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Aquém Tejo

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Avenida, em modo de Primavera! E bitaites...

Diga lá, SFF, se a Avenida não fica bonita, assim, em modos de Primavera?"

Onde? Que Avenida?!

20250410_190350.jpg

Bem! Avenida Pio XII.

Na bela Cidade de Régio do Alto Alentejo: Portalegre.

***

E, continuando ainda em Primavera...

...um belo enfeite / ramalhete de flores de Cerejeira!

Onde?!

20250409_134553.jpg

No Caminho do Boi D'Água de Baixo, bem perto da Cascatinha!

***

Hoje, tem estado um dia de Inverno! As fotos, respetivamente de ontem, 10/04/2025 e de anteontem, 09/04/2025. Em dias de Verão! A nossa Primavera é assim: uns dias de Inverno, outros de Verão!

***

Este postal também tem a intenção de alertar para alguns aspetos que convêm ser trabalhados com os futuros poderes autárquicos. Agora, já não, porque estamos na Primavera.

O assunto já foi abordado no blogue.

Se reparar, em primeiro plano, no topo e lado nordeste da Avenida, observam-se Olaias, já antigas. Provavelmente, de quando se construiu esta artéria da Cidade.

No plano médio, em ambos os lados da via, perspetivam-se manchas verdes.

São de Árvores relativamente recentes, cujo nome não sei exatamente. Não sei se são áceres, se plátanos bastardos, se algo da mesma família, se é tudo a mesma coisa!

O que sei é que atingiram um porte relativamente elevado, pesado, volumoso e que precisam ser podadas. Não agora, obviamente! Mas conviria, em próximo Outono / Inverno, tratarem-lhes da poda!

Já fiz esta recomendação. Mas quem é que quer saber do que escrevo?! Mas, conviria que tivessem isso em conta. Podar as Árvores dos parques e jardins da Cidade! Não podem ficar todas como o célebre Plátano do Rossio! Esse, deverá ser excepção! (Com p e tudo!!!)

Reforço também o que já escrevi sobre o “Caminho do Boi D’Água” e respetivas terraplanagens!

***

Haja Saúde! Que terminem as guerras sem sentido, por essas Europas, Ásias, Áfricas!

Viva a Paz, a Liberdade…!

 

Dia Mundial da Poesia: Homenagem a Maria João Brito de Sousa

21 e 28 de Março de 2025

Sessões celebrando o "Dia Mundial da Poesia"

"Poemas que se cruzam"

CARTAZ 21e28MAR_page-0001 (5).jpg

Destaco, especialmente, a Sessão de Homenagem a Maria João Brito de Sousa.

Dia 21 de Março 2025 - 16h. Salão do CCD 477 - Brº do Pombal - Oeiras

Sem desprimor pela Sessão do dia 28 de Março. Muito pelo contrário.

Aliás...O entronsamento entre 25 de Abril - 50 anos, Camões - 500 anos e homenagem a Maria João Brito de Sousa faz todo o sentido.

O título "Poemas que se cruzam" é, por demais, paradigmático. 

Maria João tem divulgado Poesia de Excelência, na plataforma SAPO, há vários anos.

Realço especialmente os blogues: "poetaporkedeusker.blogs.sapo.pt" e "asmontanhasqueosratosvaoparindo,blogs.sapo.pt"

Neles, a Poetisa/Poeta exprime a sua veia criativa, com um domínio da Língua, da Cultura Portuguesa, de Expressão Ideativa que, Poeticamente, rivaliza com os nossos melhores Clássicos.

(Quando a Musa está inspirada, e a Saúde lhe permite, não há quem a segure!)

Se não conhece e não acredita, tente navegar nos blogues que apresentei.

***

No ano transato - 2024 - comemorando Camões - o bloguer José Silva Costa, de "Cheia" e "Sociedade Perfeita", divulgou - diariamente - Poesia de Camões. Trabalho notável, frise-se.

Várias vezes Maria João glosou Camões. Extraordinário! Só lendo o que foi escrevendo, contrapondo, "contracenando", com o maior Poeta de Língua Portuguesa!

Uma Poetisa/Poeta em pé de igualdade, sem exagero, com os nossos maiores Clássicos!

Por isso, esta Homenagem é inteiramente merecida.

***

Tive conhecimento destes eventos, através da APP - Associação Portuguesa de Poetas.

Tomei a liberdade de divulgar e editar o cartaz apresentado.

Tomo também a liberdade de citar o Srº Presidente da APP, Professor Doutor Ivo Álvares Furtado:

«A Direção da APP, estará representada pelo seu Presidente, Professor Doutor Ivo Álvares Furtado, na Cerimónia de Homenagem da ARPI de Oeiras à Associada nº 88 da APP, Maria João Brito Sousa,  no próximo dia 21 de Março (Dia Mundial da Poesia), pelas 16 horas, no Centro Cultural Desportivo de Oeiras. Pede-se aos Associados da APP, que possam associar-se com a sua presença neste evento, que o façam, para homenagearem a nossa Associada Maria João Sousa.

Ivo Álvares Furtado

(Presidente da Direção da Associação Portuguesa de Poetas)»

***

Não podendo estar presente. Presto assim a minha Homenagem e Divulgação.

Saúde e Paz!

Hoje está um dia bonito, anunciando a Primavera e a Poesia!

(Hoje, interrompemos Crónicas de Beja!)

Ainda de Beja (V), mas com o foco no País!

Crónicas de Beja (V)

(Fotos de Beja, de 08/03/2025.)

20250308_163041 (3).jpg

20250308_163041 (2).jpgVamos, novamente, para eleições antecipadas. Num contexto temporal de cinco anos presidenciáveis, houve três dissoluções parlamentares, e quatro governanças a caminho.

É “Obra”!

Esta terceira dissolução, face ao respetivo enquadramento operacional, tinha de ser realizada. As duas anteriores, não! Bastaria que, quem pode e manda nesse contexto, tivesse tido outro procedimento. Não teve! Não há nada a fazer! E, “águas passadas não movem moinhos”!

Mas não posso deixar de mencionar que tantos cordelinhos a mexerem-se, nos bastidores e à vista de toda a gente, para chegarmos a isto! Novamente!

Já escrevi anteriormente, que não concordo com eleições antecipadas. Que “quem paga as favas” somos nós os Cidadãos e o País. Gastam-se milhões, que bem podiam ser bem empregues. E, estas instabilidades só atrasam as verdadeiras políticas governativas e construtivas.

Desde logo, na recuperação do parque habitacional, nas nossas mais variadas Cidades. A foto inicial reporta-se a Beja, mas a situação é comum a muitas, se calhar a todas as nossas cidades. Apliquem as verbas dos PPRs, das “bazucas”, sei lá mais o quê, nesta tarefa ciclópica.

***

Ainda sobre Beja Estas crónicas têm aí a sua génese.  

Não conheço Cidade portuguesa onde haja tantas “Mãos de Fátima”!

Marcante!

20250308_162955.jpg

A terceira e última foto: Conhece?!

É o "Lidador"!

20250308_115516.jpg

Quase me atrevo a afirmar que os “nossos queridos líderes partidários” têm assim um ego tão inflacionado como o desta estátua. Tão grande, tão grande, que quase não cabe na janela de mercado que o eleitorado lhes reserva!

Que é apenas uma estátua. De gesso, oca, certamente! Do tempo dos festejos dos centenários: 1940!

Não falo, obviamente, do Sujeito que ela representa: Gonçalo Mendes da Maia, o “Lidador”! Que merece toda a nossa consideração histórica.

No Jardim Público de Beja, local que também mereceu a nossa visita, figura outra estátua do Lidador, bem centrada no espaço e em granito. Baseia-se na que apresentei foto, que está na antecâmara da Torre de Menagem do Castelo de Beja.

***   ***   ***

E sobre a visita a Beja, como foram as comidas?!

Comidas Alentejanas, já se vê!

 

Beja: Castelo e Torre de Menagem!

Crónicas de Beja (III) - Março 2025!

20250308_120110.jpg

Esta deveria ser a primeira “Crónica de Beja”. É a terceira!

A foto, elucidativa, retrata o monumento mais emblemático da Cidade. A Torre de Menagem do Castelo.

Sobre o dito e a cuja, deixo ligações oficiais de quem sabe do assunto mais do que eu. Que não tenho quaisquer pretensões sobre o mesmo.

Fomos visitar no sábado passado, oito de Março, “Dia Internacional da Mulher”.

A chuva acompanhou-nos durante estes dias, desde o sete, ainda em Évora, onde apanhei uma valentíssima molha. Continuou sábado, interrompendo-nos regularmente a visita pela Capital do Baixo Alentejo. Obrigando a acoitar-nos, no primeiro toldo de esplanada ou hall de prédio ou varandim de resguardo. De qualquer modo, fomos visitando. E a Cidade, apesar do descalabro do Centro Histórico, tem vários locais de interesse.

Desde logo, o Castelo e a Torre altaneira.

Não subimos. Temi-me aos 200 degraus! Dois euros, ou seja, um cêntimo por cada degrau! Preço para subir. Para descer, não se pagava nada. É justo! Pior, é o subir!

(Quem sobe, já não quer descer. Que o digam os que vão estar, hoje, sujeitos de “moção de confiança”!)

Confiança não tinha eu, de conseguirmos subir e descer tanto degrau. Também o dia não convidava. Chuva, frio, vento, tempestade. Mas se a Torre está ali, há quase sete séculos, não era uma tempestadezinha (Jana?!) que a iria derribar! Aliás, haviam-me confirmado que, dentro da Torre, nada se sentia do que se passava cá fora.

Não importa! Fora! Não subimos, demos o fora, era quase meio-dia, a Torre fechava e quem subisse, arriscava-se a não poder descer! Esta inventei eu, em conluio com o funcionário, para dissuadir o pessoal de contar os duzentos degraus. Melhor, quatrocentos, contando a descida!

Fica para próxima oportunidade que, certamente, já não acontecerá. Para mim, pelo menos.

A Vida é o que é! Há oportunidades que se nos oferecem, que são únicas e irreversíveis!

Foi a segunda vez que visitei Beja. A primeira, terá sido há cerca de quarenta anos! Não me lembro se subi a Torre! A memória é seletiva e traiçoeira. Por exemplo, da imagem que retive da Cidade, lembro-me do Castelo e da Torre, mas ficara com a ideia que a localidade assentava num plaino. Nada mais enganador! Se uma enorme planície circunda o povoado, a urbe, propriamente dita, alcandora-se numa colina sobranceira a todo o plaino Sul Alentejano!

Bela Cidade, belíssima Planície Alentejana!

Locais que visitámos, já referidos: Castelo e Torre, fundamentais. Centro Unesco, a que voltaremos. Museu “in situ” da Rua do Sembrano. A Sé. O Jardim Municipal. As Portas de Moura, uma tristeza!

Centro Histórico: Beja merece melhor!

(A chuva já chateia!)

Bordalo II: Beja - Crónica II

Crónicas de Beja (II) - Março 2025

20250308_155600.jpg

Quem não conhece ou não terá já ouvido falar, ou lido, ou não tenha visto trabalhos de Bordalo II?!

Seja qual for a situação, a foto apresenta um trabalho do Artista mencionado. Também em Beja! Nem mais, nem a propósito!

Também perto do "Centro Unesco", que já abordámos. E, na entrada do "Núcleo Museológico RUA do SEMBRANO". Também a não perder! Notável!

"O Nucleo Museológico da Rua do Sembrano integra um conjunto de estruturas arqueológicas que permitem... entrever alguns momentos da história..." de Beja.

Nada melhor que visitar e experienciar a vivência do espaço, reportando-nos para um tempo passado, marcante da vida da Cidade! Num contexto e enquadramento, em que o modo e o como se operacionaliza a situação de visitante e onde se realiza, é, em si mesmo, uma outra experiência. Não me lembro de alguma vez ter realizado um  visita assim, daquela maneira.

Como?!

Quando puder, tiver oportunidade, aventure-se, SFF! (Não consegui tirar fotos!!)

E o trabalho de Bordalo II?!

Icónico. E paradigmático!

Todo em material de reciclagem.

E, na verdade, a Cidade de Beja, bem que precisa de uma valente reciclagem!

Não me recordo de ter visitado Cidade em que o Centro Histórico esteja tão degradado!

A precisar de uma verdadeira reciclagem! Tanta falta de habitação. E tanta, mas tanta casa abandonada! Nalguns locais quase ruas inteiras!

Tristemente notável!

Mas a Cidade tem muitos pontos de interesse. Já referi dois.

 

Boi D’Água – Autarquias – IP2 – Pisão!

4 Temas num só!!!!

Cidade do Alto Alentejo!

Portalegre

20250219_125322.jpg

Há alguns dias fui passear ao Boi D’Água. A foto é dessa data (19/Fevereiro). É bem elucidativa.

A curva é por demais acentuada. O Caminho, desde o ano passado designado Rua, é muito estreito. Precisa de alguns alargamentos. Quanto mais não seja para ter alguns pontos de resguardo, quando surgem dois carros em sentido contrário.

No espaço documentado pela foto, está mesmo a pedir um corte do terreno a nascente, para desaparecer a curva que cerra completamente a visibilidade.

Aliás era isso que pensara, quando, há dias, fiz a caminhada e o poste, que vemos na foto, não estava colocado. Era o único que faltava, apesar de o buraco de colocação já estar feito. Pensei: não colocaram poste, talvez pensem alargar o trajeto e cortar a curva. Era completamente lógico. Mas não! Estando o poste erguido, não parece que venham a fazer o que é de todo óbvio.

Além do mais, como se observa na foto, a própria estrada está a dar de si. As rachas visíveis antes da intervenção na colocação dos postes, acentuaram-se, com o esforço das máquinas. O troço visível é o mais periclitante de todo o trajeto, pede um aterro consistente no lado oeste do caminho. O corte da curva e consequente transporte das terras e pedras daí resultantes seriam indispensáveis para esse aterro.

E porque ninguém se lembra de executar estas pequenas obras? E as entidades públicas, os moradores, os passantes, não lhes ocorre sugerir estas mudanças?! E para que é que os donos dos terrenos querem aqueles espaços que não lhes dão qualquer serventia?!

Bem podiam cortar a curva, fazer o aterro, aproveitando os pinheirões e as acácias para servirem de lastro.

Já abordei estas questões noutros postais.

***

E quem serão os candidatos autárquicos ao Concelho?!

Lembrem-se também do IP2. E do Pisão.

Pelo que li, o Governo está atento ao assunto: Pisão e autoestrada no distrito!

Acho bem!

Pisão, sim! Só não me queiram comparar Pisão com Alqueva! São escalas completamente diferentes. E não me digam que será uma reserva estratégica de água para abastecimento às populações…. Pois, que qualidade terá esse raio de água?!

Quanto à autoestrada… Se operacionalizarem o IP2 em todo o distrito de Portalegre, permitindo ligação adequada à A23, no distrito de Castelo Branco e à A6, no distrito de Évora; anularem todos os constrangimentos que já expus em postais transatos e na maior parte do troço incluírem duas faixas… nem precisamos de autoestrada.

Mas, se quiserem fazer, também não me oponho!

Além de que, quando isso vier a acontecer, eu já terei acontecido!!!

Saúde e Paz, que tanta falta faz!

 

A Natureza a ensinar-nos.

Caminho do Boi D'Água de Baixo

Cidade de Régio, do Alto Alentejo

Portalegre

20250125_141608.jpg

Na foto anterior, um pinheirão manso, derrubado por uma das tempestades...

Na seguinte, um pequeno pinheiral, de enormes pinheirões, acercando o caído!

20250125_141702.jpg

E o que nos ensina, nos sugere, a Natureza, através destes enormes pinheirões mansos (!), bordejando e atravancando o "Caminho do Boi D'Água de Baixo" e mostrando-nos um deles derribado, situação que ocorre em vários locais da Serra?!

E esta situação também se relacionará com postal anterior, sobre necessidade de poda das Árvores na Cidade?!

(Isto sou só eu a opinar, a sugerir...

Mais valia estar calado, que ninguém quer saber do que escrevo.

Mas que faz sentido o que digo, isso faz!)

 

Há Lixo na Rua…!!!

Mensagem de Anti – Cidadania!

Texto de Cartazes espalhados em diversas Freguesias…

…de um determinado Concelho:

«EM…

HÁ LIXO NA RUA

E A CULPA NÃO É TUA!

É DA CÂMARA!»

***   ***  ***

Este é o texto que enquadra diversos cartazes espalhados por diversas freguesias de um determinado concelho.

Considero que é um manifesto apelo a comportamentos disruptivos, de anti – Cidadania!

E porquê?!

Pontos prévios:

Todos temos consciência que a recolha de lixo e respetivas ações correlativas são de responsabilidade das Autarquias.

Também concordamos que os trabalhadores, funcionários, todas as pessoas que desempenham essas atividades, têm o dever de providenciar no sentido desse trabalho ser bem feito.

Questão fundamental:

E os Cidadãos - todos nós - temos ou não também responsabilidades nesse sentido?!

(…)

E agimos todos com esse objetivo de haver menos lixo, nas nossas ruas, de cidades, vilas e aldeias, dos nossos campos e mares, das bermas das nossas estradas?! (…)

É só olharmos e vermos! De como o lixo e a porcaria imperam nos nossos passeios, nos nossos jardins e parques, nas bermas das nossas estradas e autoestradas, nos caminhos vicinais, nos campos, nas nossas praias, rios e mares…

É só olharmos e vermos! Beatas e maços de cigarros, dejetos sólidos e líquidos dos canídeos, sacos de plástico e papeladas a esvoaçarem, latas e garrafas de bebidas… lixeiras “construídas” diariamente, pelos passantes, atirando tudo e mais alguma coisa, onde lhes dá mais jeito… mesmo que haja contentores perto.

É só olharmos e vermos!

E isto passa-se, por todo o Portugal que conheço, com maior incidência em locais e eventos mais movimentados. É um comportamento atávico em Portugal!

Relativamente à mensagem explícita e implícita no cartaz, ela é de reforço deste comportamento, de relaxamento, face aos lixos.

Por isso a considero de anti – Cidadania!

***

E, o Caro/a Leitor/a, o que acha do assunto?! (…)

***

(Dir-me-á que poderia apresentar o cartaz e seria mais explícito. Até porque tirei foto e já consigo editar. E é bem verdade!

Não apresentei, porque refere-se especificamente a determinado concelho. Mas o comportamento desleixado dos portugueses, face ao lixo, é geral, é nacional.

E vem dimanado de um partido. E não faço publicidade a partidos.)

Muito Obrigado pela sua atenção!

 

Eça e o Panteão?! Outra vez?! Não!

Trasladação 08/01/2025!

Do pouco que vi, do que li online, das e sobre as cerimónias de trasladação dos restos mortais de Eça, para o Panteão – antiga “Igreja de Santa Engrácia” -, inferi o seguinte:

- Vaidade! Fausto! Opulência! Poderia ser de outro modo?! Se é para isso que servem estas cerimónias?!

- O Poder celebrando-se a si mesmo! Faria sentido ser de outra maneira?!

 (Se, o que fisicamente resta do corpo do homem, já recebera Honras Nacionais em 1900?! Já fora em cortejo, do Terreiro do Paço para o Alto de São?! Dizem as crónicas, que eu não era visto nem achado na altura. Antes, dizem, veio de barco de um porto francês até Lisboa. E antes, terá ido, desde Paris, de comboio, para esse porto francês. Deduzo eu, que seria o melhor meio de transporte, nessa época. E dessa povoação onde habitava e faleceu, Neuilly, qualquer coisa, como foi para a capital francesa? (Ignoro!) E para que estação de caminho de ferro terá “comboiado”?! Austerlitz?!

E, depois de ter descansado dezenas de anos no cemitério do Alto de São João, ainda o recambiaram novamente. Desta vez para o concelho de Baião, onde supostamente se situa a mítica Tormes!

A propósito!... Tormes tem existência real ou ficcional? É um povoado ou apenas um apeadeiro da Linha do Douro? É uma localidade ou uma região?! …)

- Uma “Feira das Vaidades”! Um modo de se ver e ser-se visto.

(Este ano há novamente eleições. Há?! E preparam-se outras. Já anda tudo numa azáfama!)

Depois de tantas deslocações, ainda andaram com os ossos – só já podem ser ossos - ou nem isso (?!) para Lisboa – Alfama – Santa Engrácia – Panteão!

E ficará por aí?!

Eu já cá não estarei, mas com tanta mudança… ainda o deslocam para outro lado qualquer! (Digo eu, que não serei tido nem achado no assunto.)

É caso para se dizer, sendo de valor:

“Chiça, nem depois de morto se tem descanso!”

 

Viva a Poesia!

“A Nossa Antologia” – XXVIII Edição – 2024

Apresentação na Sede da APP - Associação Portuguesa de Poetas

Rua Américo de Jesus Fernandes 16–A - Lisboa (Olivais) – Portugal.

***   ***   ***

Hoje, 24/11/2024, quando início a escrita deste postal – 16h. 30’ – estará a decorrer o lançamento da Antologia supracitada, como já mencionei em postais anteriores.

***   ***   ***

Volto a escrever sobre esta coletânea de Poesia, subscrita – participada – por 74 Poetas e Poetisas, ordenados alfabeticamente. De Aires Plácido a Zélia Torres.

Agradeço a todos os Antologiados. Neste modelo de edição, a disponibilidade de participar, de angariar pessoas para publicarem as suas poesias, é a base de constituição, da imprescindível produção do Livro. Muita gente se envolve numa edição deste tipo. Cada um – sozinho – tem mais dificuldade em editar e dar-se a conhecer.

É também inexcedível a colaboração das várias Entidades que estão na base da respetiva estruturação. A quem também quero agradecer: Direção da APP, Coordenação e Composição, Autoria da Capa, Revisão, Edição. Personalidades nomeadas na Ficha Técnica e que mencionei em postal anterior.

Já iniciei a leitura. Estou apreciando. Gosto também de ler, sempre, as breves biografias e constatar a enorme diversidade e valor de percursos – de vida, profissionais - de tantas personagens que contribuem para que cada livro se materialize.

Essa rica heterogeneidade cultural também se espelha nos poemas publicados. Tanto na forma, como no conteúdo. É uma das grandes riquezas destes modelos de produção literária. Convivem e irmanam-se estilos, ideias e ideais, princípios e valores, variadas estéticas e configurações poéticas. Todos integrados num mesmo “produto” cultural. Acrescentando valor, à valia intrínseca de cada um e de cada qual. Ganhamos todos.

Cito Presidente da Direção – Professor Doutor Ivo Álvares Furtado:

«”A Nossa Antologia” é uma edição em contínua construção e aprimoramento.

A divulgação da poesia em Língua Portuguesa, merece todo o nosso empenho do trabalho em equipa, em perfeita concertação.

O espírito dos fundadores, e os ainda vivos, decerto se orgulharão.

Vivam os poetas que participaram nesta edição!

Finalmente… o encerrar com galhardia, com um efusivo viva a Poesia!»

***   ***   ***

Viva a Poesia!

 

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