“Festa das Artes da SCALA” – Almada
SCALA – Sociedade Cultural de Artes e Letras de Almada
Oficina de Cultura
Bem que gostaria de participar e de estar presente.
(Participações em anos anteriores.)
Votos de Saúde. De Paz. E Excelente Festa!
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
SCALA – Sociedade Cultural de Artes e Letras de Almada
Oficina de Cultura
Bem que gostaria de participar e de estar presente.
(Participações em anos anteriores.)
Votos de Saúde. De Paz. E Excelente Festa!
Sociedade Cultural de Artes e Letras de Almada
26ª EXPOSIÇÃO ANUAL
OFICINA de CULTURA
8 a 23 de FEVEREIRO
8 (Sábado) 16h. - Inauguração da Exposição da “FESTA das ARTES da SCALA”.
Atuação do Grupo de CANTARES Populares do Castelo de Sesimbra.
9 (Domingo) 16h. – Atuação do Grupo de CONCERTINAS da USALMA.
16 (Domingo) 16h. – Atuação do Grupo PAX NOVEL, com António Fonseca, Gabriel Sanches, Fábio Francisco e Miguel Berkemeir.
22 (Sábado) 16h.- Grupo de FADO da Universidade Sénior D. Sancho I.
23 (Domingo) 16h. - ENCERRAMENTO da “Festa das Artes da SCALA”.
Atuação do Grupo de SEVILHANAS do BEIRA MAR de Almada.
“POESIA à SOLTA” com Poetas da SCALA.
*******
A SCALA – Sociedade Cultural de Artes e Letras de Almada - organiza, de 8 a 23 de Fevereiro, a sua 26ª Exposição Anual, na Oficina de Cultura, em parceria com a Câmara Municipal.
Nesta Exposição, envolvendo trabalhos nos domínios de Artes Decorativas, Escultura, Fotografia e Pintura, participam diretamente trinta e oito pessoas com obras suas.
Penso que esta Exposição é uma atividade que deve continuar a ser desenvolvida pelas várias entidades participantes, havendo como é evidente a adesão de tantos Artistas, intitulemos deste modo todos os intervenientes.
No decurso da Exposição, decorrem atuações de outros Artistas, em vários domínios ligados à Música, ao Canto, à Dança, ao Fado.
Ah! E também Poetas, em “Poesia à Solta”!
Sem esquecer todos os Organizadores e Colaboradores, todos os que de forma mais ou menos direta colocam em ação, constroem, esta Exposição, bem como todas as atividades e funcionalidades integradas na designada “Festa das Artes da SCALA”.
Os meus Parabéns a todos, sem exceção! E o meu Muito Obrigado também! Pois, deste modo, tenho a possibilidade de participar, modestamente, com dois trabalhos, que documentam fotograficamente este “postal” eletrónico.
Visite a Exposição e as outras Atividades. Ficará certamente rendido/a, pois pelo que pude vislumbrar, há obras por demais interessantes! Para além das atuações… e da Poesia!
Primavera - Cante - Poesia
Ontem, dia 23 de Março, sábado, decorreram em Almada, três eventos culturais de grande relevância em que gostaria de ter participado ou assistido.
O Parque da Paz acolheu iniciativas no âmbito de “Dias da Floresta - Almada - 2019”: Observação de aves, mercado da horta, cuidar dos caminhos do Parque, eco-peddypaper, construção de caixas ninho.
Todas estas ações, habituais há vários anos, tal como noutras localidades por esse país fora, englobam-se genericamente no conceito de “Celebração da Primavera”. Atualmente, iniciativas predominantemente urbanas, mas que se enraízam em tradições milenares, que ao longo de séculos se vêm desenvolvendo em diferentes contextos culturais.
Uma das ações habituais em que também já tenho participado é a plantação de árvores.
E já plantei, este ano, seis árvores. Duas no “Chão”, quatro no “Vale”. Apesar do péssimo tempo que está: nada de chuva, calor de dia, frio à noite e vento.
Uma tília, uma figueira de são João, um loureiro, duas amendoeiras e um carvalho cerquinho. As últimas quatro, com ascendência em Almada.
A Tarde de Cante, no Clube Recreativo do Feijó, comemorativa do 33º aniversário da “Associação Grupo Coral e Etnográfico Amigos do Alentejo do Feijó”. Que divulguei no blogue, como habitualmente e a que já assisti noutras ocasiões.
E a “Gala dos 25 anos da SCALA”, no Cineteatro da Academia Almadense.
Não participei nem assisti à Gala, mas tive o grato prazer de participar, dia 17/03, no encerramento da “Festa das Artes da SCALA – 25ª Exposição Anual”, na Oficina da Cultura. Exposição em que participei com o quadro “Poema Psicadélico”.
E, no encerramento, tive oportunidade de “Dizer Poesia”! Ademais enquadrado entre tão excelentes Poetas e Dizedores. Qualidade, essa que também se verificava na Exposição. Com tão excelentes e categorizados Artistas!
E no encerramento também tive a grata experiência de ouvir a “Sancho Tuna, da Universidade Sénior Dom Sancho I”. Que abriram a sessão cultural e nos brindaram ao longo do sarau com bonitas canções tradicionais do Cancioneiro Nacional.
E foi pegando num verso de uma canção “não olhes p’ra mim, não olhes…” que disse algumas quadras do livro “De Altemira fiz um ramo…”. E numa segunda intervenção, “Na revista-cor-de rosa”.
E, deste modo, cumpri um dos meus objetivos para este ano: Dizer Poesia na Oficina de Cultura, em Almada!
E quem mais disse?
João Franco: “Cântico negro” e “Trova do vento que passa”;
Carlos Gaspar: “Insónia” e “Poema declamado”;
Palmira Clara: … “As estações do não”;
Gertrudes Novais: “Silêncio” e “Caminhadas”;
Clara Mestre, disse e cantou: “Sol do mendigo” e “Canto da terra”;
Milena: “Teresinha, flor dos poetas…”;
Luís Alves: “Casamento do Tejo e Lisboa”.
O senhor Vereador António Matos também disse! De Gertrudes Novais: “… de pés descalços, na areia molhada…”
*******
E, da minha parte, compete-me dar os parabéns a todos os participantes: artistas, poetas, poetisas, dizedores, cantores, maestro, atores e autores dos excelentes trabalhos em exposição e dos poemas ditos e ouvidos.
Parabéns à SCALA. Parabéns à Oficina de Cultura! E a todos os que contribuíram para a Exposição e para o espetáculo de encerramento.
E parabéns a Almada!
E muito, muito Obrigado a todos!
(P. S. – Qualquer correção a fazer, deixe nos comentários, SFF.)
(Foto original DAPL. De 2016 ou 2017, não tenho bem a certeza. De jacarandás, em Almada, precisamente perto da Oficina de Cultura. Os Jacarandás são árvores originárias da América do Sul, muito peculiares. Agora, Março, ainda estão com as folhas do ano anterior. Só lá para Abril as perdem e nascerão as novas. A exuberância floral, lá para finais de Maio, princípios de Junho! Aprecie e observe, que vale a pena.)
A EXPOSIÇÃO:
Documentação Fotográfica.
Mercê da amabilidade de "João Flávios" podemos documentar a supracitada Exposição com quatro fotografias originais, sobre os trabalhos das duas Artistas.
Documentação dos harmoniosos e belos trabalhos de Lucília Simões.
Perspetivando apenas um trabalho isolado:
Proporcionando uma visão do conjunto simultâneo de vários obras de Lucília Simões:
E também trabalhos igualmente belos e harmoniosos da Obra de Susana Horta.
Uma escultura:
A documentação fotográfica de duas Pinturas de Susana Horta:
E com este post, mais uma vez, se formula o convite de visita à Exposição.
As fotos são todas originais de "João Flávios".
E, reforço os meus agradecimentos a todos: fotógrafo, artistas e estrutura organizativa da Oficina da Cultura.
"Almada, Cidade de Cultura e Arte!"
Ainda não visitou esta Exposição?!
Então, por que espera?!
Obras de Arte lindíssimas!
Decorre até 14 de Fevereiro.
Nota Final: Agradece-se a cortesia de "João Flávios", disponibilizando a digitalização do convite.
Um Dilema Resolvido?!
Já aqui tenho abordado que “Almada é uma Cidade de Cultura e Arte”.
Acontecem regularmente eventos culturais, de diversos âmbitos, sendo que, por vezes, é difícil escolher em quais participar, dada a sua simultaneidade.
Foi o que aconteceu, ontem, sábado, dia dezasseis de Janeiro, da parte de tarde.
Entre os vários que me podiam despertar a atenção, houve dois que me cativavam muito especialmente, a horas relativamente simultâneas, em dois locais emblemáticos, no que a este aspeto se refere: Cultura!
No C.I.R.L. – Clube de Instrução e Recreio do Laranjeiro, programava-se uma Sessão de Cante, com diversos Grupos Corais, do Alentejo Interior e do Alentejo da Diáspora. Grupos Masculinos e Femininos!
Na Oficina da Cultura, em Almada, previa-se uma Sessão de Poesia - “O que é a Poesia?”, integrada no Programa da Exposição do 21º Aniversário de A.A.C.A. – Associação de Amigos do Concelho de Almada.
Ambas prometiam. Balançava entre os dois acontecimentos. A qual deles assistir? Ir um pouco a cada um, o que acabaria por resultar em não ficar de coração em nenhum deles?!
Para onde acham que balancei mais?!
O ideal é quando estes eventos ocorrem em tempos diferentes. Ou ainda melhor, quando, no mesmo evento, se juntam as duas vertentes: Cante e Poesia!
Bem, comecei por ir ao C.I.R.L., estavam os Grupos a chegar e a sala a compor-se, mas já com bastante gente. Ficar, não ficar?!...
Acabei por ir para a Sessão de Poesia, a que assisti na totalidade, não me consegui desligar, dado o interesse que me suscitou, só tive pena de não ter “dito” um Poema, apesar de ter havido apelos nesse sentido, pelo organizador, ao público presente.
No final, ainda passei novamente pelo C.I.R.L., mas a Sessão de Cante já terminara. Um “Compadre” trajado à moda alentejana e ao modo alentejano de bem receber, me incentivou a ir ao 1º andar, ao beberete, que o pessoal estava nos comes e bebes. E até fui, observei, mas não fiquei. Sinceramente, nestas cenas nunca me sinto muito à vontade. E fui-me embora.
Aguardo outra sessão de Cante!
E, como já referi, em boa hora, fui à Sessão de Poesia, a que assisti, e que passarei a relatar alguns aspetos essenciais.
Subordinou-se ao tema “O que é a POESIA?”
Após as apresentações e explicações prévias e enquadrantes do evento, decorreram as intervenções substantivas propriamente ditas, conforme o previsto.
O Professor de Literatura, Gabriel Silva, teceu uma narrativa magistral, subordinada ao tema em epígrafe, num discurso claro e apelativo, riquíssimo de conteúdo, num didatismo de exemplar maestria, e de uma enorme simplicidade explicativa e compreensiva, mas extraordinariamente rico em termos de substância ideativa, que fascinou todos os ouvintes.
A partir de exemplos muito concretos, de três objetos que expôs e nos mostrou para elucidar a sua narração, objetos, de maior ou menor valor, mas significativos e significantes para si, e cumulativamente para nós, através do seu discurso, do seu narrar e da sua forma de narrar, nos fez entrar, encadear, enfeitiçar, qual Xerazade, numa história de um rei sofrendo de um encantamento, provocado por um anel. (…) (…)
“Esse anel de encantamento é a Poesia!”
Uma narração e uma história que mereciam ser passadas a escrito, talvez até estejam, não sei… Não tive oportunidade de dialogar posteriormente.
Houve oportunidade de intervenções, e todas elas foram elogiosas para o palestrante e para a palestra. (Acho este conceito pobre… Lição, de Mestre, é mais preciso. Mestre, no sentido clássico do termo.)
Nem que fosse apenas para “beber” esta Lição, valera a pena ter ido à Oficina!
E deu-se início à divulgação de POESIA!
Ana Neto deu-nos a conhecer Poesia de Manuel Alegre. Gil Marovas declamou um Poema sobre Catarina Eufémia!
Seguiram-se Momentos Poéticos, a cargo da “Tertúlia Poética” – “As Portas que Abril Abriu”, com Vicktor Reis e a colaboração musical de Helder Charneira e João Azenha.
Disseram Poesia o próprio Vicktor Reis, também apresentador destes momentos poético-musicais, e ainda Maria Teresa Reis e Irina Bettencourt.
Cantou e encantou Beatriz Grilo!
Esta apresentação poética e musical, que estes artistas levam a efeito em vários contextos culturais, consistiu em prestações de poesia entremeadas de canções.
Irina declamou Poemas do livro “Cem Poemas para salvar a nossa Vida”, uma Antologia poética organizada por Francisco José Viegas.
Declamou “Quem não ama não vive”, de António Boto e “A brevidade dos rostos da vida”, de Gregório de Matos.
Beatriz cantou-nos sempre belas e saudosas canções, estruturadas sempre em belíssimos Poemas, apelando à nossa participação.
Lembrou-nos “Lisboa, menina e moça” e “Traz um amigo também”.
Maria Teresa Reis disse dois Poemas de sua autoria, dedicados ao Mar. “Louvor ao mar” e “Em busca de Neptuno”.
Beatriz voltou a estar em cena, cantando “Canção de madrugar” e “Maio, maduro Maio”.
Voltou novamente Irina, dizendo, “Eu cantarei um dia de tristeza”, de Marquesa de Alorna e “Formoso Tejo meu”, de Francisco Rodrigues Lobo.
Seguiu-se um interlúdio musical, “Musicó”, protagonizado pelos solistas Helder Charneira e João Azenha.
Maria Teresa, defendendo a tese que um dos domínios da Arte é também o Sonho, deu-nos a conhecer outro Poema da sua autoria “Utopia”.
Vicktor Reis além das apresentações também foi chamando o público à participação, mas ninguém se abalançava a tal. (Eu próprio estive para isso, mas não me atrevi!)
E, então, o apresentador também desempenhou papel de “diseur” ou “dizedor”? E disse o Poema “Que flores são estas?”, que não sei se é de sua autoria ou não.
E estava para se processar o encerramento com mais uma canção de Beatriz, quando esta anunciou que um amigo iria dizer uma Poesia.
Um jovem, Leonardo Faria, que disse uma Poesia, composta de três quadras, de um Amigo (Imaginário?). “Construi-me a mim próprio…” No final, confidenciaria ser de sua autoria.
Registo aqui uma particularidade neste Poeta, além do facto de ser jovem, mas nesta Sessão estiveram vários jovens, ressalto o seu processo de leitura. Enquanto nós, os “cotas”, lemos de um papel A4, ou de um livro; os mais dotados de memória, declamam ou dizem de cor, este, jovem, leu do telemóvel.
Pois, muito bem, gostei, e porque é jovem, continue, que o que escreve é bonito, disse bem, e a Poesia precisa de gente que a divulgue a partir do telemóvel. É sinal que se adapta à modernidade!
E, para finalizar em beleza, com “chave de ouro”, Beatriz brindou-nos com a belíssima “Desfolhada”, que o público teve o grato prazer de acompanhar.
Este post está ilustrado com uma digitalização do convite para a Exposição da A. A. C. A. – Associação dos Amigos do Concelho de Almada, amabilidade de “João Flávios”, a quem agradeço.
Mas fico a aguardar uma fotografia, ou várias, da Exposição, para ilustrar num post específico.
É imprescindível visitar esta Exposição!
E ainda volto a uma alfinetadela que gosto de colocar nestes textos, quando escrevo sobre “CULTURA LOCAL”.
Porque é que as televisões generalistas, especialmente as privadas, transmitem tanta… tanta… tanta quê…?!
Alto! Que neste Blogue não se escrevem palavrões!
"Exposição Coletiva dos Estudantes de Artes", da USALMA - Universidade Sénior de Almada,
Ontem, quando publiquei o post sobre a "Exposição Coletiva dos Estudantes de Artes", da USALMA - Universidade Sénior de Almada, ficou, desde logo, a probabilidade de o acompanhar com fotos documentais das Obras de Arte expostas.
Essa hipótese torna-se hoje possivel, graças à disponibilidade do Srº João Flávios, que teve a amabilidade de documentar fotograficamente os trabalhos expostos e de me enviar as respetivas fotografias, para que eu estruturasse um post precisamente sobre o evento, com o material fotográfico.
O mérito é totalmente do fotógrafo que escolheu os elementos a fotografar, dando-nos perspetivas globais da Sala e Obras em exposição, proporcionando-nos visões de conjunto e parcelares sobre as diferentes modalidades artísticas dos trabalhos dos Alunos da Universidade Sénior de Almada.
Fica o convite para visitarem a Exposição.
As fotos são um aperitivo para quem ainda não viu e, para quem já visitou, serão uma forma de rever os belos trabalhos que as fotos muito bem documentam.
(Trabalhos de Fotografia)
((Trabalhos de Pintura)
(Trabalho de Moda)
(Trabalho de Escultura)
(Trabalho em Azulejo, comemorativo dos 10 anos da USAlma)
(Trabalhos de Pintura)
(Trabalhos em Vídeo e Fotografia)
E termino com uma outra imagem de conjunto da Exposição,
Com o renovado convite a visitarem a Mostra dos excelentes trabalhos dos Alunos séniores.
E também o meu especial agradecimento ao Srº João Flávios, que tão bem documentou o acervo das Obras expostas!
OBRIGADO a todos os Artistas!
Visitem também: Almada Usalma Exposicão de Artes
ALMADA - CULTURA - USALMA
ALmada é uma Cidade em que ocorrem permanentemente os mais variados eventos culturais.
No Desporto, nas suas diversificadas modalidades, nos mais diversos locais, ao ar livre ou em espaços fechados, nos vários pavilhões espalhados pelas diferentes freguesias, em recintos públicos ou particulares, desenrolam-se acontecimentos para todos os gostos.
Ontem e hoje, ainda está a decorrer, a Festa do Desporto, no emblemático Parque da Paz.
O Teatro é outro dos campos artísticos em que Almada campeia.
Está a terminar o Festival Sementes, mas em breve começa o Festival Internacional de Teatro.
Música, Poesia, Literatura, Artes Plásticas, Cinema, Concertos, Ciência, Educação, ... colóquios, conferências, periódica e regularmente, decorrem múltiplas e variadas atividades, nestes e outros campos culturais.
Conferência: a Poesia de Jorge de Sena
Sem esquecer os Prémios que são atribuídos, nos diferentes domínios.
Mas, hoje, pretendo abordar muito especialmente, a inauguração da "Exposição Coletiva dos Estudantes de Artes", da USALMA - Universidade Sénior de Almada, que ocorreu ontem, pelas 16h, na Oficina de Cultura.
A Exposição estará patente até dia 14 de Junho, domingo, de hoje a oito dias.
A inauguração, bastante frequentada, certamente muitos alunos da Universidade, muitos dos Artistas presentes na mostra, iniciou-se com intervenções de Professores responsáveis por Departamentos específicos, da Câmara e da USALMA.
O TrioMinda encantou-nos com mais uma trilogia de canções:"Companheiros da Noite", "Fernão Mendes Pinto" e "Alentejo".
Contudo, o público nem todo esteve à altura da prestação musical. Ao fundo da sala, no lado oposto de onde decorria o concerto, várias pessoas falavam, comentavam, completamente distraídas... Mas que incomodavam artistas e ouvintes. Bem, "estudantes", já se sabe como são os "estudantes" em contexto de grupo...
Após o breve desempenho musical do Grupo, com a qualidade que o carateriza, pude visitar a Exposição.
Vale inteiramente a pena!
Só gostaria de ter algumas fotos a documentar.
Para além dos Obras expostas, pintura, desenho, vitral, fotografia, vídeo, moda, não sei se me escapa alguma modalidade, ainda mais alguns espetáculos musicais, conforme Programa anexo.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.