XIII Antologia de Poesia do CNAP – Poema: “Que deleite os teus lábios ternos”
Círculo Nacional D'Arte e Poesia
Continuo com a divulgação, no Blogue, das Poesias publicadas na Antologia.
Neste Post Nº 317, a Poesia que abre a Antologia. Sem título, realcei-a pelo primeiro verso, “Que deleite os teus lábios ternos...”, como é costume nestes casos. Da autoria de Adelaide de Freitas, de Porto da Cruz, Madeira.
Com esta Poesia, sendo a primeira da Antologia, e sendo a última a ser divulgada online, acaba por ficar também em primeiro lugar na estrutura do Blogue.
Através dos links que coloco em cada um dos posts apresentados é possível navegar em toda a Antologia e ficar a conhecer pelo menos um dos Poemas, de cada um dos Antologiados.
E, igualmente, espraiar-se também pelas diversas temáticas versadas no Blogue.
Segue-se o Poema:
“Que deleite os teus lábios ternos
Salteando o meu corpo trémulo
Pelo choque delirante do amor
Que invade o meu corpo nu
Que delícia a tua nudez na minha
O teu suor a seduzir-me até à loucura
Com a tua língua lambes os meus seios
Caindo nas profundezas de doces prazeres
Que sabor doce, salgado, místico
Que brota das minhas loucas emoções
Onde me estendo ao comprido
No vaivém deste sonho lindo”
Adelaide de Freitas, Porto da Cruz (Madeira)
Resolvi ilustrar este Poema com a reprodução de uma Pintura célebre de um Génio desta Arte, GOYA, de que já apresentei reproduções no Blogue, respeitantes à série “Hospital Real”.
Com as ilustrações pretendo sempre valorizar ainda mais os textos. O que julgo terá acontecido sempre.
Qualquer reparo que alguém tenha a fazer, agradeço que me dê conhecimento, se fizer favor!
Não sei se ainda voltarei a apresentar um último post sobre a Antologia...
Aguardemos a minha disponibilidade!