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Aquém Tejo

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Novembro / 23: Políticas, politiquices - Bitaites

25 de Novembro – Eleições – Promessas – Saúde…

Questões pertinentes - Perguntas Impertinentes

Andou por aí muito boa e santa gente celebrando o 25 de Novembro!

Direito que lhes assiste totalmente, mas surge-me pergunta impertinente. Talvez até obtusa.

Será que esse afã celebrativo tem algo a ver, em sentido figurado, simbolicamente, com o que Édipo fez ao pai?!

Esta questão aplica-se genericamente a essa boa e santa gente, contextualizando, simbólica e inconscientemente, 25 de Novembro e 25 de Abril. E, especificamente, ao primordial promotor dessa celebração, alentejano ilustre e cosmopolita, aspirante de lisboeta.

(Interessante lembrar que, no início da década anterior, os feriados de 5 de Outubro e de 1 de Dezembro haviam sido abolidos! Escuso-me de frisar a importância destes dois feriados!)

Eleições antecipadas: necessárias e imprescindíveis? Não! Nem estas, nem as anteriores. Em ambos os casos, tinha sido perfeitamente possível encontrar soluções, no quadro institucional, sem recorrer a esta alternativa. Bastava que, quem pode e manda, nestas situações, tivesse orientado as suas decisões nesse sentido.

(É claro que o pessoal dos partidos adora! Delira!) E agora…já! As sondagens!!! Manipuladoras?!

Neste contexto “eleitoralista”, chovem as promessas. Promessas são só palavras!

Na sequência do respetivo pedido de demissão, que poderia muito bem não ter sido aceite, será que houve um certo alívio, digamos até “libertação”, por quem fez o pedido?!

Será que este “personagem da política” estará a pensar em candidatar-se a futuro cargo nacional, sucedendo a quem lhe aceitou a demissão?! (Conjeturas minhas, apenas…)

Saúde! Saúde! Saúde e Educação são dois dos setores fundamentais ao desenvolvimento de um País. A Justiça! A Habitação! Então e a Indústria? A Agricultura? E o Comércio?!

Só que os dois primeiros setores mencionados estão maioritariamente dependentes do Estado – e faz sentido que estejam. E o terceiro, Justiça, representa um dos três pilares fundamentais em que assenta o Estado: Poder Executivo, Poder Legislativo e Poder Judicial.

Retornando a Saúde.

É um sistema muito complexo, envolvendo muitas variáveis, muitas das quais nem conheço, nem conhecemos bem. (Nomeadamente a Comunicação Social.) E, em termos profissionais, não engloba só os médicos.

Ainda há poucos dias, foram transmitidos resultados do concurso para o Internato Médico.

Porque ficaram tantas vagas por preencher, nomeadamente em MGF – Medicina Geral e Familiar e Medicina Interna, dois dos setores que abrangem e se direcionam à maior percentagem da população, dos utentes / doentes efetivos ou prováveis?

E tantos médicos jovens que não concorreram ao Internato?!

São questões que nos devem interpelar a todos!

Ainda hei-de voltar a estes assuntos da Saúde e da Educação.

 

Intermitências d’ escritas (Abril - Maio - 23)

Um pouco de chuva, Senhor!

De vez em quando, estes hiatos nas narrativas: ausências do “Mundo Virtual”. Não propriamente do mundo real, mas um certo afastamento das realidades habituais, um mergulhar noutros universos. Em suma, a Vida e as diferentes prioridades, nem sempre possíveis de conciliar, nos tempos e nos espaços.

Mas… voltando a olhar para este nosso querido País, nada mudou. Continuam as mesmas trapalhadas, para não usar termo pejorativo, das TAPlhadas. As Governanças cada vez mais desgovernadas. Impressiona como é possível chegar-se a este descalabro de governo, tão desorientado.

E quem se vai chegando à frente são os mesmos outros, que parecendo diferentes são apenas farinha de sacos de cores diversas, mas, no fundo, iguais.

Não consigo acreditar nestas gentes!

E o calor continua. Em última instância, se calhar, isto é tudo efeito do calor.

Em Abril, as regas passaram a ser necessárias. As águas armazenadas, nas chuvadas de Outono, começaram a ser gastas ainda em início de Primavera! As árvores já têm de ser regadas.

E protegidas! Que as cabras cabriolam de propriedades vizinhas e com tanta erva verdíssima que tem o Vale de Baixo, não sei como, nem por que meios, vislumbram as figueiritas, recentemente plantadas, que mal se veem, na imensidão de biliões de ervas.

(Lá fora, as guerras continuam. Para quando a Paz?!)

Este esboço de “crónica” escrevi-o ontem, mas não publiquei. Posteriormente apercebi-me que Sua Excelência, o Senhor Primeiro Ministro, Dr.º António Costa, falaria ao País sobre o “caso Galamba”.  Dei-me ao trabalho de ouvir. E escutar! Estou com ele. Para quê mudar?! É como se dizia relativamente aos casamentos: “Em vez de se estragarem duas casas, estraga-se só uma.”

O pior, em todos estes cenários, é que a Casa é o nosso País. Que não tem conserto, porque esta gente passa o tempo a dar-nos música.

Ouvindo e escutando com atenção o que ouvi, e sabendo de pedido de demissão, que não foi aceite, tudo aquilo me pareceu “Teatro”!

E por teatro, para que a peça continue, logo, Sua Excelência, o Senhor Presidente da República, o Senhor Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa, nos deu conhecimento de não concordar com a não aceitação do pedido de demissão.

E, com tudo isto, será que se estraga o “casamento” entre São Bento e Belém?!

*******

Um pouco de chuva, Senhor!

Chegou Maio foi-se Abril / Nos atormenta calor / Que é feito d’águas mil?! / Que nos destinas, Senhor?

 

Saúde, Saúde… A Covid… E outros bitaites!

Questões pertinentes, perguntas impertinentes.

 

E a Covid?! A pandemia lavra por aí. Agora, arredada dos focos mediáticos.

Mas o bicho continua a fazer das suas, minando a saúde. Dos portugueses, dos outros povos.

Só os chineses ou porque realmente o bicho os incomoda especialmente ou ainda e principalmente, porque outros “bichos” os incomodam ainda muito mais, periodicamente “fecham” cidades que são autênticos países. Mas isso, se calhar, são chinesices!

 

Em Portugal, a pandemia deixou de estar sob os holofotes dos media.

 

Nestes meados e finais de Julho acaloradíssimos, são os fogos.

São vistos quase como uma fatalidade. Um destino! Uma inevitabilidade. Não! Já não sei! Do que constato é que a Prevenção será a melhor arma para os combater. Que nunca se pode baixar a guarda, durante todo o ano. Que deverá envolver muitos meios diversos, em diferenciados níveis, envolvendo muitas entidades. E, sim! Os Particulares. Que se esquecem muito das respetivas responsabilidades. Falha muito a Prevenção. É um facto! Não é executada. E as Entidades Públicas também falham nos diversos níveis de ação. A ação deve processar-se desde logo nas bases.

As Juntas de Freguesias, as Câmaras, os corpos de intervenção das Autoridades, a GNR, por ex., agir perante os particulares que não providenciam as limpezas. A Proteção Civil.

Um trabalho de coordenação conjunta dos vários agentes no terreno, os Bombeiros incluídos na prevenção. E, porque não e também o Exército?!

Não é depois do mal feito que anda tudo a correr e não se chega a lado nenhum. É todos os anos a mesma coisa!

Investe-se, mas não na Prevenção. E a Prevenção é Trabalho, Trabalho, Trabalho…

 

Antes dos fogos, houve aquele “fogo-fátuo” do SNS. Ou "fogo de Santelmo"! Que continua. Não sei! A modos que chegaram à conclusão que é primordialmente uma questão de Gestão. De Autonomia de gestão! Será?! Autonomia em que aspetos?! Autonomia financeira? Mas os recursos financeiros são ilimitados?

Falam sempre em milhões. Milhões para aqui, milhões para ali.

E os Recursos Humanos?

Urgências! Já terá estado em contexto de urgências, certamente. Sabe que, nesse contexto, os profissionais trabalham habitualmente doze horas? E há profissionais que trabalham vinte e quatro horas?!

É uma desumanidade! Tanto para os profissionais como para eventuais doentes. E, agora, nalguns hospitais, querem oferecer aos profissionais, x em dinheiro, para não terem férias em Agosto...!

Mas terão ideia do estado de exaustão em que fica quem trabalha 12 horas? E 24 horas?!

 

Antes e simultaneamente com estes acordes mediáticos – comunicacionais, houve e há a guerra da Ucrânia. Nunca houve uma cobertura mediática tão acentuada nem tão acutilante duma guerra, como esta. Um horror! Podemos, através das reportagens efetuadas, observar a inutilidade das guerras, desta muito em particular. Apesar de outras que também vêm destruindo o Médio Oriente há dezenas de anos. A África. Guerras sem qualquer sentido!

Esta muito especificamente, despoletada por um indivíduo paranoide e seus sequazes. Esperemos que alguém, a bem ou a mal, lhe(s) consiga pôr alguma racionalidade.

Saudar o acordo sobre os cereais, sob a égide da ONU. Poderá ser um princípio para outros futuros acordos… Quem sabe?!

 

Com todos estes desvios do foco central de combate à Covid, ela alastra por aí, sem ninguém fazer caso dela. “Atacando”, inclusive Profissionais de Saúde!

E as palmas e ovações onde estão?!

Nos Festivais de Verão, já se vê!

 

Ataques e mais ataques!

Quase uma histeria!

Nestas minhas intermitências de escritas nos blogues, outros afazeres(!), ocorre-me questionar sobre o que escrever.

Sobre o hipotético, plausível, possível, inverosímil, invisível, atentado na Faculdade de Ciências, que poderia ter ocorrido na passada sexta-feira, dia 11 de Fevereiro? Sobre tanta conversa, tanta histeria informativa, tanta verborreia supostamente noticiosa, provavelmente informativa?! Sobre tanto comentário, análise de tantos e tão variados especialistas nos assuntos centrais e colaterais, tanta especulação desinformada?! Sobre a devassa familiar de pessoas pacatas, desassossegadas por tanta barulheira comunicacional, tanto alarido descontextualizado, porque apressado?! Um plano de “ataque terrorista” tão pueril, de cinco minutos de ação e subsequente fuga no próximo autocarro?! Tantas facas e apetrechos para apenas duas mãos sós?! Adiante…

Sobre o, de facto possível, ataque de forças russas à Ucrânia?! Esta, uma situação que tanto lembra os anos imediatamente antecedentes ao início da segunda guerra mundial?

Sobre o ataque cibernético à Vodafone, que nos reporta para a fragilidade destas nossas vidas dependentes das novas tecnologias a que acedemos por um simples clique, mas de que igualmente nos podem suspender, de condições básicas de vida, também por um simples clicar?!

Dos ataques desse “bicho espertalhão” que por aí circula e nos atormenta há dois anos?

Das jogatanas de futebóis, acabando à porrada, imagem de um desporto que merece mais e melhor de todos os envolvidos? (Direções de clubes, jogadores, técnicos, árbitros, espetadores, claques, federações desportivas? Todos!)

 

Não! Do que eu quero falar, melhor, escrever, noticiar, é sobre algo tão simples que aconteceu ontem. Choveu! Pouco, nalguns sítios quase nada, mas choveu. E que falta a chuva faz!

Mas choveu tão pouco, que só deu para fazer uma quadra!

 

Cheguei ontem, ansiosa

Mal cheguei, me fui embora

Sou a água pluviosa

Faço falta a toda a hora!

 

P.S. – Fotos?! Estou em fase restritiva. Só uso fotos quando elas são estritamente necessárias. E, preferencialmente, apenas uma.

E, ainda: Todos os dias são “Dias dos Namorados”!

 

Eleições Legislativas Antecipadas: Epílogo!

Trinta de Janeiro de dois mil e vinte e dois.

Quase um Trinte e Um!

Conclusões: Questões Pertinentes - Perguntas Impertinentes

Concluído o ato eleitoral, acabam-se estas eleições, são divulgados os resultados.

Alguém esperava por este resultado?! Uma maioria absoluta?!

E as sondagens?! Para que servem, além do efeito de tentar manipular?! Os eleitores ainda vão em conversas?! Em perorações e mais perorações?!

Não me vou alongar em questões, que nunca mais acabavam. E há por aí muito boa e santa gente que sabe mais da poda do que eu!

O que quero acentuar, tão somente, é que o exercício do Poder é para Servir. SERVIR! SERVIR!

Que saibam negociar com todos os partidos, com todos os que valha a pena realizar negociações. Procurar consensos em questões fundamentais de Estado. Em medidas para que resulte Melhoria, Progresso, Desenvolvimento do nosso País.

Que não haja euforia desajustada. Eleições não são jogos de futebol. Ganhar?! Perder?! Isso é no futebol. Deixem-se de futebolices e politiquices!

Equacionarei algumas questões que julgo importantes para o meu Distrito, para o nosso Alentejo, para o nosso País, algumas já referenciadas nos blogues, e enviarei para os Deputados do meu Distrito. Num próximo postal.

Que entre os Personagens que venham a escolher para o desempenho de cargos ministeriais, escolham gente menos desastrada do que alguns que por lá estiveram.

E a Covid?! As atividades eleitorais terão tido reflexos na respetiva disseminação?!

Que abrande! Mas não esqueçamos que nós também temos um papel importante nessa situação, com os nossos comportamentos e atitudes.

Muita Saúde e muito obrigado!

 

Uma viagem de comboio em 1990 (III)

Uma série de perguntas… Com ou sem respostas? 

«Chover no Molhado» (III)

Aldeia e monumentos icónicos. Foto original. 2020.04.21.jpg

(…)

«Algumas pessoas comentavam que os dias de azar não são só as 6ªs feiras, mas como não sou de superstições, antes acredito que o futuro é fundamentalmente construído por nós próprios, gostaria de deixar algumas questões em aberto, à consideração de quem de direito e obrigação, sem pretensões a esgotar o assunto:

1 – Se, numa mesma viagem, há três avarias com três máquinas diferentes, será que estas, à saída das oficinas, estavam em condições para circulação?

2 – Ninguém prevê ou se preocupa com a eventualidade de possíveis acidentes a ocorrer, dadas as precárias condições de segurança em que se viaja? A memória é assim tão curta?

3 – Os tão propagandeados meios técnicos, a implantar nos comboios e que permitiriam uma resolução mais rápida de eventualidades como as descritas, continuam apenas a ser lembrados na altura dos acidentes? Depois são rapidamente esquecidos?

4 – Quando tanto se fala em investimento e progresso que, na Linha do Leste, em 1990, parece escrever-se RETROCESSO, será que ainda aqui veremos circular as máquinas a vapor? Estamos no Ano Europeu do Turismo!

5 – Será que teremos que passar a levar auscultadores para suportar o barulho da automotora? (Ou a CP passa a fornecê-los no acto de compra do bilhete?)

6.1. – Será que o objectivo das medidas recentemente tomadas (a extinção de certos ramais, acrescente-se também) pretende afastar os passageiros da utilização dos comboios como meio de transporte?

6.2. – Mas onde foram criadas alternativas válidas para muitas populações do Interior? Onde estão as boas estradas? Onde estão os bons meios de transporte rodoviários?

6.3. – Será de facto economicamente mais rentável, para o país, transportar passageiros por camioneta do que pelo comboio?

6.4. – Servindo-se das estruturas já existentes, não haverá modalidades de transporte ferroviário mais económicas do que as utilizadas?

(Supondo que será essa a razão principal da supressão de muitas das vias férreas.)

7 – Em suma, pretender-se-á, a longo prazo, uma ainda maior desertificação do Interior e um congestionamento e macrocefalia dos grandes centros urbanos?

8 – Será que o Interior está fatalmente destinado à florestação eucaliptal acompanhando a fuga das populações campesinas?

9 – Julgar-se-á que a actual divisão especializada das economias periféricas europeias e a respectiva superestrutura é eterna? Isto é, pensar-se-á que a estrutura da CEE é imutável e perene e que nós vamos ter sempre quem nos forneça muitos dos produtos que consumimos e injecções de capital financeiro para os adquirir?

Será que a nossa pasta de papel vai ser eternamente necessária nos países industrializados?!

Será que …? Será…?

Talvez sejam questões a que nós não mereçamos resposta… Talvez!»

Cova da Piedade / Lx, finais de Janeiro de 1990

*******

Estas foram as questões e considerações que formulei e enviei às Entidades com competências no assunto, juntamente com o texto descritivo da ocorrência.

(Valem o que valem, face ao contexto em que se inscrevem, ao tempo a que se reportam, e à importância de defender o Interior, sempre tão esquecido, há várias décadas.)

Enviei este texto completo, (sem negritos, estruturados para efeitos de blogue), para CP, para Assembleia da República, para Câmara Municipal de Portalegre, para Jornal “Fonte Nova”, para Jornal “Expresso”.

(Abordarei as respostas obtidas em próximo postal.

O/A Caro/a Leitor/a dirá que isto já parece um folhetim. E com razão, reconheço. Obrigado!)

 

Vamos à Fonte… do Boneco!

Fonte do Boneco?!

Fonte do Boneco. Foto Original. 2021.12.01.jpg

Uns bitaites sobre “Questões Pertinentes – Perguntas Impertinentes”!

Alguns provérbios e frases idiomáticas!

Se, ainda em pleno século XXI, houvesse por hábito e necessidade ir à fonte, como ainda o era, até meados dos anos sessenta do século XX, na minha Aldeia, qual seria o tema das conversas de hoje, dia quatro de Dezembro de dois mil e vinte e um?!

Vou tentar imaginar alguns assuntos que seriam abordados, hoje: 04/12/21. Como se as pessoas fossem às fontes buscar água para as necessidades diárias, principal ou quase exclusivamente as mulheres. Os homens iam mais com os animais, muares, vacas, a dar-lhes de beber, nos tanques anexos, que são bem visíveis nas imagens das fontes já apresentadas, em Aquém Tejo e no Apeadeiro. Fontes do Salto, da Bica, de Alter, bem como a do Boneco, para que nos reportamos hoje. Em todas estas o “tanque das bestas” é bem visível.

Temas plausíveis de destaque, no dia de hoje:

O jogo do Benfica – Sporting. O que posso perorar, sendo benfiquista?! “Futebol é arrebol” traduz, de certo modo, a minha perspetiva sobre futebol, futebóis e futebolices!

A questão do célebre “passageiro” que circulava de táxi(?!) num dia fatídico de há meses, na movimentadíssima Autoestrada seis (A6). (Também e em pleno, no meu Alentejo! Bem perto da Cidade sem Tempo...!) Que, finalmente, se ausentou da governação. É caso para dizer, que “mais vale tarde que nunca”!  É pela persistência, insistência, predominância de personagens assim e assado, na politiquice, que nos alheamos e fartamos da política!

E, “a talho de foice” viria a desnecessidade de eleições antecipadas!

E a Covid, que hoje quase atingiu os seis mil novos casos! (Há escassos meses, especialistas no assunto alertavam que, para Dezembro, atingiríamos os dois mil casos. Ora, esse valor foi atingido a 17 de Novembro. E, agora, já vamos quase nos 6000!!! Chegando o Inverno e lembrando, tristemente, Janeiro e Fevereiro deste 2021, o que poderá suceder nos correspondentes meses de 2022??  Vindo Natal e Ano Novo e toda a gente a andar no trolaró… Em Janeiro haverá restrições, já anunciadas. É caso para dizer que “após casa roubada, trancas à porta”.

Certamente viriam outras temáticas, treinadores de bancada é o que mais há, atualmente tanto homens como mulheres. Sobre o “idiomático e pertinente passageiro” muito mais se diria, muito se disse e escreveu nestes meses, nas redes virtuais. Os atuais pontos de encontro, cavaqueira, coscuvilhice, “mentideiros” … As fontes… de informação e verborreia, tantas vezes… De manipulação, também!

Também me fico por aqui. Já atingi uma página A4 de paleio. Vou convidar o/a Caro/a Leitor/a a apear-se… e irmos à Fonte do Boneco! Prosear ou apenas ver a paisagem.

Caminho da Fonte. Foto Original. 2021.12.01.jpg

Obrigado por me acompanhar até este momento. Votos de muita saúde!

 

Fertagus até à Gare do Oriente?!

Questões Pertinentes - Perguntas Impertinentes! 

Mural EN10. Setúbal. Foto Original. 2021.06.21.jpg

Volto às minhas pertinências. Ou impertinências?!

Quem more na “Grande Lisboa”, especialmente na “Margem Sul”, conhece certamente a “Fertagus”. Já terá usado ou pelo menos ouvido falar do “Comboio da Ponte”. Da “Ponte 25 de Abril”, claro!

Este comboio, tutelado pela firma referenciada, realiza percursos diários a partir de Setúbal e de Coina, até Lisboa, especificamente até à estação de Roma – Areeiro. E vice-versa, de Roma – Areeiro até às mencionadas localidades do lado sul do Tejo.

Variadas vezes tenho utilizado este comboio. Globalmente só tenho a dizer bem. Excetuando uma ou duas vezes, às horas de ponta da tarde, dezoito ou dezanove horas, proveniente de Lisboa, não consegui entrar. Mas isso é outra questão, mais geral, que tem a ver como as nossas “Grandes Cidades” têm crescido. E sobre o que algumas vezes tenho mandado os meus bitaites!

Roca da Velha. Jardim Gulbenkian. Lisboa. Foto original. 2021.08.01.jpg

Mas a questão, melhor, pergunta que pretendo formular, não sei se pertinente se impertinente é a seguinte:

Porque é que este comboio não realiza percursos até à Gare do Oriente?!

Razões técnicas que impossibilitam tal hipótese?!

Outas razões?!

É que dava imenso jeito!

Arte Urbana. Setúbal. Foto original. 2021.06.22.jpg

Haja saúde!

E... Valorize-se a "Arte Urbana". E... Arquitetura Antiga!

Porta antiga. Setúbal. Foto original. 2021.07.01.jpg

(As Fotos?! A maioria são de Setúbal. De Junho. Uma de Lisboa: “Roca da Velha”, no Jardim da Gulbenkian. Se há local de que gostamos em Lisboa são os “Jardins da Gulbenkian”! Foto de Agosto, um, o “Dia do Piquenique”!)

 

Eleições antecipadas: 30 de Janeiro de 2022!

E, a seguir, um 31?! De Janeiro! "Um trinta e um"!?

Uns bitaites, umas metáforas, uns provérbios… e sondagens.

Questões pertinentes ou perguntas impertinentes?

Arco do bispo. Foto original. 2021.07.22.jpg

31 de Janeiro?! Até há uma rua, na “Cidade de Régio”, com a designação de “Rua 31 de Janeiro”, antiga “Rua dos Canastreiros”! Com a República e como forma de “condicionar/doutrinar” à causa republicana, muitas ruas, artérias e avenidas adquiriram outros nomes: Ruas ou Avenidas da República, de Cinco de Outubro é o que mais há por aí ... Em Lisboa, nem se fala. Mas essa “moda” ou imposição (?) foi reproduzida por todo o país.

E sabe a que ano se reporta esse 31 de Janeiro?! Pois, a 1891! Um trinta e um, a noventa e um!

Mas na Monarquia também os nomes das ruas identificavam o regime. A Avenida Almirante Reis era Dona Amélia. Qual seria o nome mais bonito, para a Avenida: Almirante Reis ou Rainha Dona Amélia?

Mas tudo isto a propósito do trinta e um e do trinta de Janeiro. E, a seguir... Um 31?!

Já o afirmei. Não concordo nada com estas eleições antecipadas. Fossem os interesses do país que norteassem os partidos e eles teriam deixado passar o orçamento. Como?! Abstinham-se, pura e simplesmente, os que votaram contra.

Só alguns?! Não! Todos! E o orçamento teria passado.

Se as afirmações de Sua Excelência, o Senhor Presidente, tiveram influência? O que acha?!

Quanto ao discurso de Sua Excelência, o Senhor Presidente, a 4 de Novembro, é com se costuma dizer: “Fala bem, mas não me alegra”! Que o Senhor Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa “sabe mais que o Mestre da Música”!

Agora já anda tudo num rebuliço.

E uma das “pragas” das campanhas eleitorais e pré-eleitorais, são as sondagens.

Mal foi decidida a data das eleições, logo a RTP1 apresentou uma. Pelo célebre pivot… dos Santos. Foi cá uma peroração!

Uma pergunta impertinente, melhor, várias perguntas impertinentes.

A escalpelização minuciosa, pormenor a pormenor, conjetura a conjetura, pergunta a pergunta, questão a questão, será notícia?! Será informação? Ou será, preferencialmente, propaganda, manipulação, condicionamento informativo e especulativo?!

O que acha, Caro/a Leitor/a?!

E por aqui me fico, que ainda faltam praticamente três meses até à concretização do ato eleitoral. Até lá, que haja paciência, benevolência e muita saúde! Sem Covid!

*******

A foto?! Não, não se reporta à Rua 31 de Janeiro. Não tenho nenhuma foto disponível. É Na "Cidade de Régio". É o "Arco do Bispo", antiga "Porta do Crato".

Não sei se será uma metáfora ou várias, sobre este nosso País. Precisamos de alguma "Luz ao fundo do túnel" ou do Arco, neste caso. Menos "terra queimada", como a que avistamos, ao fundo da imagem, na Serra. Da Penha. Mais portas que se abram ao futuro deste nosso querido e risonho País!

 

Covid 19: Descoordenação na 3ª Fase de Vacinação?!

Descoordenação...?!

Estávamos convocados, a partir do SNS, via SMS, para vacinação de Pessoa com mais de 80 anos. Desde 15 de Outubro, especificando que a vacinação se realizaria no Salão dos Bombeiros Voluntários do Crato, no dia 19 de Outubro de 2021, pelas 9h 43’. Respondemos afirmativamente.

Veículo antigo Bombeiros. Foto original. 2021.03.04.jpg

Estruturámos as nossas vidas, para concretizarmos tal finalidade. Para levarmos a nossa Rainha, à vacinação. Que mora em freguesia do concelho do Crato, distante alguns Km.

No próprio dia de vacinação, 19 de Outubro, pelas 06h. 05’, recebemos novo SMS, para não nos esquecermos da vacinação às 09h.43’, em salão dos Bombeiros Voluntários do Crato.

Pelas 9h 30’, lá estávamos junto ao Salão dos Bombeiros Voluntários do Crato.

Surpreendemo-nos ver a porta fechada e ninguém esperando, como ocorrera nas anteriores vacinações. Dirigi-me ao portão. Um aviso afixado, informando que não haveria vacinação, porque não tinham vacinas! Para nos dirigirmos ao Centro de Saúde…

Surpreendente, no mínimo. Surpreendente, para ser simpático.

Não acha Caro/a Leitor/a?!

Houve uma evidente falta de coordenação entre os serviços centrais do SNS e os serviços locais, a Unidade de Saúde do Crato. Digo descoordenação, para não dizer outra coisa.

(Não sei precisar onde residiu a falha: se nos serviços centrais, se nos locais, se em ambos. Porque sermos lembrados às 6h.05’, para vacinação às 9h43’, quando não havia vacinas, não lembra ao tal…

Não sei se esta situação ocorreu a mais pessoas, nem noutras localidades.

Tem conhecimento de situações idênticas, Caro/a Leitor/a?!)

Valha-nos…

Igreja Misericórdia. Foto Original. 2021.03.04.jpg

Só desejo que em próxima convocatória haja maior precisão. Porque causou bastante transtorno, como é evidente.

Que haja muita saúde e vacinas suficientes para o processo ter continuidade, sem atropelos e falhas despropositadas.

(Fotos tiradas junto ao Quartel dos Bombeiros, em anteriores ocasiões.)

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