Há quem do Tejo só veja
o além porque é distância.
Mas quem de Além Tejo almeja
um sabor, uma fragrância,
estando aquém ou além verseja,
do Alentejo a substância.
Há quem do Tejo só veja
o além porque é distância.
Mas quem de Além Tejo almeja
um sabor, uma fragrância,
estando aquém ou além verseja,
do Alentejo a substância.
Acho um exagero a utilização de cartazes em papel ou plástico e espalhá-los pelos mais diversos locais do País. Nos outdoors / “fora de portas”, nas paredes, nos placards, nas estruturas energéticas ou outras, ou em qualquer lado. É um desperdício!Por demais em campanhas eleitorais, em que deverá haver exemplo de civismo. E ainda mais numas eleições presidenciais.
Para além do gasto desnecessário em papéis, tintas, eu sei lá que mais, em plásticos… é depois o resultado que as fotos documentam.
Julgo que nenhum dos candidatos gostará de ver este esboroar contínuo da respetiva imagem, mas é no que isso resulta.
Mas então… Porque, após os atos eleitorais, não promovem a remoção dos respetivos cartazes e os deixam ir morrendo aos poucos e oferecendo uma imagem pouco digna para si mesmos e para os partidos que representam?!
Deixo este refletir à consideração, de quem de direito.
A última foto reporta-se não às eleições presidenciais deste ano, 2021, mas às penúltimas, as de 2016! O cartaz está no fim. O placard lá continua...
Um candidato peculiar de um partido ainda mais singular, o MRPP. Ainda se conseguem ver algumas letras “*eopoldo…”. Lembro-me perfeitamente do cartaz, afixado no respetivo placard, há mais de cinco anos! Do personagem político também, figura icónica do partido referido, nos idos de 75/77, no ISE – Instituto Superior de Economia – Lisboa!
Para futuros/as candidatos/as ou partidos:
Futuramente, deixem-se destes tipos de publicidade de campanha.
Agora e ainda… Removam toda a papelada, cartazes, placards, tarjetas, nos mais diversos locais, por esse País. Como forma pedagógica e elucidativa.
As imagens são destes candidatos, mas haverá de outros por aí. Estas recolhi-as numa simples volta de “passeio higiénico”. Numa Freguesia… Por aqui!
O PSD está dirigido por um Rio que não sabe para onde corre. O CDS?! (…)
O PS precisa encontrar-se com uma liderança que assuma candidatura presidencial própria e abrangente. Que possa agregar diferentes conceções partidárias.
Porque não o faz? Porque não consegue alguém que una o partido, satisfazendo igualmente a respetiva direção. Quanto mais candidato que englobe outras perspetivas políticas… (Quem houveram idealizado, perdeu as condições. Candidatos entretanto surgidos não unem nem as bases, ainda menos as cúpulas. Candidatas, não acolhem muitos militantes nem votantes. Pode soar estranho, mas é verdade. Ainda vigoram muitos preconceitos.)
E os outros candidatos, além de Marcelo?
Vitorino desempenhou o papel que se propôs. Esperaria mais votos, não os tendo tido, fica-lhe a consolação de afirmar que qualquer Português se pode candidatar a Presidente. Todavia, poucos terão a coragem que teve. Talvez a Filha lhe siga as peugadas, com outros meios.
Tiago Mayan, segundo o que pude ler, teve uma postura de serenidade, face ao achincalhamento e ao histerismo. Está de parabéns por isso.
Ana Gomes conseguiu o 2º lugar. A respetiva candidatura poderia ter representação maior do eleitorado. O PS dar-lhe apoio? Mas como, se ela é contra a direção?
Por outro lado, a respetiva "postura pública" precisaria ser burilada. Menos acintosa, mais moderada.
As correntes ideologicamente próximas, representadas em três candidaturas, ganhariam pujança unidas. Teriam outra interação, força eleitoral. Mas os partidos da esquerda estão demasiado centrados na respetiva agenda partidária - suicidária, no deve e haver. Até isso perderam, com a perda de votos.
Ganhou em votos o Ventura com toda essa falta de estratégia de todos os partidos. Principalmente os da sua própria matriz ideológica e partidária. Isto é, PSD e CDS!
Mas porque o indivíduo se exalta tanto?!
E como, quem se diz anti sistema, afirma tão peremptoriamente que fará parte de futura governação?! Está esfomeado por entrar nas governanças.
E como julgar-se ungido por Deus? A que propósito vem essa unção divina? Onde já ouvimos isso?
É um indivíduo cheio de contradições. Uma falácia pegada, mas que lhe deu votos.
(Foto? Ponte 25 de Abril. Pontes é o que precisamos que os nossos políticos construam e criem entre os Portugueses - Pontes. Não de quem as quer destruir.)
Ontem, adquirimos bens essenciais, para não ter de sair hoje. Percorrer ruas habituais e ver encerrados estabelecimentos conhecidos. Impressiona! Alguns, se calhar, de vez. Outros, raros, conseguem ardilosamente iludir a proibição de abrir. (Num país de séculos de inquisições, pinas maniques, fascismo, ditaduras, salazarismo, perseguições religiosas, sociais e políticas, aprendeu-se a contornar proibições. Ademais em democracia!)
Mas vivemos tempos terríveis, com isto da Covid. Novos casos a subirem acima de dez mil. E mortes a ultrapassarem os duzentos. Diariamente! (Ontem, 13987 novos casos, 234 mortes. Últimas 24 horas:15333 novos casos e 274 óbitos!) Janeiro tem sido terrível. Falam em 3ª vaga. Pouco importa. Nem sei se importa realçar o que se tem escrito sobre o papel do Natal e Ano Novo. Sobre o papel das Escolas, dos convívios, eu sei mais lá o quê, na propagação da virulência e letalidade. O papel de cada um e o falhanço das nossas governanças. Neste campo, tanto os governantes quanto as oposições merecem críticas. (Nas decisões fundamentais, as oposições são ou não consultadas a opinar, para aconselhar, sugerir?!)
Não é uma situação para politiquices, para aproveitamentos políticos. Nem das Governanças nem das Oposições.
Nem para mudanças de governo, antes do cumprimento da legislatura. O que precisamos é de estabilidade. Inteligência e cabeça fria para tomada de decisões consequentes. Sem lugar a oportunismos.
As vacinas demoram na produção. Não é fácil produzir à escala das necessidades. A oferta não acompanha a procura. Até todo o País estar vacinado, todo o Mundo, ainda vai tardar. E a eficácia será total? E quem ficar vacinado, quem já esteve infetado, vai ficar imunizado? E as sequelas de quem já teve o vírus?!
Resguardemo-nos todos e cada um.
Vivemos tempos conturbados. Acontecimentos que nos ultrapassam completamente.
Que nunca saibamos o que é passar pela situação em si, de estarmos afetados pelo vírus.
Então, mas hoje não é para reflexão? Mas se toda a gente manda bitaites…
Como não foram adiadas, como maioritariamente os candidatos não suspenderam a campanha presencial, e também pouco vimos, mesmo assim… Votemos!
Preste atenção, SFF. No boletim, o 1º candidato não conta. Logo o primeiro. Não me pergunte, que não sei porque carga de água lá aparece.
Não esqueça: Deverá levar máscara, caneta e gel para se desinfetar. (Não o voto!)
(O candidato que se fartou de berrar, de achincalhar tudo e todos, que muito foi contestado, a meu ver, não teria valido a pena. Nestas coisas o melhor é ignorar. A indiferença face ao insulto gratuito é o melhor remédio. No penúltimo dia de campanha ainda foi novamente “atacado”! Ação verdadeira ou encenada? Estes atos, se pretendem contestá-lo, só o favorecem. Digo eu!)
O Governo resolveu-se a aplicar medidas mais duras. Não sei se irão dar resultado. O que sei é que, de Domingo (10385) para Segunda (6702) o número de novos casos diminuiu. Consequência de, no domingo, ter havido menor circulação das pessoas?
De ontem, 2ª feira, para hoje, 3ª feira (10455), os novos casos voltaram a aumentar. O facto de ontem, dia de trabalho, de funcionamento das escolas, haver mais pessoas em circulação, terá originado o ressurgimento de maior número de pessoas infetadas?
Aguardemos o dia de amanhã e observemos os números.
Que as pessoas se deviam restringir às saídas imprescindíveis é atitude que defendo e comportamento que procuramos seguir. Basta-nos quem tem de trabalhar, em contexto de risco, em contacto com outras pessoas, no enquadramento de pacientes. Basta-nos! Quem pode resguardar-se, deve fazê-lo. Por si mesmo. Pelos seus próximos, familiares, vizinhos, amigos… Por todos. Deixemo-nos de egoísmos estúpidos.
Quando se iniciou esta coisa de Covid, em Março 2020 e começou o 1º confinamento, o pessoal foi muito mais ordeiro. Também mais altruísta. Solidário. Assertivo. Posteriormente começou tudo a andar ao molho… No final do ano, descarrilharam de vez. O Corona aproveitou. Cavalgou por tudo quanto é sítio.
Atualmente, atrevo-me a afirmar que certamente não haverá nenhum portuga que não conheça outro ou outros portugas que estão ou estiveram infetados. Familiares, amigos, vizinhos, conhecidos, mais perto ou mais longe, certamente todos conhecemos. Se observarmos os focos de que temos conhecimento, conseguimos aferir algumas constâncias na propagação. E, em muitas delas, quase todas, a interação familiar ou relacional e/ou funcional de proximidade, caso dos lares, foi determinante.
Faça esse exercício mental, SFF.E tire as suas próprias conclusões. (É claro que escrevo sobre o que conheço e não julgo que o que conheça seja paradigma global.)
No 1º confinamento, as pessoas, os cidadãos souberam ser gratos com quem para eles trabalha. Profissionais de Saúde. Trabalhadores que nos asseguram os bens e serviços que nos são indispensáveis no dia a dia.
E, agora, neste 2021 que se inicia e com muito mais perigo, muitos mais casos, não há lugar ao agradecimento e ao aplauso?! Bem sei que tudo isso foi fogo de artifício!
E os candidatos presidenciais vão continuar em campanha presencial, terra a terra, rua a rua, casa a casa, comício a comício, jantar a jantar?! …?!
Houvesse sensatez, que não se compra nem vende, todos eles, sem exceção, teriam terminado essas ações. Dão péssimo exemplo. Todos, todos os que andam nessa roda.
Ide antes bater palmas para quem trabalha em locais e contextos de perigo. Relevância para os Profissionais de Saúde!
E, as Escolas vão continuar a funcionar presencialmente?!
Deixo umas ligações sobre trabalhos poéticos ou outros sobre o Corona e Covid, eles próprios também refletindo a evolução das minhas perspetivas sobre o tema. Ultimamente pouco tenho produzido de artístico sobre o assunto. Talvez, também cansaço. O mesmo que se observa em muita, boa e santa gente, por aí.
Entrevista de Drª Ana Gomes à RTP3, anteontem, 16 de setembro, 4ª feira.
Algumas recomendações:
Precisa de preparar melhor a respetiva candidatura, estudando bem o correspondente programa.
Fez bem em apresentar-se de preto, temi que se vestisse com alguma cor, só para chocar. (O adereço dourado na blusa fica bem!)
Não atire para todo o lado, não se esqueça que é candidata a Presidente da República, de todos os Portugueses, mesmo dos monárquicos, queiram eles ou não e dos que não gostam de si, nem vão com a sua cara.
Falar da família dá sempre uma sensação de proximidade e de afeto. Mas não é preciso exagerar, nem se deixar resvalar para a pieguice. (Bem sabemos, todavia, que vive fase problemática na vida.)
Alguma calma e contenção, sem deixar de ser quem é, e de defender o que defende e realmente a motiva.
Quanto às diatribes ventureiras, o melhor é ignorar. Não entre em despiques desnecessários. Foque-se no essencial, deixe o acessório.
Esta recomendação é para todos os candidatos.
Para Sua Excelência, o Senhor Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa, que toda a gente sabe que será candidato, pelos vistos, apenas o próprio ainda não sabe, para o Senhor Professor, dispensam-se recomendações deste tipo. Pois que, Sua Excelência, sabe mais que o Mestre da Música, enrola todos os candidatos e vai efetivamente recandidatar-se e desempenhar novo mandato.
E boa sorte! E muita saúde, para todos. Candidatos e todos os Portugueses e Portuguesas, já se vê!
*******
P. S. - A foto?! Uma Malva Rosa. O seu partido diz-se que é o da Rosa. Como ele não a vai apoiar, nem oferecer-lhe essa flor e nós também não podemos fazê-lo, oferecemos-lhe uma Malva Rosa. Que também é uma flor bem bonita!
Ainda volto a escrever sobre as Eleições Presidenciais.
Que não são a mesma coisa que as Legislativas. Óbvio!
Que não apreciei especialmente a forma com a campanha decorreu, já o explicitei noutros posts.
Se fiquei contente com o resultado? Não!
Se era o que esperava? De algum modo, receava que fosse este o resultado. Por isso, agi de forma a opor-me a essa hipótese.
Inclusive no blogue. Que as “entidades” deveriam ler. E refletir! (Manias... Megalomanias?! Ou bizarrias?!)
Se tinha alguma esperança que houvesse 2ª volta? Apesar de observar como se encaminhava a campanha e nenhum dos candidatos, enquadrados no âmbito da designada “esquerda”, ter desistido para concentrar votos em apenas um deles, tinha, embora cada vez mais remota, esperança de haver ainda uma 2ª volta.
Se a estratégia desses partidos foi boa? Os resultados falam por si!
Destas eleições retiro algumas ilações. Umas mais sisudas, outras mais irónicas.
Com tanta abstenção, apesar de menor que noutras edições, e dado tratar-se da eleição para a Presidência da República, talvez possamos concluir que o nosso Povo é essencialmente monárquico. Sente a falta de um Rei. Se atentarmos que até um Jornal refere que “Marcelo foi coroado!”, então definitivamente essa é a forma de governação preferida.
Dos resultados, alguns recados:
Para o P. S., e concernente estrutura diretiva.
Não entendi a respetiva estratégia, se estratégia tiver havido, de não apoiar nenhum candidato diretamente. Terão preferido o Professor Marcelo?
Para o P.C.P.
Face ao resultado obtido pelo respetivo candidato, é preciso explicitar algum recado?!
Lembrar que selaram compromisso com a governação atual. Será necessário andarem sempre a colocar se... se... se(s) nesse compromisso?!
Lembramos que o País precisa de Estabilidade. E Dignidade, nacional e internacional!
Para o Bloco de Esquerda
Conquistou bastantes votos. Não perdeu eleitorado. Protagonizou outra figura mediática, ganhou notoriedade. Sinceramente surpreendeu-me, pela positiva. Está de parabéns, muito especialmente, a candidata Marisa Matias.
Mas é preciso não engalanarem em arco.
Lembrar também que selaram acordo com o Governo atual. E, repito, o País precisa de Estabilidade e Dignidade.
Para estes três Partidos, até o nome é significativo e significante: partidos; lembro a parábola do “Pai, os Filhos e o Feixe de Vimes”. Conhecem essa parábola? Não conhecem?! Procurem por “Parábola dos sete vimes” e irão certamente encontrar, que eu, desta vez, não vos irei facilitar a vida... É do escritor Trindade Coelho!
Lede! E refleti!
Quanto ao futuro Presidente da República, expressou-se num discurso apelativo e claro, que é quase de uma tomada de posse. Nele explanou os fundamentais valores e princípios, metodologias e linhas mestras da sua futura ação presidencial.
Gostei de ouvir dizer que vai ser o “Presidente de todas as Portuguesas e de todos os Portugueses”, mas isso penso que todos os anteriores Presidentes se terão posicionado no mesmo sentido.
Exprimiu mais um conjunto de ideias sobre o seu papel presidencial. Que também achei relevantes.
Mas do que gostei muito especialmente de ouvir, proferido da sua boca, foi que “O Povo é quem mais ordena!” Por momentos julguei que iríamos escutar os acordes da célebre canção... E, este dito, não sendo, à partida, esperado, é peculiar de Professor Marcelo. Surpreender o auditório com o inesperado e pouco plausível. E um nítido piscar do olho esquerdo, ou não fora ele “a esquerda da direita”, não acham?!
A ver vamos! Nunca se sabe...
E merece, também, os nossos parabéns, ou não?! Claro que merece! E fica sempre bem parabenizar os vencedores. Nunca se sabe...
E as eminências pardas, recentemente desempossadas da governação, na matriz ideológico-partidária de Marcelo, não seus apoiantes, mas apoiantes... Que será feito dessas ilustres personagens?!
Pois, aguardam o(s) momento(s) oportuno(s)!
E de Sampaio da Nóvoa?! Pois, também lhe manifesto os meus parabéns, pois conseguiu subir a votação mais do que o esperado e não tendo também nenhum apoio partidário. Pena não ter conseguido forçar uma 2ª volta. No meu ponto de vista, erro tático e estratégico dos três partidos da “parábola dos sete vimes”!
Mas, como ele referiu, a sua candidatura esgotou-se, terminou ali, presumo que no seu discurso de encerramento. De que também gostei. Simples. E gostei muito de o ouvir a agradecer a todos os seus apoiantes. Mas isto também é óbvio, não?!
E, com esta tirada de óbvio ou menos óbvio, encerro esta narrativa! Que ainda gostaria de escrever sobre a série alemã. Nem que seja só para publicar amanhã. Até rima, ainda que pobre(mente)!
Volto ainda a comentar sobre as Eleições para a Presidência da República.
Antes de tudo o mais referir que, no último post, em cima do acontecimento mediático que foi a cobertura televisiva da votação de um dos candidatos, me equivoquei no que concerne ao número de Portugueses com direito a voto. São, de facto, cerca de 9,4 milhões. Sinceramente pensava que seriam bastante menos e que esse valor corresponderia à População Total. Erro meu. E o meu pedido de desculpas pelo equívoco!
Quanto à manipulação, só não vê quem não quiser ver! A forma como toda esta campanha foi conduzida pela Comunicação Social, logo na fase de pré campanha. E o uso e abuso das sondagens!
No referente ao episódio comunicacional ocorrido cerca das 13h de ontem, a própria CNE – Comissão Nacional de Eleições, considerou que a “cobertura da RTP à votação de Marcelo teve duração desmesurada”. Esta consideração só peca por defeito. Porque não foi apenas a RTP. Foram as três televisões generalistas, em simultâneo. Se este comportamento não é manipulação, não sei o que será. Isenção, talvez!
Também, e ainda, no respeitante a manipulação, como categorizar um comentário feito por um ex-político (?), e recentemente ex-governante, de que a Comunicação Social também fez eco?
Pois, como sói dizer-se, “para bom entendedor meia palavra basta”!
O que é grave é que nesta campanha, a tentativa de manipulação dos eleitores foi uma constante. De que os episódios supra citados, no decurso do próprio ato eleitoral, foram o culminar!
Se tiver oportunidade, ainda explanarei alguns tópicos sobre os resultados.
E também tentarei elaborar um post sobre “A Família Krupp”, de que foi ontem transmitido o episódio quatro, que não vira na 1ª apresentação da mini série.