Há quem do Tejo só veja
o além porque é distância.
Mas quem de Além Tejo almeja
um sabor, uma fragrância,
estando aquém ou além verseja,
do Alentejo a substância.
Há quem do Tejo só veja
o além porque é distância.
Mas quem de Além Tejo almeja
um sabor, uma fragrância,
estando aquém ou além verseja,
do Alentejo a substância.
Nova vista do “Cabeço do Mouro”, de junto aos depósitos da água.
Falda da Serra, a montante do Colégio.
Vê-se a crista da Cidade. Duas habitações antigas, em ruínas. E os campos com as ervas secas e as acácias “tostadas”, pelo efeito de produto que lhes aplicaram, a ver se as erradicam.
(Ervas e acácias secas. A precisarem limpeza.)
Vista da Cidade, perspetiva de Nordeste.
Tronco de sobreiro cortado, resultante de desbaste.
Fazer desbastes aos pinheirais, que bem precisam, no Cabeço do Mouro.
Nova vista da Cidade, já no Passadiço e próximo do Miradouro.
Uma “Catalpa” ou “Árvore dos Feijões”...
Vendo-se, ao fundo, a entrada do Miradouro.
Um excerto do Miradouro e o pôr do sol.
(Na imagem inicial, que titula o postal: o pôr do sol, na sua plenitude! A Norte da Serra da Penha. Ainda era Verão! Agora, apesar de o calor lembrar o Verão, "Verão dos Marmelos", o sol já se põe mais a Sul. Já estamos no Outono.)
Estes postais, para além de mostrarem a beleza da Cidade de Régio, dos agradáveis passeios pelos campos, das vistas de conjunto ou de pormenor, também pretendem alertar para:
Necessidade de limpeza dos campos. As encostas acima do Colégio, todo o ervaçal seco e as acácias “tostadas” precisam ser cortadas.
As encostas do “Cabeço do Mouro” estão infestadas de pinheiros, imensa caruma no chão, matos. É urgente a respetiva limpeza. Os particulares / donos. Não intervindo estes, as Entidades Públicas devem intervir. INCF, Parque S. Mamede, Câmara Municipal, Bombeiros. O corte de todos aqueles pinheiros deve render uma boa pipa de massa!
Promover a caça dos javalis. Os parques naturais não podem ficar reféns de fundamentalismos ambientalistas, que impeçam a intervenção humana. Não se pode deixar tudo ao abandono, à espera do próximo incêndio devastador.
Criar centros de recolha de materiais lenhosos e herbáceos para centrais de produção de biomassa e energia subsequente. Criar unidades de produção de energia a partir da biomassa.
Nos terrenos a montante do Colégio e Hospital, onde as acácias pontificavam, plantar: sobreiros, azinheiras, carvalhos, medronheiros. Não plantar nem semear pinheiros. Pelo contrário, desbastá-los, cortar o máximo que puderem, especialmente os bravos.
No dia dois de Agosto realizámos uma passeata em conjunto. Depois, os afazeres têm dificultado esses passeios.
Fomos até ao “Boi D’Água”. Aonde já não íamos há algum tempo.
Vista do cerro a montante do Boi D’Água, onde pontifica o Cabeço do Mouro.
Voltámos, para seguirmos na direção da Serra e passarmos junto dos depósitos de água.
Sinais de trajetos de javalis. Javalinices!
É imperiosa a caça a estes bichos, apesar de alguns fundamentalismos, que acham que a bicharada deve proliferar a seu bel-prazer.
Planta que desconheço e que me intriga sobremaneira.
Frutos de giesta.
Caídas no chão, as respetivas sementes. No Verão, são um maná para as ovelhas.
E as deliciosas amoras! Quem gosta? Quem gosta?
Vista da Cidade, no início do caminho para o Boi D’Água.
(E encontrámos muitos sinais de javalinices. Algumas humanas, desnecessárias: lixos!)
Caro/a Leitor/a, ficamos por aqui, nesta 1ª parte de uma passeata realizada já em Agosto. Mas o calor que está, só lembra esse tempo. Para o bem e para o mal. Estamos no designado "Verão dos Marmelos".
«Esta fonte começou por ser de mergulho, como muitas que há espalhadas pelo campo, feitas em pedra solta. Um dia o Senhor Joaquim Pedro Dias, homem que tinha gosto em tratar das fontes, mandou modificar a do Salto nesta maneira. A fonte, quando era de mergulho, situava-se detrás da arca que hoje lá está, encostada ao terreno do Senhor António Marques, mas dentro da Azinhaga. Como a fonte tinha uma boa nascente, mas de má acesso, esse senhor mandou fazer a seguinte obra. Fez-se um pequeno depósito, colocaram uns cascos de pedra e taparam. O resto da fonte que ficou à vista foi rebocada e caiada. Dessa mini-arca foram postos canos e soterradas até ao depósito que está na retaguarda da Fonte do Salto de hoje, onde até essa altura era uma ribanceira, e foi feita toda a estrutura que lá está em alvenaria, tanto o poial, o tanque, como esta pedra trabalhada para colocar as vasilhas a encher. A bica era de pilão e o ladrão é ainda o que lá está de cor escura, mas sem correr. Resumindo, a Fonte do Salto que hoje muito admiramos foi feita em 1908.
Os anos passaram e como continuava a haver grande escassez de água na nossa terra, a Câmara mandou explorar melhor a nascente da antiga fonte de mergulho. Então, em 1937, com o Senhor António Tavares Valério da Silva em vereador, foi feito esse serviço e foi a última obra na fonte até esta data. Estas obras ali feitas foram as seguintes: no local onde era a fonte de mergulho, foi aberto um poço até dar ponto com a fonte, e a uma certa fundura foi tapado com cascões de pedra. Depois levou cascalho a seguir areão e por fim saibro e terra.
Nessa mesma altura e junto a este poço, foi construída a arca da fonte, que embora tenha nascentes, está a receber a água do poço e com melhor caudal, mas a maior força é proveniente do fundo. Canalizada de novo a água à fonte, começou a haver mais deste precioso líquido nas bicas. Nesta altura as obras na Fonte do Salto foram só estas: trocaram a torneira de pilão por uma de botão como a que tem e foi colocado um novo ladrão em metal amarelo. Da fonte à arca são 50 passos.
Os pedreiros do poço e da arca foram:
Augusto Ferreira e Álvaro Ferreira.
E os trabalhadores que abriram o poço à arca e a vala, foram:
O encarregado – Joaquim Isidoro Farinha
Francisco Belo Nunes
Isidoro Belo Guerreiro
Henrique da Rosa Apolinário (o Malgueira)
António Agostinho Martins (António Tabaco)
António Filipe (da Gaia).»
******
In.
“A Nossa Terra” – Purificação, João Guerreiro da – Há Cultura / Associação de Amizade à Infância e Terceira Idade de Aldeia da Mata, 2000. Pag.s 145, 146.
(A Ponte do Salto: Saída da Fonte, a caminho da Aldeia. Um passeio a fazer, a pé!)
Notas Finais:
Resolvi publicar este texto, para registar online, o processo de construção de uma obra merecedora de realce e engrandecimento. Digna de visita. De saborear tão preciosa água.
Os negritos são de minha autoria, para realçar alguns aspetos que julgo fundamentais.
Acompanho o texto de fotos elucidativas. Também deverá consultar postal anterior sobre o assunto.
Se utilizar texto ou fotos, cite as respetivas fontes. Obrigado! Muita Saúde. Beba água! SFF!
Na continuação dos postais anteriores, ainda vou publicar algumas fotos de passeios em diversas localidades. Todas de Aquém – Tejo.
Aldeias, Vilas ou Cidades em que ainda não houve a oportunidade de terem um postal específico, mas que um dia, haja tempo e vagar, terão.
De algumas o registo resultou de visita propositada. De outras aconteceu no contexto de outras realizações. Algumas “viagens” ocorreram ainda antes desta “Coisa da Covid”.
A 1ª foto, Maio, 21, Arte Urbana, com as suas peculiaridades: em prédio degradado, extremamente imaginativa, criativa. A merecer mais atenção, futuramente. Uma verdadeira Obra de Arte! E... "Talho"...
Na Vila do Crato, sede de concelho, localidade antiquíssima. Merecedora de visita pormenorizada.
A 2ª foto, Fev., 18: Castelo de Alter do Chão. Fizemos visita. Voltaremos!
A 3ª foto, na data anterior: Igreja Matriz de Alter Pedroso.
A 4ª foto, no mesmo ano e mês, no dia seguinte: Um excerto de uma porta característica de Castelo de Vide.
A 5ª foto, em Abril, 2018.Portagem: os choupos, ainda com vestes invernais, enquadram a torre guardiã da ponte da portagem.
Estas quatro últimas fotos resultaram de visitas propositadas e não são da minha autoria. À data, não me entendia ainda com estas modernices destes novos telemóveis! São de Autoria da minha Mentora!
A primeira foto, já do “artista” resultou de visita casual.
A 6ª foto, Abril do ano passado – 2020: Alagoa. Uma porta, uma janela, abrindo vistas para um quintal, onde figura uma chaminé antiga, certamente de um forno.
A 7ª foto, Outubro 2019: a Ponte de Benavila sobre a Ribeira de Serrazola, parte da Barragem do Maranhão, na sequência da seca que grassava já há vários anos, antes das tempestades que trariam água, mas só em Dezembro desse ano.
Fica junto do Santuário da Senhora de Entre Águas, local de venerações milenares. Onde esta Ribeira se junta com a Ribeira de Seda.
A 8ª foto, deste ano 2021, Janeiro: empedrado do chão da Cidade de Estremoz, mármore e basalto. Uma Cidade a merecer uma visão diferente. Merece um postal ou vários. Já falámos várias vezes desta Cidade, aonde passamos com muita frequência.
Não se esqueçam da alternativa rodoviária à passagem pelas rotundas da Cidade, continuação do IP2. É urgente!
E a rotunda junto da Escola Secundária?!?! ... ?!?!
A 9ª foto, de Abril de 2019: vista da Serra da Arrábida, a partir do Castelo de Sesimbra, já aqui divulgado em postal, na sequência de visita propositadamente realizada.
Assim fazemos a ligação com os postais sobre Setúbal. E quero publicar um poema sobre a Serra. Não será de minha autoria, nem de nenhum poeta muito consagrado.
Nestes passeios e passeatas de início de Verão, no contexto de atividades em Setúbal, que isto de estar reformado, não nos isenta de termos “coisas” para fazer. O primeiro contacto que tivemos com o enquadramento da Cidade foi precisamente no Campo.
A EN10, trânsito imenso, velocidades de meter medo ao susto, proporcionou-nos a possibilidade de, descansando um pouco, observarmos os campos que desaguam na Cidade Sadina.
A Serra de São Luís proporcionará ótimos passeios pedestres, alguns assinalados. Locais emblemáticos espalhados pelos montes, guardando tradições centenárias ou viveres modernos adaptados à Natureza. As marcas de antigas pedreiras, algumas relativamente recentes, entretanto desativadas. Antes que a Serra ficasse cariada, conforme mostram as cicatrizes dessa prática. Também pudemos observar a preferência de ciclistas que frequentemente trilham esses caminhos desbravando a Serra, a partir da Estrada Nacional. Também caminhantes.
Sendo nós despertos para as coisas simples da Natureza não deixámos de nos fascinar com a realidade natural que observámos.
É esse registo documental fotográfico que apresento neste postal nº 932, subordinado ao tema Ruralidades, contraponto a anteriores de “Urbanidades”!
Fotos de corriolas ou verdizelas, as habituais, de cor branca.
Outras plantinhas de flores em corola semelhantes à verdizela, mas de cores que nunca havia visto: azul e cor-de-rosa, na 3ª foto.
Imagens da Serra, não sei se a vertente visível ainda é a de São Luís. A Serra da Arrábida, designação global, ganha nomes específicos. Trânsito bem visível. As faldas da Serra, campos de onde terão obtido fenos. Quintas espalhadas pelas encostas. A sempre omnipresente EN10 e o trânsito efervescente de velocidade e tráfego.
Vislumbra-se o manto arbóreo denso, pinheirais e as árvores e os arbustos autóctones: aroeiras, zambujeiros, na foto anterior, roseiras bravas…. Funchos, na 1ª foto.
Plantas cujo nome desconheço, mas que são muito abundantes:
Vinhas, que estas terras são de bons vinhos. Palmela e Setúbal estão imbrincadas uma na outra.
Plantinhas de flor azul, que há por todo o lado, mas que não sei nome:
Mesmo no Verão, na Natureza nunca deixa de ser Primavera. Há sempre plantas em floração. Até no Inverno e Outono!
E, não esquecer, a quem de direito:
É fundamental a construção de passeios nas bermas dessa Estrada Nacional 10, pelo menos até às bombas da BP. Estacionamentos... Ler postaisanteriores, SFF!
E a quem é torto por natureza:
Não deixem lixo na Natureza. (Estes portugueses… e portuguesas?!)
Continuamos a viajar por Setúbal. Atividades que não têm nada a ver com passeios propriamente ditos…Mas aproveitamos para passear.
Pela primeira vez, após termos entrado nisto da pandemia da Covid, da qual ainda não saímos, frise-se… sentámo-nos numa esplanada.
Numa pastelaria, com boas guloseimas, de fabrico próprio. Não fixei o nome, hei-de saber. Pessoal muito simpático, atencioso e prestável. Fica numa Praça, cujo nome também não fixei, mas onde figura um obelisco relacionado com o Marquês. (Marquês?! Não o da “Operação Marquês”, mas sim o de Pombal!)
Fica o registo fotográfico e documental, do “amesendamento”.
No postal anterior, focámos Arte Urbana, na entrada da Cidade, na Estrada de São Luís da Serra – EN10.
A “Arte Urbana” é um registo artístico, prevalecente, na Cidade Sadina. Também terra natal de Bocage, diga-se. E, a propósito de Elmano Sadino, constato que não tenho nenhum texto deste Poeta no blogue. (Também tenho um poema meu, aos modos de Bocage, mas que nunca me atrevi a divulgá-lo.)
Adiante…
A Arte Urbana, de rua, atual, expressa-se seja sobre a forma de grafiti, quer aos modos de pintura nos mais diversos contextos materiais urbanos, conforme documentei. Hoje, apresento duas outras Obras, uma na parede de um prédio, junto à Avenida Luísa Todi, (Luísa Todi!) e outra numa estrutura da eletricidade ou telefones, ou lá o que seja…
A proliferação deste tipo de Arte que, de facto, embeleza e enriquece qualquer localidade, é também um sinal de que há muita arquitetura degradada nessa cidade, vila ou aldeia. Uma forma de tornar o feio, bonito.
Em Setúbal, há muita construção a caminho do descalabro. Propositadamente, apresentei, no início, a imagem de uma vivenda, talvez de há cem anos ou mais, quando estaria no seu auge. Deixar degradar uma peça artística como esta…
Bem sei que essa atitude é frequentíssima por esse Portugal afora. Peças “Arte Nova, Art Déco”, que o diga Lisboa, que deitou quase toda a Avenida da República abaixo.
Em contrapartida, se tiver um dia oportunidade… Entre no hall da Câmara Municipal e observe, com olhos de ver…
Por vezes, o melhor é mesmo tapar os olhos, como nos diz a peça seguinte.
E, por Urbanidades, a foto seguinte: duas senhoras e um cavalheiro, numa bonita e tradicional rua da Cidade. O retomar da "normalidade", em tempos de Covid.
(Não sou apologista de colocar fotos, com Pessoas, mas esta é peculiar. Obrigado e me desculpem os transeuntes.)
Uma peça comum em qualquer cidade atual: as trotinetas.
Acho-as um empecilho, bem como as bicicletas, um perigo nos passeios. Já bastam os cães, que me fazem saltar para a via e os respetivos “presentes”, que me fazem ir sempre a olhar para o chão.
Ficamos por aqui, nesta viagem limitada, limitadíssima.
Algumas questões me ficam sobre “Urbanidades”. Noutro sentido. Talvez noutro postal.
No postal anterior, ontem, escrevi que Setúbal é a Princesa do Sado. Não sei se esse é um título que lhe é atribuído, mas poderá bem ser.
Um privilégio que Setúbal tem. Os cidadãos podem pegar nas respetivas trouxas de praia e, a pé, dirigirem-se a banhos, praticamente dentro da Cidade, usufruindo das águas límpidas do Sado. Um sortilégio que Lisboa há muito perdeu.
A envolvência da Serra da Arrábida, nas suas ramificações, é outra das suas especificidades, de realce positivo. Nem refiro Tróia, ali mesmo em frente!
Setubalenses, não se deixem espoliar destas maravilhas naturais que engrandecem a Cidade e vos beneficiam a todos.
Outra peculiaridade que observámos pela Cidade é a designada “Arte Urbana”.
A fotos anteriores são precisamente excertos de painel urbano que embeleza a entrada na Cidade Sadina, na “Estrada de S. Luís da Serra”, lado Sul, que não é nem mais nem menos que uma parte da EN10.
Esse painel enquadra-se na temática evocativa do Mar e da Natureza, conforme documenta a foto seguinte. (E que ermida é aquela que espreita na foto, entre os arbustos?!)
Um pequeno jardim de hortênsias, lantanas e outras flores, estrutura toda essa envolvência evocativa da Natureza, não apenas a marítima, mas também a terrestre, não apenas a vegetal, mas também a animal. A mineral é a base do próprio painel, o esqueleto: a parede onde ele assenta.
No assento onde figuram as letras de S-E-T-U-B-A-L, toda uma gravilha de materiais minerais, parecendo-me de origem vulcânica.
(Perdoe-me o Autor da Obra, reproduzir excertos, sem o nomear, mas não consegui alcançar o nome. Obrigado e parabéns!)
Tendo percorrido parte desse trajeto da EN10 de, e para os Hospitais, o da Luz e o Anexo do Hospital São Bernardo, pudemos observar a imensidade de tráfego que o percorre. Em ambos os sentidos e em velocidades sempre excessivas.
Já que estamos em maré de eleições autárquicas, aproveito para algumas sugestões, a quem de direito: munícipes e autarcas, independentemente das cores partidárias.
(O passeio que acompanha o painel é importante. Além de bonito.)
Mas é imperioso que haja um passeio de cada lado da EN10 até aos Hospitais, de preferência até à Estação de Serviço da BP.
Lancem-se nessa obra. Munícipes, exijam-na!
É imperioso que haja redução de velocidade. Sinalização a partir da Estação de Serviço. Semáforos em frente do Hospital da Luz.
Alargamento da estrada, barreiras de proteção.
Estacionamentos em todo o lado descendente da EN10 - lado Sul.
(Desde a Estação de Serviço é praticamente possível, não direi em toda a extensão, mas em grande parte dela.)
E, por agora, e por Setúbal, fico por aqui. Mas haverá mais.