaneira o futebol.

Este postal corresponde a um dos objetivos iniciais para que criei este blogue: materializar online trabalhos originais, publicados em suporte de papel, ou inéditos, antes de navegar neste suporte informativo. Está muito aquém do previsto!

A sessão poética descrita ocorreu precisamente há 8 anos!

E este é o postal 909! Acho piada a esta "coisa" dos números.

E as fotos são originais.)

 

Homenagem a José Branquinho!

Poeta – Cantor – Declamador – Tertuliano – Sportinguista – Professor

Tília Miradouro Foto original. 2021. 01. jpg

Ontem, soube do falecimento de José Garção Ribeiro Branquinho (08/07/1931 – 16/02/2021), através de mail enviado de Direção da APP – Associação Portuguesa de Poetas.

Para homenagear um Poeta nada melhor que dar a conhecer a sua Poesia.

José Branquinho é várias vezes referenciado no blogue e com textos poéticos aqui divulgados. Ser igualmente sócio da APP e do CNAP e participante em “Momentos de Poesia” é determinante para esse facto.

Quadras ao Meu Amor” – XIII Antologia CNAP

Meu Alto Alentejo” – “Momentos de Poesia”

Ao Teu Olhar” – Antologia APP – XX Vol.

 

Também sobre José Branquinho e “Momentos de Poesia”, escrevi talvez a minha primeira crónica cultural, em 2013, antes de ter blogue. (A léguas de tal assunto!)

Crónica breve dos dias de hoje”, publicada no Boletim Cultural Nº 111 de CNAP – Junho 2013. Hei-de divulgar no blogue.

 

José Branquinho também organizou, enquanto pôde, uma Tertúlia Poética, na Sala VIP do Estádio José Alvalade – Sporting. Ocorria nas terceiras quartas – feiras de cada mês. Nunca cheguei a participar.

Na Poesia de José Branquinho alguns dos temas dominantes são “O Amor”, “O Alentejo” e a sua e nossa também, “Portalegre”. (Era natural de Ribeira de Nisa, também uma das suas fontes de inspiração.)

Portalegre. Foto Original. 2021. 01. jpg

Da X Antologia do Círculo Nacional D’Arte e Poesia – CNAP – 2009, transcrevo:

 

«PORTALEGRE, MINHA CIDADE»

 

«Portalegre, minha Cidade

Aí nasci, estudei e amei,

És sempre minha saudade

Desde que daí me ausentei.

 

Portalegre, minha Cidade

De tantos belos recantos!

À mais qu’rida realidade

Exaltada nos meus cantos.

 

Tenho em ti minhas raízes

Meus afectos que enalteço!

Meus momentos mais felizes

Desse tempo que não esqueço.

 

Quantas vezes, Portalegre

Aqui te recordo saudoso!

Em teu seio sou alegre

Longe de ti, tão choroso.

 

Ando de cá para lá

Enquanto Aqui vivo for

Porque o coração está

Onde está o nosso Amor.

 

Vivo a cantar-te, Cidade

De ti eu me enamorei!

Tu és a minha verdade

Em breve a ti voltarei.»

 

 

Selfie – Selfish (2ª Versão)

Foto Original. Lírio. 2014 .jpg

(Auto Retrato - Egoísta)

 

Me pediu pessoa amada

Que eu escrevesse um poema

Versejando sobre um tema

De cariz social.

 

Mas que maçada!

Não encontro mesmo nada

Que não seja banal.

 

Lembrei-me de selfie!

 

Mas… Que raio de palavra

Que ela não se destrava

Nem uma rima se lavra

Com tal roseira brava.

 

Associei com selfish

Palavra bem mais fixe.

Que rima com… egoísmo

Quadra com… narcisismo

Talvez egocentrismo

Quiçá cabotinismo!

 

E cismo!

 

Que achada a rima

Mais abaixo, mais acima

Uma selfie vou tirar

Com qualquer uma qu’encontrar.

Basta só me (em)quadrar.

 

E tirei!

Tirei comigo.

Tirei contigo.

Com amigo….

Com inimigo…

Com a vizinha do lado

Com peixeira no mercado.

 

E… na minha lista

Tenho até futebolista

E, bem afamado artista.

Até canário… com alpista!

 

Não há quem me resista!

 

Ao meu apelo, ao meu pedido

Nada me é indeferido.

 

E… é tal a premência

Que… só com Sua Excelência

O Senhor Presidente

E por mais que eu tente

Ainda não consegui

Tirar uma selfie!

 

E, agora… Nesta hora

Com isto da Covid

Mesmo que me convide

Selfies não vou tirar.

 

Bem me pode chatear!

 

Notas Finais:

Esta é a 2ªversão deste poema, já publicado anteriormente no blogue.

Resolvi republicá-lo, atendendo a todas as alterações que se têm verificado na sociedade. E também aos modos de dizer esta poesia, que também fui alterando.

Esta nova versão, com a referência à Covid, ainda não foi testada em público, pois que não tem havido tertúlias ao vivo.

Algumas em zoom, mas ainda não entrei nessas tecnologias.

E que saudades tenho das tertúlias ao vivo:

APP

CNAP

“Momentos de Poesia”

SCALA.

Até uma próxima oportunidade!

Poemas de Natal!

Hoje, volto ao tema do Natal!

Era para ter abordado o assunto ontem, mas acabei por escrever sobre o “Intrigante Pássaro Preto”, finalmente esclarecida a respetiva identidade!

Hoje, domingo, ainda que em confinamento, observo um pouco mais de movimento, tanto de carros, como de pessoas. Em contrapartida, a passarada parece menos ativa. O dia também está menos agradável. Chuvinha, sem sol, será suscetível de menor atividade do passaredo…

 

E sobre o Natal?!

 

No Céu há milhões d’estrelas

Todas elas a brilhar

Deus Menino no meio delas

Vai nascer/descer p’ra nos salvar!

 

Neste postal, vou deixar algumas ligações para postais anteriores, que traduzem a minha abordagem natalícia.

Desde já friso que não tenho seguido a temática natalina, de acordo com os cânones mais tradicionais e iconográficos.

De certo modo, até fujo um pouco a essa conceção mais usual de poetar sobre o Natal, seguindo os parâmetros festivos desta quadra.

São modos de abordagem, perspetivas pessoais, sobre assuntos sociais e universais. Nem melhores nem piores que outras perspetivas.

Não transcrevo os poemas.

Deixo ligações:

Natal no Contentor!

O Menino / O Futuro morre na Praia!

De que precisam os Povos de Abrão?!

Velas. APBP Artistas Pintores com a Boca e o Pé. jpg

Mais uma vez, este é um modo de desejar um Natal Feliz, com muita Saúde, a todos/as Leitores/as. (Respeitando os necessários cuidados!)

Mas é também um modo de desejar um Natal também com Felicidade e muita Saúde aos Grupos de Poesia, de Artes, de Letras, que tenho muito orgulho de pertencer enquanto Poeta.

Com quem gosto de compartilhar esse condão da Poesia, que nos une.

APPAssociação Portuguesa de Poetas

CNAPCírculo Nacional d’Arte e Poesia

Mensageiro da Poesia

Momentos de Poesia

SCALASociedade Cultural de Artes e Letras de Almada.

 

E também a todas as Pessoas Amigas e Familiares, com quem também não poderei estar presente.

E a todos/as Conterrâneos.

 

Um Santo Natal. APBP. Artistas Pintores Boca e o Pé. jpg

O meu Muito Obrigado aos apbp - Artistas Pintores com a Boca e o Pé - Caldas da Rainha, a quem também desejo Feliz Natal!

Muita Saúde! Muita Paz!

 

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