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Aquém Tejo

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Almas Gémeas: Florbela e Maria João

“Dialogando com… e glosando Florbela Espanca”

Rosas. Malvas rosas. Malvas sardinhas. Foto Original. 2021.04.29.

«EU

Eu sou a que no mundo anda perdida,

Eu sou a que na vida não tem norte,

Sou a irmã do Sonho, e desta sorte

Sou a crucificada… a dolorida…

 

Sombra de névoa ténue e esvaecida,

E que o destino amargo, triste e forte,

Impele brutalmente para a morte!

Alma de luto sempre incompreendida!...

 

Sou aquela que passa e ninguém vê…

Sou a que chamam triste sem o ser…

Sou a que chora sem saber porquê…

 

Sou talvez a visão que Alguém sonhou,

Alguém que veio ao mundo pra me ver

E que nunca na vida me encontrou!»

 

Florbela Espanca, In. “Livro de Mágoas”

 

*******

«EU

Eu, em contrapartida, sei quem sou;

Poeta, fui-o sempre, a vida inteira,

Dos versos dedicada companheira,

Rocha, ou papoila, que do chão brotou

 

E, depressa demais, desabrochou,

Tomando a sua própria dianteira

Na caminhada junto à ribanceira

Em que o passo apressado a colocou,

 

Mas vive, agora muito lentamente,

Um tempo mais incerto e mais urgente

Que teima em não parar pr’a repousar

 

E que passa por ela e segue em frente,

Sem dar conta do mal que faz à gente

Que vai estando cansada de passar…»

 

“Maria João Brito de Sousa – 28.01.2016 – 11.00h”

*******

In. “Almas Gémeas – Maria João Brito de SousaFlorbela Espanca – pag.s 8 e 9

EUEDITO – www.euedito.com – 2016

Editor: Joaquim Sustelo

 

Um Poema de Despedida!

“REQUIEM  PARA  UM  IRMÃO”

 

“Partiste

Assim como um suspiro, folha de árvore que cai

Alguma aragem, tão livre, como a natureza quis.

Olha, irmão,

Por aqui, o mundo gira igual, louco, caótico e indiferente.

O sol volta a pôr-se magnífico em fogo, lá no horizonte

Há vidas que hoje se te vão juntar e amanhã

Sempre a vida brotará de outros seres e haverá novo sol.

Perdeste o respirar, o olhar, a magia desta Primavera

Saberás de nós nesse outro lado? Como tudo é insondável!

E assim nos deixaste sem queixas, sem remorsos, como um guerreiro.

Onde estarás agora?

As tuas coisas, os teus objectos estão iguais no seu canto

Mas não são mais os mesmos sem ti

E esperam, esperam, sem jeito.

No bosque dos meus afectos sinto-te mais perto

O rio escorre seus murmúrios e continua

Com as libélulas, os peixes, os minúsculos insectos

Tudo no seu ritmo natural de sempre.

Flores selvagens, os pequenos algodões e os fulgores.

É primavera, as aves cantam e tudo mexe,

Há sinais ao redor, há perfumes, há rastolhadas,

Seres da terra de que não sei o nome

E por vezes o vento, nas ramagens,

Que tudo agita e tudo harmoniza.

Olha, meu irmão

Oiço o Réquiem de Mozart e deixo-me sucumbir

É tão belo, é tão triste, tão fora deste mundo

Como tu estás, agora!

Se por alguma razão que não sei

Se por algum profundo mistério

Se também tu estiveres a ouvir…

Será, será que também te comoves?”

 

ROLANDO AMADO RAIMUNDO

24 DE MAIO DE 2020

*******

Foto original. Portalegre vista do Passadiço. 2019. 05.jpg

 

Voltamos à Poesia.

 

Como algumas vezes neste blogue, um lindíssimo Poema de Despedida. Também tenho alguns meus escritos e aqui divulgados, acenando Adeus a Pessoas que nos são queridas. Também de outras pessoas.

Muito bonito, este Poema.

 

De Rolando A. Raimundo, também sócio do CNAP – um dos organizadores e participantes nas Tertúlias do Círculo. Também um dos colaboradores do Boletim Cultural, tal como D. Olívia, Alma Mater do Círculo, ativa divulgadora e promotora da Cultura ligada à Poesia e Artes; António Diniz Sampaio e Luís Filipe Soares, sócio nº 1 e fundador da APP, organizador e dinamizador das Antologias de Poesia, das Maratonas e outras atividades culturais, nos anos oitenta do séc. XX.

 

A divulgação deste Poema insere-se num dos propósitos deste blogue que é a divulgação de Poesia de “Outros Poetas e Poetisas”! Desiderato bastante bem documentado, com Poesia. De elementos da APP, do CNAP, de “Momentos de Poesia”, da SCALA; de Pessoas de Aldeia da Mata.

 

Poucos blogues, ou nenhuns (?), neste universo (digital), realizam ação igual ou semelhante.

Eu também agradeço a amabilidade de todos os participantes, que desse modo também engrandeçam este universo particular e específico de Aquém Tejo.

 

(Foto? - Original de Cidade de Régio, vista do "Passadiço".)

«O Sino da Nossa Aldeia»

 

«O SINO da NOSSA ALDEIA»

(rancho)

Sino da Aldeia. Foto original. 2019. 07.jpg

 

«O sino da nossa aldeia

Sabe sentir como nós

Ri ou chora, canta ou reza,

O clamor da sua voz.

 

(Coro)

Vê o que tu fazes

Escuta o que eu digo

                         Espreita os meus passos                   (bis)

Se passo contigo

 

E se eu rio faz dlim dlim

Mas se eu choro faz dlão, dlão

O sino da nossa aldeia

Parece ter coração.

 

Mora no alto da torre

Toda cheia de luar!

Como firme sentinela

Que esta aldeia quer guardar.

 

Quando nós nos batizámos

Fez assim: dlim, dlim, dlim, dlim

Mas quando um dia casarmos

Fará: dlão, dlão, dlão, dlão, dlim.

 

No adro da nossa igreja

Brincámos em pequeninos

E ali, sem q’rer aprendemos

A gostar da voz dos sinos.

 

Quando estou longe d’Aldeia

Do sino, tenho saudades

Mas quando chego, me alegro

Com o toque das trindades!»

 

(Aldeia da Mata, Verão de 1960.)

In.

De Altemira Fiz Um Ramo – 2018 – (pag. 94) – “Cantigas de Dona Maria Águeda.

 

Torre Igreja. 2019. 07.jpg

 

A publicação desta “Cantiga” é uma Homenagem a esta Srª Professora de Aldeia da Mata, que exerceu o Magistério Primário em Vila Viçosa, terra natal de Florbela Espanca.

É também uma Homenagem à “Nossa Aldeia”!

Ilustrada com foto original, do Sino e da Igreja da “Nossa Aldeia”! - Memórias de “Outros Tempos”.

Quem detinha, na sua posse, estas “Cantigas” e, indiretamente, no-las fez chegar a nós, era D. Francisca Fonseca. O nosso Muito Obrigado!

O Mar - Clara Mestre - Poetar / Partilhar

Fotografia original. 2011.jpg

 

O Mar

 

Olho o Oceano

Não lhe vejo o fim

Fico a meditar

Neste mar sem fim

Manso ou bravio

Água a ondular

A dança das ondas

São o seu cantar

Mete-me medo

Tanta imensidão

Quando o mar

Está calmo

Sinto proteção

Oh mar dos meus medos

Embala-me a mim

Conta-me os segredos

Do teu lar sem fim….

Clara Mestre - 2012

 

 

O Meu Mar

Anda o mar enraivecido

Quando o quero calmo e calado

Disse-me aqui outro dia

Estar por mim apaixonado!

Qual o motivo da raiva

E dessa desilusão?

Por eu não lhe dar ouvidos

E negar-lhe o coração?

Gosto de te ver ó mar

Tu és a minha paixão.

Quando estás muito calminho

Embalas-me o coração.

Estou a olhar-te todo o dia

Com chuva ou sol a brilhar.

Serás sempre o companheiro

Em quem posso confiar,

Por isso não me condenes,

Disse-te não a brincar.

Serás sempre o meu amor…

Tu serás sempre o meu mar…

 

Clara Mestre – 2015

 

Com estes dois poemas de Clara Mestre, termino a publicação do conjunto dos textos sobre este assunto, que me foram entregues para participarem na “Antologia Virtual”.

Poetar – Partilhar.com. mar” fica assim concluída, pelo menos nesta fase. “O Futuro a Deus pertence!”

Dedicar-me-ei a outros projetos.

Da Exposição de “Poesia Visual” também encerrámos as suas apresentações, pelo menos por este ano. Em anos subsequentes não se sabe. De qualquer modo, há trabalhos apresentados que não podem ser repetidos, pois que se “desfizeram” nas apresentações públicas. Caso de “Pisa Poemas”, a partir do poema “Somos Mar!” e de “Octopus / Polvo”.

Mas, todavia, se vier a realizar outra exposição poderei apresentar novos trabalhos. Depende sempre de onde e de quando e em que condições. (Espaço, Tempo, Contextualização.)

Até breve!

(Ah! Este blogue faz hoje cinco anos!)

“Com a Paixão no Olhar”

“COM A PAIXÃO NO OLHAR”

 

“A Caravaggio, pintor italiano (1571-1610)

 

Nesses rostos, estranhos rostos, feitos de óleo

Nesses olhos que nos perscrutam a alma

De dentro do nicho de telas ensopadas

Estás tu, Caravaggio, pintor naturalista.

Em tuas obsessões e delírios de génio

Nesses claros-escuros carnais e sensuais

A fixar a eternidade da beleza

Desses corpos nus, despidos de pudor

Em expressões nossas e gestos e momentos

Ali, Os Batoteiros, acolá, A Vidente

Encenaste o fascínio das fábulas

Das penas de anjo de sorrisos andróginos

De ternuras e do sangue que jorra

Do pescoço cortado de Holofernes

Anjos bons e terríveis, demónios e deusas

Que criaste há séculos e parecem respirar

Tantas lendas e segredos contidos

Esses corpos de luxúria a seduzir o próximo

Esses vestidos de veludo, de seda, essas elegâncias

Essas mãos aristocratas e suaves, mãos rudes

Mãos sagradas, profanas, mãos em riste.

Obrigado Caravaggio por tanta religiosidade

Por nos levares em aventuras de cânticos

Em tragédias de beleza revolucionária,

Coroação com Espinhos, nesse sofrimento que é belo

Nos tons do teu óleo redentor que se dá a ver

Obrigado pela poesia de um tempo distante

Poesia antiga, poesia verdade encantada

E tão viva, esparramada até hoje.”

 

ROLANDO AMADO RAIMUNDO

LISBOA, 30 DE MAIO DE 2019

 

 

E tendo voltado a escrever no blogue, voltamos também à Poesia.

Tema sempre presente! Este bonito poema de um Amigo, um dos que sabe prezar a Amizade. O meu Obrigado pelas palavras simpáticas que testemunharam na Exposição de “Poesia Visual” na SCALA.

Este Muito Obrigado reforçado a D. Maria Olívia Diniz Sampaio, “Alma – Mater” do Círculo Nacional D’Arte e Poesia, que há trinta anos vem desenvolvendo sábia ação cultural, na Grande Lisboa e também no Alentejo. Trabalho não devidamente reconhecido, mas altamente meritório!

Parabéns a ambos e que compartilhem as Vossas Vidas também em prol da Cultura, até que Deus assim o entenda!

(Tenho pena de não reproduzir uma das telas do Pintor, mas o meu computador anda a tramar-me as transferências.

Fica o link:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_pinturas_de_Caravaggio

Terá a amabilidade de navegar, SFF!)

 

“Na areia fina da praia…”

Poetar – Partilhar.com.Mar

 Antologia Virtual

 

Mar visão global Foto original DAPL Out 2015.jpg

 

“Caminho”

 

“Na areia fina da praia

Caminho de cabelo solto ao vento,

O mar fita-me nos olhos

E inebria-me a alma.

As ondas de espuma branca

Vêm de mansinho ao meu encontro.

Sinto que não estou só!

Um bando de gaivotas

Saltita em meu redor

E no seu piar entoam uma canção.

Os raios de sol vieram abraçar-me,

Os rochedos lá do alto vigiam-me.

Sinto que não estou só!

A brisa do mar acaricia-me

E uma lágrima rola no meu rosto.

A força do vento agita-me,

O sol vai declinando no horizonte,

O iodo do mar torna-se mais intenso.

E eu, num adeus apaixonado,

Regresso de mãos cheias de vida.”

 

Maria Gertrudes Novais

In. “Entre o Céu e a Natureza” - 2018

“O mar tem… tal poder”

Poetar - Partilhar. com - Mar

Antologia Virtual

Foto original. 2015.jpg

 

"A SEDUÇÃO"

 

"O mar tem tantos truques, tal poder

Pra prender-nos a vida e fascinar

Que parece mais homem do que mar

Quando seduz e encanta uma mulher

 

*

 

Mas o mar não rejeita quando quer;

Se um dia nos deixarmos encantar,

Sabemos ser cativo esse lugar

Que o mar tem pronto pra nos oferecer.

 

*

 

Depois da sedução estar consumada,

É tudo para a vida e para a morte

E não há volta a dar-lhe, o mal está feito

 

*

 

Porque não há retorno, não há nada

Que possa libertar-nos dessa sorte

Se um dia adormecermos no seu leito."

 

*

Maria João Brito de Sousa

23 . 01 . 2008

“Nosso planeta a perder…”

Poetar – Partilhar.com.Mar

 Antologia Virtual

 

Mar. Fotografia original. 2015.jpg

 

Mar II"

 

"Pediu-me o Senhor Professor

P’ra fazer uma redacção

Em poesia, pois então,

Que falasse do mar

Ora, ora professor

Que se poderá dizer?

O que ainda não foi dito?

Claro! O mar é bonito!

Tem gaivotas livres voando

Estrelas no fundo brilhando

E que eu sou como ele:

Levo as ondas no meu cabelo,

Levo o azul nos meus olhos,

Cerca de ¾ do meu corpo é água,

Minhas lágrimas são salgadas

Com o mesmo sal do Mar

E, veja bem professor,

Microfibras de plástico

E outros detritos de poluição

Escurecem e apodrecem

Desde a sardinha ao salmão

E foram já encontradas

Nos rins e no coração

De humanos e terrestres animais,

Não escapam os belos corais,

Que mais lhe posso dizer?

Que sussurra e chora ao luar?

Por vezes as espécies reduzidas

Muitas delas extinguidas

São vidas de nossas vidas

Nosso planeta a perder

Por certo se vê morrer!"

 

Palmira Clara 19/01/2019

 

“Desenganos” –“ Marcas Da Vida”

Livro de Poesia de Josefina Almeida

 

Quadro Josefina Almeida. 2018 Expo CNAP C. M. LX. jpg

 

CNAP – Círculo Nacional D’Arte e Poesia - Boletim  de Natal 2018

 

Continuamos na divulgação de Livros, Poesia, Artes Plásticas… E mais uma crónica que sai atrasada. Mas esta crónica também é prospetiva. Informa sobre próximas realizações – lançamento de livro.

 

O Círculo Nacional D’Arte e Poesia realizou no passado dia 15, uma das suas habituais tertúlias no Centro de Dia de São Sebastião da Pedreira – Lisboa, tendo também sido distribuído a quem não o tivesse, o Boletim de Natal.

 

Este Boletim, na sua simplicidade gráfica, contém em si mesmo uma grande riqueza de conteúdo.

Estruturando-se a temática do Natal numa narrativa e iconografia recorrentes e sendo uma festividade transversal na nossa cultura ocidental, é sempre possível não apenas uma abordagem ao tema, mas múltiplas, diversas e diversificadas, encarando o assunto sob diferentes ângulos e pontos de vista.

É isso que se verifica neste Boletim subordinado ao tema Natal!

Diferentes Poetas e Poetisas, consagrados ou não, expõem as suas perspetivas sobre este tema central do Cristianismo, assente no Nascimento de Cristo, mas reportando-se a mitologias mais antigas e impregnado das diferentes vivências culturais de povos muito diversos no tempo e no espaço. Simultaneamente imbuindo de ancestralidade e de modernidade a celebração atual do Natal.

São essas diferentes visões, observações segundo a perspetiva de cada Autor que o Boletim nos traz. Parabéns a todos os Participantes!

 

Nesta Tertúlia aproveitei para dizer algumas quadras do livro “De altemira fiz um ramo”, fazendo a promoção e divulgação do mesmo, que não tenho nenhum suporte editorial, nem nenhuma agência publicitária ou canal televisivo a divulgar. Muito menos a entrevistar!

(Aproveito para referir que a próxima apresentação será a 9 de Fevereiro na SCALA, em Almada.)

 

Também D. Josefina Almeida nos informou, deu a conhecer, o lançamento do seu livro “MARCAS DA VIDA”, que irá ocorrer no próximo dia 2 de Fevereiro, sábado, na “Livraria e Papelaria Fonsecas” – Rua Maria Andrade nº 64 – B, em Lisboa.

 

(Aproveitei para comprar, 10 euros, um preço justo. Basicamente, trocámos que também vendi o meu, 7 euros, entregando o diferencial.)

 

Livro de muita qualidade, tanto técnica como principalmente de conteúdo.

Edições Colibri, prefácio e apresentação de Lisete Matos.

Sendo que D. Josefina para além do talento poético, também exprime a sua sensibilidade artística através da pintura, assunto que já aqui abordámos e documentámos no blogue, o livro inclui imagens de diversos quadros da Autora, o que o enriquece sobremaneira.

 

Para que o Caro(a) Leitor(a) tenha uma ideia da sensibilidade poética, anexo um dos poemas.

 

«DESENGANOS»

 

«Na mente só um pensamento

Te atormenta e invade,

Ilusão de entendimento,

Rebentos de fragilidade.

 

Fazes da ternura ausência,

Da vida fazes canções,

Ignoras até a consciência,

Nesse transbordar de ilusões.

 

Foram muitos e longos anos

Que pela tua vida passaram,

Tantos e cruéis desenganos

Que feridas no peito deixaram.

 

Foram os muros da vontade

Que fizeram da noite madrugada,

E da vida fizeram a verdade

Dentro do peito enraizada.»

 

*******

 

Pena tenho não poder reproduzir imagem de um dos quadros integrantes do livro.

Mas essa lacuna pode colmatá-la, comparecendo na apresentação e adquirindo-o.

 

(O quadro, de D. Josefina, figurou na Expo do CNAP, realizada em Maio, no Centro de Dia de São Sebastião da Pedreira, Lisboa.) 

 

Não esqueça:

- 2 de Fevereiro, próximo sábado - Lisboa – Livraria e Papelaria Fonsecas – Rua Maria Andrade nº 64 – B, aos Anjos – Almirante Reis.

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