Há quem do Tejo só veja
o além porque é distância.
Mas quem de Além Tejo almeja
um sabor, uma fragrância,
estando aquém ou além verseja,
do Alentejo a substância.
Há quem do Tejo só veja
o além porque é distância.
Mas quem de Além Tejo almeja
um sabor, uma fragrância,
estando aquém ou além verseja,
do Alentejo a substância.
Sobre isto da Covid, alguma coisa sabemos, mas muito nos falta saber.
Se alguma certeza há, é que o “bicho” finta as mais sabedoras cabeças. Desenvolve estratégias, cria mutações, que nos deixam indefesos e perplexos. Já vai em não sei quantas variantes, cada uma com origens regionais diferentes, mas com capacidade para alastrar pelo Mundo. Daí o seu efeito pandémico.
Sabemos que o Ser Humano não tendo sido certamente o seu hospedeiro inicial, se tornou no hospedeiro proverbial e providencial para o dito cujo. É o Ser Humano que o transporta e leva aos mais recônditos lugares deste nosso Universo habitado.
Como combatê-lo, como minorá-lo, nenhuma estratégia se revelou, ainda, cem por cento eficaz!
Do pouco que sabemos e sendo o Humano a providenciar a respetiva propagação, também constatamos que, quando em épocas propícias à respetiva difusão, o Homem também pode e deve minorar essa propagação. Precisamente, reduzindo os seus contactos sociais.
Por muito que isso nos custe. Por muito que muitos neguem essa correlação causal.
Os últimos números de novos casos, estão aí para demonstrar essa relação causa – efeito!17172 novos casos, 3ª feira, 28/12 - - 26867 novos casos, 4ª feira, 29/12!
(Todos sabemos as movimentações internas e externas inerentes ao Natal!)
Constatamos também que o Inverno é a estação mais propícia à respetiva difusão, como qualquer “gripe sazonal”. Mas esta é uma variável sobre a qual não podemos interferir, a das estações do ano. A não ser tomar medidas pessoais mais adequadas.
Não existem medicamentos curativos.
Existem as vacinas. Com alguma eficácia preventiva, mas reduzida. Não nego a importância de as tomarmos. Devemos fazê-lo! Todavia, deveremos consciencializarmo-nos que, per si, não nos resolvem o problema! Outras medidas deveremos tomar. Precavendo-nos.
Ninguém está acima da contingência de “apanhar o vírus”.
Sobre a eficácia das vacinas, embora limitada, constatamos que defendem os respetivos tomadores. Veja-se, atualmente, a disseminação. Processa-se entre gente mais jovem, entre crianças, jovens alunos. Pessoal que não tomou qualquer vacina. Daí a necessidade de também as crianças e jovens serem vacinados.
É imprescindível, indispensável, alargar a vacinação a todo o Mundo. Enquanto nos países mais desenvolvidos já se fala na quarta dose, países menos desenvolvidos há, em que a maioria da população não tomou sequer primeira dose. Estas assimetrias, existentes nos mais diversos setores, têm de ser corrigidas.
O “bicho” não conhece fronteiras, não há muros, arames farpados que lhe resistam. É do mais “democrático” que há! Pode haver censura na divulgação de dados, mas mesmo nos países mais fechados, o bicho por lá andará.
Vem aí o Ano Novo. Que nos traga mais Esperança, melhores dias!
Quanto aos festejos de final de ano. Que sejam restringidos ao máximo, pelos mais diversos locais do mundo.
Muito boa e santa gente quer andar no laré, em festanças a abanar o capacete, por aqui e acolá. A encomendar testes e testes, para andarem no regabofe, ao laréu. Mas depois das festanças, como aconteceu nas natalícias, ao menor sintoma, lá vão a correr para as urgências, entupindo-as, como está acontecendo por todo o país!
(Acham que as urgências são assim uma espécie de pílula do dia seguinte!)
Mas não começou, de facto, ontem, com a vinda da chuva?
(E a falta que ela fazia!)
Pois, Caro/a Leitor/a, contemple estas imagens "interessantes".
Bem sei que alguém sabedor, que pouco ou nada sei, com máquina fotográfica e não simples telemóvel, faria muitíssimo melhor que eu. Mas como se costuma dizer: “Quem dá o que tem…”
Renovados Votos de um Natal muito Feliz. Com muita e santa Saúde!
Porque não candidatarmos também uma das Árvores da Aldeia?!
Uma questão a pensar. Um desafio que lanço.
As fotos documentam duas Árvores emblemáticas da nossa Aldeia.
A Araucária de Norfolk, que rivaliza com a Torre da Igreja Matriz. Toda a gente sabe onde fica. Lembro-me de esta Árvore ser mais baixa que a Torre. (Há cerca de sessenta anos!) Atualmente, é mais alta.
Quantos anos terá?! Conhece o método de datação das Araucárias?! (…)
Ao iniciar este postal, dirijo-me a Si, que terá a amabilidade de ler este texto. E desejo-lhe um excelente Dia de Natal!
Neste Dia, apesar da sua singularidade, não quero deixar de comentar algumas situações que nos têm chamado a atenção.
O caso da chacina na Herdade de Torre Bela – Azambuja. Um crime, sem qualificação possível. E não adianta extrapolar para as situações diárias em que o Ser Humano abate outros seres vivos, que é um facto a pensar também, mas o enquadramento, as finalidades, as motivações, os contextos são diferentes.
Na Torrebela foram centenas de assassinatos, fúteis, grotescos, sem qualquer justificativo.
A Herdade já noticiou não ter tido qualquer responsabilidade. Que também quer que os prevaricadores sejam punidos. E quem são eles?! A empresa ou empresas organizadoras? Os matadores? Também se irão descartar?! As armas dispararam sozinhas?!
Em última instância, ainda terão sido os indefesos animais que se puseram a jeito, frente à mira das espingardas…
Esperemos que haja investigação conclusiva e que o crime seja devidamente categorizado e os responsáveis / criminosos castigados.
Outro caso, para atenção dos promotores e defensores do Brexit. As intermináveis filas de camiões, à beira do túnel da Mancha. Bem sei que o motivo imediato da situação não foi o Brexit. Até parece que afinal chegaram a um acordo. Mas é situação que pode vir a ocorrer novamente, perante esta ou outra situação.
A interdependência entre povos, países, estados, nações, culturas, é irreversível. A existência de uma Europa Unida, de grandes espaços globais, é uma necessidade.
A demagogia dos populistas é um perigo à Paz dos Povos!
A União Europeia precisa ser repensada por Estadistas de visão alargada, precisa! Mas faz sentido a existência de um grande espaço de Paz na Europa. E no Mundo.
Um caso mais trivial. Em noite de Consoada, foi inevitável o comando da TV parar no “Big Brother”. (Estava sem óculos, por estar com máscara.) Mas… aquele pessoal, as várias famílias dos concorrentes não estariam todos excessivamente desconfinados?!
E a TVI a promover esses comportamentos.
E com as novas possibilidades tecnológicas de retroceder na programação, também houve oportunidade de rever aquela cena da Vaca no Presépio, na Casa da Dita Cuja. Ridículo!
E, nós?! Estaríamos também devidamente confinados e respeitando as normas de distanciamento social e de higiene exigidas?!
E para terminar… e novamente.
Um Excelente Dia de Natal! Festas Felizes! Muita Saúde para todos.
E muito especialmente para Si, Caro/a Leitor/a, que teve a amabilidade e paciência de concluir este texto. Bem Haja!
(Digitalização de Árvore de Natal. Obrigado APBP.)
Simone de Oliveira com Patrícia Reis – 3ª Edição: Novembro de 2013, Matéria-Prima Edições.
Tinha curiosidade em desbravar o livro.
E assim foi. Entre 5º e 6ª feira, foi lido, nalguns excertos relido. Muito bem escrito, muito bem contado, estórias da vida da Artista, multifacetada, umas mais apimentadas que outras. Simone é incontornavelmente uma figura pública da Cultura Portuguesa, desde os inícios dos anos sessenta. Música, teatro, canções, espetáculo.
Tinha pica na leitura, ademais bem contado e bem escrito, melhor se lê.
(Só assisti, melhor, assistimos, a um espetáculo ao vivo com a Simone, aí pelos inícios dos anos noventa, 91 ou 92 (?), nas Ruínas do Convento do Carmo.)
Mas em televisão, na rádio, desde meados de sessenta, principalmente 65, passou a fazer parte do nosso universo musical e do nosso imaginário.
Tinha uma voz que arrepiava. Em 69, foi aquele deslumbramento, aquela canção, aquele poema, aquela música, aquela interpretação. Arrebatadora!
Interessante a explicação, dada pela própria, sobre essa interpretação e o relacionamento dela com Henrique Mendes (pag. 46).
Anos sessenta, início dos setenta… a vivermos em ditadura, com todas as restrições à Liberdade, em todas as suas vertentes: pessoais, cívicas, sociais, políticas, culturais. Computadores, internet, redes sociais, revistas cor de rosa, “big brother”, tudo isso era ficção. Jornais, revistas, meios de comunicação, jornalistas tinham outra postura. Também estavam condicionados à censura, não havia liberdade de expressão. Falava-se nas ligações dos artistas, de boca em boca, exagerava-se até, mas pouco publicavam sobre a vida particular. Menos ainda os próprios a divulgavam, como agora, que mostram tudo, da raiz do cabelo até à unha do pé.
Bem, no livro, passados tantos anos, é interessante ler o que a Artista conta sobre essa emblemática interpretação com que ganhou o festival de 1969! Os acontecimentos tinham outra repercussão. Presenciámos, vimos em direto na TV, aquela atuação! Aquela garra!
Depois, a perda da voz, acompanhámos essas truculências da vida. A recuperação, numa forma diferente. Lembro-me perfeitamente do festival de 73, em que voltou a participar. (Até houve um concurso, promovido não sei se pela Emissora Nacional se pelo Rádio Clube Português, sobre uma das canções, penso que “Minha Senhora das Dores”.) O Ary quase monopolizou o Festival, escrevendo a maioria das letras.
Também fala da “rivalidade” com Madalena. E também da amizade entre ambas. Existindo, certamente. À data, realçava, de facto, essa picardia entre as duas. Existisse ou não, era muito alimentada pelos meios de comunicação da altura. Rainhas da Rádio, Rainhas disto e daquilo. Nunca votei nesses concursos, não tinha acesso aos respetivos cupões, não abundava o dinheiro para gastar em trivialidades, nem elas existiam no fim de mundo aonde vivia, aonde vivíamos todos, nesses tempos obscuros. O mundo da época, segunda metade da década de sessenta, não tinha nada a ver com o de hoje. Mas lembro-me, era miúdo, do Festival de 66, ganho pela Madalena e, eu, na altura, torcia por ela e pelo “Ele e Ela”.
Estas coisas podem parecer futilidades sem importe, mas naqueles tempos, pouco havia com que se interessar. Houve o célebre Mundial de 66, nesse ano na Inglaterra. E como foi empolgante e como se criaram tantas expectativas, goradas no fatídico jogo com a equipa anfitriã. E como Eusébio chorou e com ele chorámos.
Mas estou a perder-me do livro…que não aborda o futebol.
Mas aborda muitas mais coisas e mais importantes. Mas fará o favor de procurar o livro, adquirir, para oferecer às suas Velhotas ou Velhotes. E lê-lo, primeiro, antes de oferecer.
Oportunidade para não sair de casa. E observar. E escrever!
Na rua abaixo, nos estendais, as roupas esticadas ensaiam bailados com o vento.
O peculiar pássaro preto, agora com identidade, Rabirruivo Preto, saltita da olaia para a parede do quintal, daí para o chão, dos carros para os marcos anti estacionamento. Debica alguns grãos, ou insetos, ou outros bichitos, que desconheço os seus hábitos alimentares. Debuta tremeliques nervosos com a cauda, elegantes, frise-se. Parece querer interagir connosco. Rivaliza em rapidez com o melro, mas ganha-lhe em graciosidade. Perde nos cânticos, que nunca consegui ainda ouvi-los.
Livros, sim! Gostam de ler. Um deles deveria ser alguma biografia ou autobiografia, de alguma personalidade, mulher famosa. À partida excluída a da “Dita Cuja - Acima de Não Sei o Quê”. Certo!
Anteontem dirigi-me à Cova da Piedade, aonde não ia há meses, antes destas cenas de Covid.
(Ainda andava em obras, toda a envolvente do Chalet, ali ao pé, o jardim. Agora tudo arranjado. A rua em frente já não tem estacionamentos, mais espaçosa, aparentemente. O Chalet renovado. Já estava. Agora falta o edifício da SFUAP. Não menos merecedor. Esperemos que um dia seja melhorado. As casas, a leste, de inspiração pombalina, também renovadas. O Largo fica bonito, parece mais espaçoso… Não gostei do chão e parece pouco durável.)
Mas eu ia comprar uns livros… À Livraria Escriba, uma pequena livraria, num pequeno centro comercial, dos de antigamente, mas com um portfólio de obras por demais interessantes. Arranjam-se sempre bons livros. Iremos lá, talvez há vinte anos. Ultimamente menos.
Referi o que pretendia, como habitualmente faço em qualquer compra. Quero isto, assim, deste modo, com estas características. Excluo aquilo, aqueloutro…
A proprietária apresentou-me o que estava mais a jeito… um livro de “… Castel Branco”, que rejeitei à partida.
A Srª observou mais alguns escaparates, pegou no escadote, retirou uns livros do alto das estantes.
O primeiro que me mostrou era sobre a Simone.
Não é preciso mais, também gosto da Simone, calha mesmo bem o livro e antes de oferecer, primeiro vou eu lê-lo.
“SIMONE, Força de Viver” – Simone de Oliveira com Patrícia Reis – 3ª Edição: Novembro de 2013, Matéria-Prima Edições. (14 E.)
Era para ter abordado o assunto ontem, mas acabei por escrever sobre o “Intrigante Pássaro Preto”, finalmente esclarecida a respetiva identidade!
Hoje, domingo, ainda que em confinamento, observo um pouco mais de movimento, tanto de carros, como de pessoas. Em contrapartida, a passarada parece menos ativa. O dia também está menos agradável. Chuvinha, sem sol, será suscetível de menor atividade do passaredo…
E sobre o Natal?!
No Céu há milhões d’estrelas
Todas elas a brilhar
Deus Menino no meio delas
Vai nascer/descer p’ra nos salvar!
Neste postal, vou deixar algumas ligações para postais anteriores, que traduzem a minha abordagem natalícia.
Desde já friso que não tenho seguido a temática natalina, de acordo com os cânones mais tradicionais e iconográficos.
De certo modo, até fujo um pouco a essa conceção mais usual de poetar sobre o Natal, seguindo os parâmetros festivos desta quadra.
São modos de abordagem, perspetivas pessoais, sobre assuntos sociais e universais. Nem melhores nem piores que outras perspetivas.
Mais uma vez, este é um modo de desejar um Natal Feliz, com muita Saúde, a todos/as Leitores/as. (Respeitando os necessários cuidados!)
Mas é também um modo de desejar um Natal também com Felicidade e muita Saúde aos Grupos de Poesia, de Artes, de Letras, que tenho muito orgulho de pertencer enquanto Poeta.
Com quem gosto de compartilhar esse condão da Poesia, que nos une.
Pode parecer estranho que o anterior postal tenha sido dedicado ao Natal e este, em seguimento, aborde a questão supracitada.
Sendo o Natal, evocativo do Nascimento de Cristo, mas associado simbolicamente ao nascimento de todos e de cada um de nós. E cremação associada a Morte!
Mas haverá correlação mais crucial e pungente que Nascimento e Morte?!
Quando nascemos, não temos certeza maior que essa. A de que morreremos. Mais tarde ou mais cedo. Por mais que tentemos afastar essa ideia.
Todavia, a Morte é sempre dolorosa. Ver “abalar” os nossos Entes Queridos, dói. Dói sempre!
A sugestão de publicar este postal sobreveio anteontem, 4ª feira, na leitura de um postal da plataforma SAPO, que, aliás, ontem, 5ª feira, surgiu destacado. Em que esta problemática da cremação era, de certo modo, abordada.
Por outro lado, na semana passada, ocorreu o falecimento de uma jovem na “flor da idade” e recordou-me de situação semelhante ocorrida na Família, em que uma jovem também nos abandonou repentinamente.
Há pouco tempo também nos abandonou Eduardo Lourenço. Penso escrever um postal sobre “Tempo e Poesia”.
A Morte é uma constante da Vida! Todavia custa sempre. Muito!
Tomo a liberdade de manifestar os meus pêsames a todos os Familiares das Pessoas, cujos falecimentos são sugeridos por este postal. E pedir desculpa por, de algum modo, esta minha atitude poder parecer intrometida.
Voltando à cremação!
A imagem documentando o postal referido, lembra-me o único local de cremação que conheço e em que estive por duas vezes em velórios de familiares. O crematório do Cemitério dos Olivais - Lisboa.
De facto, o cemitério não dispõe de um local devidamente respeitador da situação. Um cemitério é, deverá ser, sempre, um local de “Chão Sagrado”. E os espaços destinados à deposição das cinzas precisam ser mais valorizados. Não sei porque é que acontece assim, mas não está bem.
Foi precisamente, na sequência da segunda vez que estive no crematório e nesse cemitério, que resolvi escrever e publicar o texto sobre “Cremação: Que destino dar às cinzas?!”, em 19 de Abril de 2017.
(As ideias já se congeminavam anteriormente, conforme explico, mas foi nessa data que as verti em texto escrito.)
Se quiser ter a amabilidade de ler, e opinar. SFF!
Neste ano de 2020, nas circunstâncias problemáticas que vivenciamos, de celebrações mais restritas. Pelo menos é assim que deverá ser. Todavia, por tudo o que se tem observado, e dado o aliviar anunciado das restrições, tenho as minhas dúvidas.
Não quero deixar de referir que nestes fins de semana “prolongados”, com imposição de confinamento, o número de casos novos foi diminuindo. Hoje subiu. Veremos como se irá processar nos próximos dias.
Observando essas diminuições e relacionando-as principalmente com os confinamentos, seria de supor que houvesse uma certa aceitação consensual dessas restrições parciais à liberdade individual. Contudo não há consenso possível!
Há muitos detratores a essas mesmas limitações, a esse cerceamento da Liberdade. Por múltiplas e diversas razões.
Terá sido a partir desse conhecimento, de que muita opinião pública está contra essas decisões governativas, que o governo vai aliviar essas restrições na “Quadra Natalícia”?! Percebo o enquadramento, não direi que concordo. Aguardemos o evoluir da situação já nestas semanas pré-natalícias e na subsequente.
Mas eu não queria falar de Covid!
O postal ilustrativo deste texto é uma edição de APBP – Artistas Pintores com a Boca e o Pé, Lda. – Rua Belchior de Matos nº 5 R/C Dtº - 2500 – 324 – Caldas da Rainha. Tel. 262880604. - www.apbp-portugal.com. (apbp.encomenda@gmail.com)
Já há vários anos que adquirimos o conjunto habitualmente enviado, englobando vários postais alusivos à época natalícia e envelopes, um calendário de bolso, uns cartões de prendas, autocolantes e um calendário de secretária, sempre acompanhados por uma bonita, comovente e apelativa carta, escrita com o pé. Assinada: M. Lurdes.
O postal ilustrado que apresento não é deste ano. Escolhi-o porque segundo li, neste ano de 2020, vai ocorrer a 21 de Dezembro, uma peculiar conjunção de dois planetas do sistema solar, que sugestiona o que parece ter ocorrido à época do Nascimento de Jesus e terá dado origem ao fenómeno designado por “Estrela de Belém”. Que, segundo o Novo Testamento, terá levado à deslocação dos Reis Magos e dos Pastores, ao local onde terá nascido Jesus Cristo.
Vicissitudes várias impossibilitaram o acesso às “informáticas” nas últimas semanas. O que no caso vertente se reporta ao ano anterior! Daí a escrita no blogue não ter aparecido. Regressa agora! (Com muitas prendinhas...)
E apesar de as habituais festas desta época estarem quase a terminar, ainda vou a tempo de desejar “Boas Festas”! E um Excelente ano de 2020! (Peculiar este número e respetivos algarismos: dois mil e vinte; vinte – vinte; dois zero - dois zero…!)
São estes Votos formulados e desejados a todos os Conterrâneos e Amigos das várias Localidades a que estou ligado e que neste blogue têm aparecido sucessivamente documentadas com posts.
A todos os Associados e Amigos das várias Associações a que estou ligado: União Recreativa Matense; APP – Associação Portuguesa de Poetas; CNAP – Círculo Nacional D’Arte e Poesia; Mensageiro da Poesia; SCALA – Sociedade Cultural de Artes e Letras de Almada.
A si, Caro Leitor / Leitora deste post, que tem a amabilidade de calcorrear estas modestas, despretensiosas frases, palavras simples, com que realizo a “reabertura” do blogue neste novo ano de 2020.
Um Óptimo Ano de 2020!
(E, já agora, também um Feliz Natal… …. ... de 2020! Não venha a ter novamente dificuldade em aceder às informáticas, fica desde já o desejo formulado!)