Há quem do Tejo só veja
o além porque é distância.
Mas quem de Além Tejo almeja
um sabor, uma fragrância,
estando aquém ou além verseja,
do Alentejo a substância.
Há quem do Tejo só veja
o além porque é distância.
Mas quem de Além Tejo almeja
um sabor, uma fragrância,
estando aquém ou além verseja,
do Alentejo a substância.
Hoje, tem estado um dia de Inverno! As fotos, respetivamente de ontem, 10/04/2025 e de anteontem, 09/04/2025. Em dias de Verão! A nossa Primavera é assim: uns dias de Inverno, outros de Verão!
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Este postal também tem a intenção de alertar para alguns aspetos que convêm ser trabalhados com os futuros poderes autárquicos. Agora, já não, porque estamos na Primavera.
O assunto já foi abordado no blogue.
Se reparar, em primeiro plano, no topo e lado nordeste da Avenida, observam-se Olaias, já antigas. Provavelmente, de quando se construiu esta artéria da Cidade.
No plano médio, em ambos os lados da via, perspetivam-se manchas verdes.
São de Árvores relativamente recentes, cujo nome não sei exatamente. Não sei se são áceres, se plátanos bastardos, se algo da mesma família, se é tudo a mesma coisa!
O que sei é que atingiram um porte relativamente elevado, pesado, volumoso e que precisam ser podadas. Não agora, obviamente! Mas conviria, em próximo Outono / Inverno, tratarem-lhes da poda!
Já fiz esta recomendação. Mas quem é que quer saber do que escrevo?! Mas, conviria que tivessem isso em conta. Podar as Árvores dos parques e jardins da Cidade! Não podem ficar todas como o célebre Plátano do Rossio! Esse, deverá ser excepção! (Com p e tudo!!!)
Neles, a Poetisa/Poeta exprime a sua veia criativa, com um domínio da Língua, da Cultura Portuguesa, de Expressão Ideativa que, Poeticamente, rivaliza com os nossos melhores Clássicos.
(Quando a Musa está inspirada, e a Saúde lhe permite, não há quem a segure!)
Se não conhece e não acredita, tente navegar nos blogues que apresentei.
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No ano transato - 2024 - comemorando Camões - o bloguer José Silva Costa, de "Cheia" e "Sociedade Perfeita", divulgou - diariamente - Poesia de Camões. Trabalho notável, frise-se.
Várias vezes Maria João glosou Camões. Extraordinário! Só lendo o que foi escrevendo, contrapondo, "contracenando", com o maior Poeta de Língua Portuguesa!
Uma Poetisa/Poeta em pé de igualdade, sem exagero, com os nossos maiores Clássicos!
Por isso, esta Homenagem é inteiramente merecida.
***
Tive conhecimento destes eventos, através da APP - Associação Portuguesa de Poetas.
Tomei a liberdade de divulgar e editar o cartaz apresentado.
Tomo também a liberdade de citar o Srº Presidente da APP, Professor Doutor Ivo Álvares Furtado:
«A Direção da APP, estará representada pelo seu Presidente, Professor Doutor Ivo Álvares Furtado, na Cerimónia de Homenagem da ARPI de Oeiras à Associada nº 88 da APP, Maria João Brito Sousa, no próximo dia 21 de Março (Dia Mundial da Poesia), pelas 16 horas, no Centro Cultural Desportivo de Oeiras. Pede-se aos Associados da APP, que possam associar-se com a sua presença neste evento, que o façam, para homenagearem a nossa Associada Maria João Sousa.
Ivo Álvares Furtado
(Presidente da Direção da Associação Portuguesa de Poetas)»
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Não podendo estar presente. Presto assim a minha Homenagem e Divulgação.
Vamos, novamente, para eleições antecipadas. Num contexto temporal de cinco anos presidenciáveis, houve três dissoluções parlamentares, e quatro governanças a caminho.
É “Obra”!
Esta terceira dissolução, face ao respetivo enquadramento operacional, tinha de ser realizada. As duas anteriores, não! Bastaria que, quem pode e manda nesse contexto, tivesse tido outro procedimento. Não teve! Não há nada a fazer! E, “águas passadas não movem moinhos”!
Mas não posso deixar de mencionar que tantos cordelinhos a mexerem-se, nos bastidores e à vista de toda a gente, para chegarmos a isto! Novamente!
Já escrevi anteriormente, que não concordo com eleições antecipadas. Que “quem paga as favas” somos nós os Cidadãos e o País. Gastam-se milhões, que bem podiam ser bem empregues. E, estas instabilidades só atrasam as verdadeiras políticas governativas e construtivas.
Desde logo, na recuperação do parque habitacional, nas nossas mais variadas Cidades. A foto inicial reporta-se a Beja, mas a situação é comum a muitas, se calhar a todas as nossas cidades. Apliquem as verbas dos PPRs, das “bazucas”, sei lá mais o quê, nesta tarefa ciclópica.
Não conheço Cidade portuguesa onde haja tantas “Mãos de Fátima”!
Marcante!
A terceira e última foto: Conhece?!
É o "Lidador"!
Quase me atrevo a afirmar que os “nossos queridos líderes partidários” têm assim um ego tão inflacionado como o desta estátua. Tão grande, tão grande, que quase não cabe na janela de mercado que o eleitorado lhes reserva!
Que é apenas uma estátua. De gesso, oca, certamente! Do tempo dos festejos dos centenários: 1940!
Não falo, obviamente, do Sujeito que ela representa: Gonçalo Mendes da Maia, o “Lidador”! Que merece toda a nossa consideração histórica.
No Jardim Público de Beja, local que também mereceu a nossa visita, figura outra estátua do Lidador, bem centrada no espaço e em granito. Baseia-se na que apresentei foto, que está na antecâmara da Torre de Menagem do Castelo de Beja.
Esta deveria ser a primeira “Crónica de Beja”. É a terceira!
A foto, elucidativa, retrata o monumento mais emblemático da Cidade. A Torre de Menagem do Castelo.
Sobre o dito e a cuja, deixo ligações oficiais de quem sabe do assunto mais do que eu. Que não tenho quaisquer pretensões sobre o mesmo.
Fomos visitar no sábado passado, oito de Março, “Dia Internacional da Mulher”.
A chuva acompanhou-nos durante estes dias, desde o sete, ainda em Évora, onde apanhei uma valentíssima molha. Continuou sábado, interrompendo-nos regularmente a visita pela Capital do Baixo Alentejo. Obrigando a acoitar-nos, no primeiro toldo de esplanada ou hall de prédio ou varandim de resguardo. De qualquer modo, fomos visitando. E a Cidade, apesar do descalabro do Centro Histórico, tem vários locais de interesse.
Desde logo, o Castelo e a Torre altaneira.
Não subimos. Temi-me aos 200 degraus! Dois euros, ou seja, um cêntimo por cada degrau! Preço para subir. Para descer, não se pagava nada. É justo! Pior, é o subir!
(Quem sobe, já não quer descer. Que o digam os que vão estar, hoje, sujeitos de “moção de confiança”!)
Confiança não tinha eu, de conseguirmos subir e descer tanto degrau. Também o dia não convidava. Chuva, frio, vento, tempestade. Mas se a Torre está ali, há quase sete séculos, não era uma tempestadezinha (Jana?!) que a iria derribar! Aliás, haviam-me confirmado que, dentro da Torre, nada se sentia do que se passava cá fora.
Não importa! Fora! Não subimos, demos o fora, era quase meio-dia, a Torre fechava e quem subisse, arriscava-se a não poder descer! Esta inventei eu, em conluio com o funcionário, para dissuadir o pessoal de contar os duzentos degraus. Melhor, quatrocentos, contando a descida!
Fica para próxima oportunidade que, certamente, já não acontecerá. Para mim, pelo menos.
A Vida é o que é! Há oportunidades que se nos oferecem, que são únicas e irreversíveis!
Foi a segunda vez que visitei Beja. A primeira, terá sido há cerca de quarenta anos! Não me lembro se subi a Torre! A memória é seletiva e traiçoeira. Por exemplo, da imagem que retive da Cidade, lembro-me do Castelo e da Torre, mas ficara com a ideia que a localidade assentava num plaino. Nada mais enganador! Se uma enorme planície circunda o povoado, a urbe, propriamente dita, alcandora-se numa colina sobranceira a todo o plaino Sul Alentejano!
Bela Cidade, belíssima Planície Alentejana!
Locais que visitámos, já referidos: Castelo e Torre, fundamentais. Centro Unesco, a que voltaremos. Museu “in situ” da Rua do Sembrano. A Sé. O Jardim Municipal. As Portas de Moura, uma tristeza!
"O Nucleo Museológico da Rua do Sembrano integra um conjunto de estruturas arqueológicas que permitem... entrever alguns momentos da história..." de Beja.
Nada melhor que visitar e experienciar a vivência do espaço, reportando-nos para um tempo passado, marcante da vida da Cidade! Num contexto e enquadramento, em que o modo e o como se operacionaliza a situação de visitante e onde se realiza, é, em si mesmo, uma outra experiência. Não me lembro de alguma vez ter realizado um visita assim, daquela maneira.
Como?!
Quando puder, tiver oportunidade, aventure-se, SFF! (Não consegui tirar fotos!!)
E o trabalho de Bordalo II?!
Icónico. E paradigmático!
Todo em material de reciclagem.
E, na verdade, a Cidade de Beja, bem que precisa de uma valente reciclagem!
Não me recordo de ter visitado Cidade em que o Centro Histórico esteja tão degradado!
A precisar de uma verdadeira reciclagem! Tanta falta de habitação. E tanta, mas tanta casa abandonada! Nalguns locais quase ruas inteiras!
Tristemente notável!
Mas a Cidade tem muitos pontos de interesse. Já referi dois.
Há alguns dias fui passear ao Boi D’Água. A foto é dessa data (19/Fevereiro). É bem elucidativa.
A curva é por demais acentuada. O Caminho, desde o ano passado designado Rua, é muito estreito. Precisa de alguns alargamentos. Quanto mais não seja para ter alguns pontos de resguardo, quando surgem dois carros em sentido contrário.
No espaço documentado pela foto, está mesmo a pedir um corte do terreno a nascente, para desaparecer a curva que cerra completamente a visibilidade.
Aliás era isso que pensara, quando, há dias, fiz a caminhada e o poste, que vemos na foto, não estava colocado. Era o único que faltava, apesar de o buraco de colocação já estar feito. Pensei: não colocaram poste, talvez pensem alargar o trajeto e cortar a curva. Era completamente lógico. Mas não! Estando o poste erguido, não parece que venham a fazer o que é de todo óbvio.
Além do mais, como se observa na foto, a própria estrada está a dar de si. As rachas visíveis antes da intervenção na colocação dos postes, acentuaram-se, com o esforço das máquinas. O troço visível é o mais periclitante de todo o trajeto, pede um aterro consistente no lado oeste do caminho. O corte da curva e consequente transporte das terras e pedras daí resultantes seriam indispensáveis para esse aterro.
E porque ninguém se lembra de executar estas pequenas obras? E as entidades públicas, os moradores, os passantes, não lhes ocorre sugerir estas mudanças?! E para que é que os donos dos terrenos querem aqueles espaços que não lhes dão qualquer serventia?!
Bem podiam cortar a curva, fazer o aterro, aproveitando os pinheirões e as acácias para servirem de lastro.
Pelo que li, o Governo está atento ao assunto: Pisão e autoestrada no distrito!
Acho bem!
Pisão, sim! Só não me queiram comparar Pisão com Alqueva! São escalas completamente diferentes. E não me digam que será uma reserva estratégica de água para abastecimento às populações…. Pois, que qualidade terá esse raio de água?!
Quanto à autoestrada…Se operacionalizarem o IP2 em todo o distrito de Portalegre, permitindo ligação adequada à A23, no distrito de Castelo Branco e à A6, no distrito de Évora; anularem todos os constrangimentos que já expus em postais transatos e na maior parte do troço incluírem duas faixas… nem precisamos de autoestrada.
Mas, se quiserem fazer, também não me oponho!
Além de que, quando isso vier a acontecer, eu já terei acontecido!!!
Na foto anterior, um pinheirão manso, derrubado por uma das tempestades...
Na seguinte, um pequeno pinheiral, de enormes pinheirões, acercando o caído!
E o que nos ensina, nos sugere, a Natureza, através destes enormes pinheirões mansos (!), bordejando e atravancando o "Caminho do Boi D'Água de Baixo" e mostrando-nos um deles derribado, situação que ocorre em vários locais da Serra?!
E esta situação também se relacionará com postal anterior, sobre necessidade de poda das Árvores na Cidade?!
(Isto sou só eu a opinar, a sugerir...
Mais valia estar calado, que ninguém quer saber do que escrevo.
Texto de Cartazes espalhados em diversas Freguesias…
…de um determinado Concelho:
«EM…
HÁ LIXO NA RUA
E A CULPA NÃO É TUA!
É DA CÂMARA!»
*** *** ***
Este é o texto que enquadra diversos cartazes espalhados por diversas freguesias de um determinado concelho.
Considero que é um manifesto apelo a comportamentos disruptivos, de anti – Cidadania!
E porquê?!
Pontos prévios:
Todos temos consciência que a recolha de lixo e respetivas ações correlativas são de responsabilidade das Autarquias.
Também concordamos que os trabalhadores, funcionários, todas as pessoas que desempenham essas atividades, têm o dever de providenciar no sentido desse trabalho ser bem feito.
Questão fundamental:
E os Cidadãos - todos nós - temos ou não também responsabilidades nesse sentido?!
(…)
E agimos todos com esse objetivo de haver menos lixo, nas nossas ruas, de cidades, vilas e aldeias, dos nossos campos e mares, das bermas das nossas estradas?! (…)
É só olharmos e vermos! De como o lixo e a porcaria imperam nos nossos passeios, nos nossos jardins e parques, nas bermas das nossas estradas e autoestradas, nos caminhos vicinais, nos campos, nas nossas praias, rios e mares…
É só olharmos e vermos! Beatas e maços de cigarros, dejetos sólidos e líquidos dos canídeos, sacos de plástico e papeladas a esvoaçarem, latas e garrafas de bebidas… lixeiras “construídas” diariamente, pelos passantes, atirando tudo e mais alguma coisa, onde lhes dá mais jeito… mesmo que haja contentores perto.
É só olharmos e vermos!
E isto passa-se, por todo o Portugal que conheço, com maior incidência em locais e eventos mais movimentados. É um comportamento atávico em Portugal!
Relativamente à mensagem explícita e implícita no cartaz, ela é de reforço deste comportamento, de relaxamento, face aos lixos.
Por isso a considero de anti – Cidadania!
***
E, o Caro/a Leitor/a, o que acha do assunto?! (…)
***
(Dir-me-á que poderia apresentar o cartaz e seria mais explícito. Até porque tirei foto e já consigo editar. E é bem verdade!
Não apresentei, porque refere-se especificamente a determinado concelho. Mas o comportamento desleixado dos portugueses, face ao lixo, é geral, é nacional.
E vem dimanado de um partido. E não faço publicidade a partidos.)
Do pouco que vi, do que li online, das e sobre as cerimónias de trasladação dos restos mortais de Eça, para o Panteão – antiga “Igreja de Santa Engrácia” -, inferi o seguinte:
- Vaidade! Fausto! Opulência! Poderia ser de outro modo?! Se é para isso que servem estas cerimónias?!
- O Poder celebrando-se a si mesmo! Faria sentido ser de outra maneira?!
(Se, o que fisicamente resta do corpo do homem, já recebera Honras Nacionais em 1900?! Já fora em cortejo, do Terreiro do Paço para o Alto de São?! Dizem as crónicas, que eu não era visto nem achado na altura. Antes, dizem, veio de barco de um porto francês até Lisboa. E antes, terá ido, desde Paris, de comboio, para esse porto francês. Deduzo eu, que seria o melhor meio de transporte, nessa época. E dessa povoação onde habitava e faleceu, Neuilly, qualquer coisa, como foi para a capital francesa? (Ignoro!) E para que estação de caminho de ferro terá “comboiado”?! Austerlitz?!
E, depois de ter descansado dezenas de anos no cemitério do Alto de São João, ainda o recambiaram novamente. Desta vez para o concelho de Baião, onde supostamente se situa a mítica Tormes!
A propósito!... Tormes tem existência real ou ficcional? É um povoado ou apenas um apeadeiro da Linha do Douro? É uma localidade ou uma região?! …)
- Uma “Feira das Vaidades”! Um modo de se ver e ser-se visto.
(Este ano há novamente eleições. Há?! E preparam-se outras. Já anda tudo numa azáfama!)
Depois de tantas deslocações, ainda andaram com os ossos – só já podem ser ossos - ou nem isso (?!) para Lisboa – Alfama – Santa Engrácia – Panteão!
E ficará por aí?!
Eu já cá não estarei, mas com tanta mudança… ainda o deslocam para outro lado qualquer! (Digo eu, que não serei tido nem achado no assunto.)
Apresentação na Sede da APP - Associação Portuguesa de Poetas
Rua Américo de Jesus Fernandes 16–A - Lisboa (Olivais) – Portugal.
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Hoje, 24/11/2024, quando início a escrita deste postal – 16h. 30’ – estará a decorrer o lançamento da Antologia supracitada, como já mencionei em postais anteriores.
*** *** ***
Volto a escrever sobre esta coletânea de Poesia, subscrita – participada – por 74 Poetas e Poetisas, ordenados alfabeticamente. De Aires Plácido a Zélia Torres.
Agradeço a todos os Antologiados. Neste modelo de edição, a disponibilidade de participar, de angariar pessoas para publicarem as suas poesias, é a base de constituição, da imprescindível produção do Livro. Muita gente se envolve numa edição deste tipo. Cada um – sozinho – tem mais dificuldade em editar e dar-se a conhecer.
É também inexcedível a colaboração das várias Entidades que estão na base da respetiva estruturação. A quem também quero agradecer: Direção da APP, Coordenação e Composição, Autoria da Capa, Revisão, Edição. Personalidades nomeadas na Ficha Técnica e que mencionei em postal anterior.
Já iniciei a leitura. Estou apreciando.Gosto também de ler, sempre, as breves biografias e constatar a enorme diversidade e valor de percursos – de vida, profissionais - de tantas personagens que contribuem para que cada livro se materialize.
Essa rica heterogeneidade cultural também se espelha nos poemas publicados. Tanto na forma, como no conteúdo. É uma das grandes riquezas destes modelos de produção literária. Convivem e irmanam-se estilos, ideias e ideais, princípios e valores, variadas estéticas e configurações poéticas. Todos integrados num mesmo “produto” cultural. Acrescentando valor, à valia intrínseca de cada um e de cada qual. Ganhamos todos.
Cito Presidente da Direção – Professor Doutor Ivo Álvares Furtado:
«”A Nossa Antologia” é uma edição em contínua construção e aprimoramento.
…
A divulgação da poesia em Língua Portuguesa, merece todo o nosso empenho do trabalho em equipa, em perfeita concertação.
O espírito dos fundadores, e os ainda vivos, decerto se orgulharão.
Vivam os poetas que participaram nesta edição!
Finalmente… o encerrar com galhardia, com um efusivo viva a Poesia!»