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Aquém Tejo

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Primavera do Outono! Set/23.

Em que estação do ano estamos?!

Outono! Verão? Primavera?!

Catalpa florida. Original. 24.09.23.

A fotos, todas originais são elucidativas:

Todas a partir de 24 de Setembro, Outono, apesar do imenso calor e muitas plantas floridas!

Rosa. Original. 26 Set. 23.

(Roseira florida - 26/09/23. Foto da rosa sob efeito sombra.)

Rosa acetinada. Foto original. Set 23

(A mesma rosa, no mesmo dia, mas sob o efeito da luz solar.)

 Em qual das fotos a rosa fica melhor?!

*******

Rosa Branca:

Rosa Branca. Quintal de cima. Foto original.

Alecrim florido:

Alecrim. Foto original. 24.09.23.

Despedidas de Verão, sem o Verão se despedir, já bem no Outono:

Despedidas de Verão. Foto original. 24.09.23.

Outono, sim! Verão, também! Primavera?! Talvez...

Ou seja: Primavera do Outono!

*******

Os Gatos são quem menos se preocupa com isso.

A Dona Mi-Dú, com os 2 filhotes na mesa de amesendação:

Gatos no quintal. Foto original. 28.09.23.

(Repare que um dos gatos, pela idade, já "adolescente", come que se farta... e ainda mama!)

Ricas Vidas!!!!!

 

Cheias nas Ribeiras – Aldeia da Mata

Ribeiras que são apenas uma Ribeira!

De Cujancas, nome oficial, mas com vários nomes particulares. Assim, como se fossem “anexins”!

A maior cheia de que há memória! 20 de Dezembro de 2022, 3ª feira.

Ribeira das Pedras!

Ribeira das Pedras. Foto original. 20.12.22

Ribeira do Salto!

Ribeira do Salto. Foto original. 20.12.22

Ribeira do Porcozunho!

Ribeira do Porcozunho.  Foto original. 20. 12.22

Quem me haveria de dizer que em Janeiro, deste ano, quando andei a limpar a pedra onde está gravado o registo das cheias de 1941 e de 1959, haveriam de ocorrer neste mesmo ano de 2022, cheias tão grandes! Sim, porque neste final de Outono, que findou ontem, já houvera outra no pretérito dia treze, 3ª feira. Também ainda no Outono, a findar. As fotos dão testemunho dos factos. E não são dos momentos maiores da cheia, que, quando fotografei, a água já teria descido cerca de um metro. De qualquer modo são elucidativas da grandeza, da força das águas e da Natureza!

Foto da pedra com os registos pictográficos de 1941 e de 1959 e, agora, assinalado a branco, o nível da cheia de 20/12/22.

Pedra com registos das cheias. Foto original. 21.12.22.

Sinal do nível das águas no poste e no muro da ponte.

Nível das águas. Foto original. 21.12.22

Quase chegou ao tabuleiro. Não o alcançou por pouco. Se o tivesse alcançado...?! Os parapeitos precisam de obras. A ponte precisa ser alargada, corrigida. Já referi isso noutros postais.

Ponte e arcos. Foto original. 21.12.22

Na foto anterior, apresentando imagem da ponte e respetivos arcos e parapeito de jusante, lado oeste, é por demais visível que são necessárias obras.

Quando andei fotografando as Ribeiras, percorrendo também os terrenos da margem esquerda, Tapada das Freiras, Tapada do Rescão, nunca me aproximei demasiado das águas.

Nem na Ribeira das Pedras me atrevi a passar a ponte, quando a cheia estava no auge.

Algo que, pelos vistos, não assustou o transeunte que  a foto documenta.

Ponte Ribeira das Pedras. Foto original. 20.12.22

É da Proteção Civil. Frise-se.

*******

Para si, Caro/a Leitor/a, que teve a amabilidade de nos acompanhar até aqui, Votos de um Excelente e Santo Natal!

E que venha menos chuva!

São Pedro...?!

Bufa de Lobo ou Bufa de Velha?!

 

A Saga dos Cogumelos: (III)

Estes, na Serra de São Mamede – 26/11/22 – (sábado)

Cogumelo. Foto original. 26.11.22

Na sequência do mostruário sobre estes seres, em “Aquém-Tejo” e no “Apeadeiro da Matta”, apresento nova série.

Não sei o nome científico de nenhum. (Já havia referido essa minha lacuna?! Desculpe. Obrigado por me lembrar.)

Nomes comuns só sei o da 2ª foto, que pode ser designado como “Bufa de Lobo ou Bufa de Velha”. Terá outras nomenclaturas, conforme as regiões ou países. Antigamente, usavam os esporos deste cogumelo para sarar feridas.

Bufa de lobo. Foto Original. 26.11.22.

Não tutela o postal, apesar do título, porque não tem uma imagem muito apelativa.

Escolhi outro cogumelo que é mais fotogénico!

Repare não só no item fundamental, como em toda a envolvência. Sempre materiais em decomposição. Folhas variadas, alguns ramitos de árvores, que eles vão transformando. São decompositores.

Cogumelos. Foto original. 26.11.22

O seguinte, enquadrado no mesmo ambiente: folhas de azinheira ou sobreiro, raminhos secos. E umas ervitas. Este até pode ser facilmente confundido com o tortulho. Mas não me parece que seja!

Cogumelo. Foto original. 26.11.22

O que se segue, assemelha-se ao anterior, desabrochado. Será?! O mesmo enquadramento, mas com um novo elemento. Uma bolinha vermelha, à esquerda. (Se fosse à direita e na TV, sabíamos o que era!) Neste caso, nesta foto, o que será?! Adiante, SFF!

Cogumelo. Foto original. 26.11.22

Na foto subsequente, a envolvência observa-se bem. Mas o cogumelo?! Está apenas "em botão" e, realmente, é difícil de descobrir!

Cogumelo. Foto original. 26.11.22

A seguir, um bem original! Enquadrado por várias "bolinhas vermelhas". O que serão?! 

Cogumelos. Foto original. 26.11.22

Pequeno, mas com um chapéu bem interessante!

Cogumelos. Foto original. 26.11.22

Uma colónia de seres minúsculos, bem disfarçada no ambiente!

Cogumelos. Foto original. 26.11.22

E este, será um tortulho?!

(Enquadra-o uma planta trepadeira, que conheço como pegamassa.)

Cogumelo. Foto original. 26.11.22

Como pode observar, Caro/a Leitor/a, desconheço o nome científico de todos. A quase totalidade dos respetivos comuns. Além do mais, não sei sobre perigosidade, toxicidade, se venenosos ou não. Daí, os especiais cuidados. Não os apanhar! Não os colher! Fotografar, basta!

Se alguém, que ler este postal, souber os respetivos nomes científicos ou mesmo os comuns e quiser ter a amabilidade de os nomear, agradeço. Obrigado!

E, como escrevi em postal anterior, também sei o nome comum de um outro. Mas este ano ainda não encontrei nenhum. Tem um cheiro muito característico. Senti-o, quando andámos na Serra. Mas não localizei. Tem um nome comum muitíssimo peculiar e penso que o científico remete para a mesma significação. Mas... quando encontrar, postá-lo-ei. 

Obrigado pela sua atenção. Bons passeios Outonais, com menos chuva!

 

País de secas e de enxurradas!

Nestes últimos dias tem chovido água que Deus a mandou! Ou São Pedro!

"Deixa estar, que ela não fica lá". Dizia a Mãe, quase centenária, quando nos verões se falava da seca!

Tem chovido tanto que tem havido enxurradas pelos mais diversos lugares do nosso País. Este Outono tem tido características que, há vários anos, não observávamos. Depois de secas persistentes e de um ano particularmente quente no Verão, choveu ainda no final desta estação. Continuou chovendo regularmente, no Outono. As terras sequiosas foram absorvendo as águas. Pouco foi chegando às barragens, apesar de se irem compondo face à escassez de água que fomos lamentando todo este ano e anterior(es). Não chovia! As barragens não tinham água! Este drama atormentou-nos até há bem poucas semanas. E, era um facto!

Ponte moderna de Benavila. Foto Original. 03.10.19.

Posso exemplificar. Ainda no passado dia 7, do corrente mês, nem há oito dias vai, passámos por Benavila, junto à Barragem do Maranhão. Pudemos constatar como a represa estava vazia. A norte desta localidade, corre a Ribeira de Serrazola, que desagua na Ribeira de Seda, represada na mencionada Barragem, cujas águas chegam até bem longe de Benavila, quase até Seda, quando o reservatório está cheio. Não era, nem de longe nem de perto, o caso. Esse ramo poder-se-ia atravessar a pé, partindo do Santuário da Senhora D’Entre-Águas, localizado a norte, em colina sobranceira às duas ribeiras, que aí confluem. Ribeira de Serrazola desagua na Ribeira de Seda. A ponte antiga que atravessa aquela ribeira, habitualmente submersa, estava completamente descoberta. Permitiria atravessar, a quem o quisesse fazer. (Tive pena de não ter tirado foto, mas estávamos com muita pressa, já era tarde e estava ameaçando chuva, como já dura há dias. As fotos ficariam semelhantes às que tirei em Outubro de 2019, já postadas.)

Benavila. Barragem do Maranhão. Foto original. 03.10.19.

Em poucos dias, especialmente desde o final de semana, a chuva tem sido de tal intensidade que provocou estragos especialmente nas localidades. Particularmente nas ribeirinhas. Para essa situação, em especial na Grande Lisboa, contribui a orografia dos terrenos, sobremaneira o asfaltamento, a betonização. O deficiente Urbanismo! Mas o “mau tempo” continua por todo o lado.

Ontem, quando regressávamos a Portalegre, particularmente a partir de Estremoz, ainda mais após Monforte, os terrenos alagadíssimos. Regatos eram ribeiros! Estes, ribeiras! E aquelas, quase rios! Todas estas águas Monfortenses, Portalegrenses, irão desaguar direta ou indiretamente para a Ribeira de Seda e respetiva Barragem do Maranhão. Será que agora a barragem irá fazer o seu pleno?! Numa próxima viagem já a veremos completamente cheia?!

Av. Pio XII. Foto Original. 13.12.22.

Ainda Portalegre. Aqui as chuvas têm sido intensíssimas! Avenida Pio XII, descendo da Serra, tem parecido uma verdadeira ribeira!

Bem gostaria de ir ver a Ribeira das Pedras e do Salto – Aldeia da Mata - que já galgaram as respetivas pontes!

 

“Momentos de Poesia”: Um Hino à Amizade!

Uma Ode à Alegria!

Centro de mesa. XVI Aniversário Momentos Poesia. 26.11.22.

Decorreu, ontem, 26 de Novembro de 2022, a Tertúlia do XVI Aniversário de “Momentos de Poesia”. No Hotel José Régio, numa das Cidades do Poeta: Portalegre.

O título e subtítulo do postal evidenciam duas vertentes identitárias do evento: Amizade – Alegria. Acompanhadas de Poesia, Canto, Música, Fado. Belíssimos acompanhamentos! Durante duas horas viveram-se bonitos momentos de partilha entre os vários Tertulianos. Que quiseram ofertar-nos dádivas dos seus dotes artísticos nas áreas mencionadas.

Ouvimos canto e fado à capela, “soprando-nos ao vento” poemas próprios ou de outros autores, originais ou já publicados. Fado de Coimbra, de José Afonso. Poesia, Poesia, nunca é demais sublinhar e repetir, nos Fados e nos Cantos, mas também e muito especialmente, per si, que essa é a matriz e raiz fundamental do evento: “Momentos de Poesia”!

Foram tempos mágicos, em que já não participava, na Cidade de Régio, há três anos! Em Almada, em 2020! Foi a primeira Tertúlia que partilhei nestes tempos pós-Covid. (Pós-Covid?! A Covid já acabou?)

Poesia, para público, dissera na Rádio Portalegre, em Março – Abril. E, em público, no lançamento de livro na minha Aldeia, no mês passado.

Obrigado aos organizadores, colaboradores, participantes, tertulianos, espetadores, donos do espaço. Muito especialmente a Drª Deolinda Milhano, Alma-Mater destes saraus. Não será decente sugerir que não desista, que persista, pois temos consciência que as contrariedades são sempre muitas.

Ilustro com fotos do original centro de mesa, por demais sugestivo. Folhas outonais. No Outono da Vida, que constatamos na maioria dos presentes.

Centro de mesa. Foto original. 26.11.22.

E, por falar em presença e por Amizade, documento também com foto da rúbrica de um Amigo do Amigo João Banheiro que muito bem leu um Poema dedicado ao Alentejo de um Amigo que ele não sabe quem é.

Rúbrica desconhecida. Foto original. 26.11.22

É caso para se escrever: “Mas que raio de Amigo(s)!” Viva a Amizade!

Ainda voltarei a “Momentos”. Saúde e Paz!

 

Momentos de Poesia - Portalegre - Nov. 2022

Momentos de Poesia Nov 22

É sempre com grata satisfação que divulgo as realizações Poéticas. Ademais "Momentos de Poesia".

Votos de excelente qualidade, como é marca identitária do evento.

Parabéns a todos os Organizadores, Participantes, Colaboradores.

Bem Hajam, por engrandecerem a Poesia. A Cidade! A Cidade de Régio! Portalegre.

Vivam a Poesia, o Canto, a Música!

Saúde e Paz!

 

Cogumelos (I) Aldeia da Mata

Cogumelos. Tortulhos. Foto original. 21.11.22.

Na Tapada a leste da Fonte das Pulhas

Julgo que esta tapada era do Sr. “Joaquim da Loja”, já falecido há um bom par de anos.

Não identifico, cientificamente, nenhum dos cogumelos. Como, aliás, no respeitante aos outros seres vivos. Reafirmo o que já escrevi.

Em termos comuns, apenas conheço três tipos.

Os que tutelam o postal, julgo serem os que habitualmente designam por tortulhos. São comestíveis. Muito procurados, mas apenas vira, neste ano, os exemplares que fotografei ontem na mencionada tapada. Não os colhi. Lá ficaram, para quem os quiser ir buscar. Não apanho cogumelos. Nunca comi tortulhos. Porquê?! Medo de que me façam mal! Manias!... Na Família, há quem goste muito. Quando fazem tortulhada, não como. Pronto!

Os outros dois tipos que conheço, divulgarei. Têm nomes comuns muito peculiares!

Apresento mais fotos de cogumelos que fotografei ontem, à tarde.

Cogumelo. Foto original. 21.11.22

Ficam à consideração de quem consiga identificá-los. Nome comum ou científico, ou ambos.

Provavelmente serão venenosos.

Cogumelo. Foto original. 21.11.22

Estavam todos muito perto uns dos outros, numa encosta declivosa, debaixo de umas azinheiras. O lastro das fotos permite perceber folhas desta árvore autóctone.

Cogumelo. Foto original. 21.11.22

Saúde. Paz. Bons passeios outonais. Cuidado com os cogumelos venenosos!

 

Borboleta ou Borboletona?!

Borboleta adro igreja. Foto Original. 08.04.22

Na sequência de “Lagarta da arruda”!

Não. Esta borboleta, assim a designo, que pouco sei sobre o assunto, não é do tipo da borboleta que eclodirá da lagarta anteriormente referida. Nem sei, com certeza, se é efetivamente borboleta.

Lembrei-me de divulgar estas fotos, algumas ampliadas, deste inseto que presenciei acoplado a uma parede de uma casa, junto ao adro da Igreja Matriz, em Aldeia da Mata. No dia oito de Abril, deste ano, num dos meus passeios, ao final da tarde, quando terei ido tirar fotos à Matriz e à Araucária.

Borboleta. Foto Original. 08.04.22

Não sei, de facto, que tipo de inseto, quiçá borboleta, ignoro o tipo, o nome, nem o comum, se o tem, menos ainda o científico. (De latim quase nada percebo. Reconheço a sua extraordinária importância para percebermos bem o nosso português e como é imprescindível para a designação universal das várias espécies, das diversas categorias de seres, vivos e inanimados.)

As fotos ficam. Para quem tenha conhecimentos sobre o assunto e queira ter a amabilidade de os partilhar connosco, nos proporcionar mais algumas informações sobre este pequeno animal, mas grande, no universo dos insetos, como penso que seja a respetiva categorização.

Borboleta. Foto Original. 08.04.22

Muito Obrigado, desde já, pela sua atenção.

Haja Saúde. E Paz!

E bons passeios Outonais. A chuva brinda-nos, abençoando este Outono de 2022!

 

A Roseira da “Arte Efémera I”

Lembra-se da roseira que serviu de suporte à mencionada “Arte Efémera I”?!

"Arte" que, conforme o título, durou pouco. Pois depressa retirei a "instalação" que fizera na roseira, que, à data, havia podado recentemente.

Roseira rosa. Foto Original. 13.11.22.

Pois ela, agora, está conforme a foto. Apesar da chuva, embora seja Outono!

Abençoadas roseiras que florescem por este País, apesar de tantas vezes maltratado.

E uma rosa isolada.

Rosa rosa. Foto original.

As roseiras do "Quintal de Cima" quase todas floriram neste Outono. 

Bons passeios, acompanhado(s) de  Rosa(s)!

 

A lagarta da arruda

Lagarta da arruda. Foto original (ampliada). 10.11.22

Fase larvar de uma das borboletas mais lindas do nosso Portugal!

A borboleta cauda-de-andorinha!

Sobre o tema, anexo ligação para quem queira saber mais, que não sei.

Limito-me a apresentar fotos de duas larvas que processam a respetiva evolução na arruda que tenho num vaso, no “Quintal de Cima”.

Lagartas na arruda. Foto original (ampliada). 13.10.22

Ignoro se eventualmente terei oportunidade de documentar a fase seguinte nem a que mais apreciamos, que será aquela em que atinge o estádio adulto.

A planta arruda tem aquele cheiro um pouco desagradável, mas consegue atrair uma das mais bonitas borboletas. Vou mantê-la no quintal. Já tivera. Deixei de ter. Pelo odor não muito agradável e porque produz muitas sementes, propagando-se demasiado. Tem de ser bem controlada.

Lagarta da arruda. Foto original. 10.11.22

(As duas primeiras fotos ampliei-as um pouco. A terceira está em tamanho natural.)

Boas apreciações do mundo natural!

E ainda...SFF.

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