Hoje é Dia de Rosas!
Rosas em Novembro!
Rosa de Alexandria.
Rosa Branca.
Rosa salmão.
Particularidades extraordinárias do nosso clima!
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Rosas em Novembro!
Rosa de Alexandria.
Rosa Branca.
Rosa salmão.
Particularidades extraordinárias do nosso clima!
Rosas em Dezembro! No Quintal!
Rosa do Quintal da minha Avó!
(Rosa de Alexandria não figura neste postal, porque já figurou noutro!)
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Rosa branca com ligeiro matizado.
Não lhe sei o nome. Comprei a roseira há alguns anos. Plantei-a no Chão. Esta, transplantei-a para o Quintal, abacelando-a, a partir de um ramo da primitiva. De que também figuram fotos neste blogue. Mas em cor de rosa, a partir de enxerto que fiz na primeira roseira.
Votos de muita Saúde! Felicitações! Obrigado!
Plantem roseiras: Nos quintais, nos jardins, nos enquadramentos públicos e privados, nos locais em que elas podem engrandecer os espaços e o(s) tempo(s)!
Dezembro, será suposto que seja o "Mês das Rosas"?!
Certamente que não! Esse será o "Mês de Maio"!
Mas aqui tem, Caro/a Leitor/a, a foto de uma Rosa de Alexandria, numa manhã orvalhada de trinta de Novembro e a mesma rosa no Dia 1 de Dezembro!
E, a mesma rosa, a vinte e oito de Novembro!
Será o Milagre das Rosas?!
Questões Pertinentes: Perguntas Impertinentes. Um tema recorrente.
E a propósito do Afeganistão, pouco percebo de geopolítica. Se quiser aprofundar sobre o tema, pode ler: Autoria de quem sabe.
Não sabendo especificamente muito sobre o assunto, não deixo de ter alguma opinião, enquanto cidadão. Algo que observo de comum, no Afeganistão a outros países, referidos em postais anteriores, Síria, Iraque, Iémen, vários países africanos, é idêntica situação de base. Isto é, estes conflitos assentam em "guerras civis". Em que forças militares de países estrangeiros intervêm apoiando os contendores. De certo modo, projetando as respetivas rivalidades no grupo ou grupos que mais lhes interessam. Será uma forma simplista de equacionar a análise, reconheço. A ordem dos fatores não será sempre a explicitada anteriormente. Poderá ser o contrário. O fomento das guerras civis poderá ter partido do exterior, poderá ser simultâneo.
São conflitos que se eternizam e cujas soluções não têm final à vista. Porque o ódio cego que sustenta os beligerantes primários, os autóctones, não tem controlo. Porque os interesses de quem sustenta realmente as guerras, no interior e no exterior, não se esgotam. E só a respetiva continuidade e proliferação lhes interessa.
E a quem interessam as guerras?
A quem vive no terreno, nos países, nas aldeias, vilas e cidades, que tem a sua vida vulgar, como qualquer um de nós? Que o que pretende é poder acordar vivo, seguir ao seu trabalho, ou descanso, criar os filhos em segurança, ter os seus dias e horas de lazer, seguir as suas orientações religiosas, culturais, públicas ou privadas, os seus modos de vida e fazer uma vida “normal” de todos os dias?!
Obviamente que não!
Nem tenho bem a certeza que interesse realmente a quem ande de armas na mão, a disparar, mas também a estar sujeito a levar um tiro, a rebentar-lhe uma mina ou bomba, e partir desta para melhor.
Bem, a quem acredite que partindo desta maneira, encontrará uma vida melhor além-túmulo, talvez interesse. A quem ache que libertará o seu país da opressão de forças estrangeiras, também acredito. A quem ideologicamente se reveja na guerra, idem.
E o que alimenta as guerras?!
O armamento, sem dúvida.
E quem produz o armamento? E quem o distribui? O vende? O comercializa? Quem financia todas essas atividades em conexão?
Muito boa e santa gente, completamente insuspeita, no mais recôndito dos seus lares, no conforto dos seus gabinetes, dão ordens, com os instrumentos eletrónicos, financeiros, comunicacionais, mais sofisticados, para que essas guerras aconteçam a milhas dos seus paraísos, fiscais ou não. Enquanto, à beira das suas piscinas, na posse dos seus canais comunicacionais, olham, indiferentes, os milhares de afegãos, afegãs, sírios e sírias, iemenitas, africanos e africanas, clamando por um lugar num avião ou barco, em fuga desesperada para a Liberdade!
(Texto escrito também no Direito de Expressão da Liberdade!)
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Ilustração?! Uma foto original.
Uma rosa, simbologia de Paz! Nome sugestivo. Rosa de Alexandria, assim a conheço. Também designada Rosa de Damasco ou Rosa Damascena. Como a Paz, a rosa é bela, mas frágil. Mas, partindo da roseira mãe, é resiliente, vencendo as adversidades. É esse desiderato que almejamos para os Países onde a Paz é vacilante. Haja Saúde! E Paz!
Este postal, que é o nº 900, é dedicado a todas as Mães.
Entre todas, a minha MÃE, e todas as Mães que conheço.
A todas as Mães Biológicas e a todas as Mães de Afeto.
Que, “Parir é Dor, Criar é Amor”.
Ilustrado com bonitas rosas do “Quintal”. Um verdadeiro Jardim. Ademais em Maio!
Não conheço o nome de todas estas variedades de rosas. Das que sei, intitulo-as.
“Rosa de Alexandria.”
Li, em “Silêncios”, também ser chamada “Rosa de Damasco” ou “Rosa Damascena”.
(A Roseira Mãe resultou de um bacelo que colhi no quintal de uma vizinha, Srª Sofia. Em boa hora o fiz. Atualmente, outro vizinho fez do quintal um curral de cabras… não sendo preciso dizer mais… era uma vez uma roseira de rosas de Alexandria.)
“Rosas de Cheiro”
É assim que as designo. No blogue referido, “Silêncios”, também vêm referenciadas.
São muito olorosas, multiplicam-se com facilidade, dão imensas flores, aos magotes. As roseiras podem crescer bastante, até mais de dois metros de altura. Trouxe-as de uma das várias hortas, próximas da “Ribeira das Caldeiras”, onde havia bastantes, parecendo quase espontâneas. Quero recolher rebentos, para construir uma sebe no “Chão”.
“Rosa do Apeadeiro da Mata”
Esta rosa, muito bonita e também em tonalidade para o vermelho, desculpem-me os sportinguistas (!), vem de uma roseira que havia no Apeadeiro da Mata, junto à casa da guarda da passagem de nível, de onde cortei um ramo, que abacelei no quintal. Há mais de trinta anos. Floresce lindamente. Não sei o nome. Assemelha-se às anteriores.
Rosa Gallica (?) – “Rosa da Gulbenkian”
A roseira obtive-a por semente, a partir de frutos colhidos na Gulbenkian. Semeei no quintal, há 3 ou 4 anos. Ainda está pequena, mas este ano já floresceu lindamente.
Rosas cujo nome desconheço.
Fazem parte de um conjunto de roseiras diversas, que comprei em supermercado, para aí há quarenta anos. Bem bonitas, como todas as rosas. A roseira também dá muitas flores, em magote. Não cresce muito.
“Rosa de Santa Teresinha”
É assim que a conheço, nome comum em várias localidades. (Gosto de saber o nome vulgar das plantas, em diferentes locais e para isso costumo perguntar.) É também muito cheirosa, produz imensas flores, em diferentes épocas do ano. Obtive-a por bacelo, que colhi de um qualquer quintal, em Almada, há mais de dez ou quinze anos. Faz-se uma planta grande, por isso a corto com alguma frequência.
Rosa Branca, cujo nome também desconheço.
Deu-ma um Srº da empresa de condomínio de Almada. Há menos de dez anos.
“Rosas de Nossa Senhora” ou “Rosas da Minha Avó”
A respetiva roseira é proveniente de um rebento que trouxe do quintal da minha “Avó Carita”, onde sempre conheci um exemplar desta roseira. Cresce bastante, dá para constituir trepadeira, sebe, molda-se com facilidade. Dá imensas, imensas rosas, branquinhas, muito compostas, extraordinariamente bonitas.
Espero que tenha gostado. Como todas as rosas, são de roseiras com espinhos. Coisas da vida.
(Rosas são rosas. Mas nem tudo são rosas!)
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Parabéns ao Sporting: jogadores e treinador, muito especialmente.
(Mas nada de “bebedeiras” de multidão… É chover no molhado…)
E parabéns a todos os meus Familiares e Amigos Sportinguistas.
Quem haveria de gostar de saber, seria o Amigo Branquinho.
Para desanuviar de Covid!
“Gardens and Roses”
Entrámos ontem, 23h., novamente em confinamento. Esperemos que o nº de casos novos diminua. Que os dados de hoje apontam para mais de seis mil!
(Ontem, ao final da tarde, princípio da noite, o trânsito provindo de Lisboa, na direção sul, era imenso. Quererá dizer que muito boa gente saiu para aproveitar o fim de semana alargado? Quando regressarão? Esperemos que não aumentem os casos!)
Pondo um pouco de lado estas questões de Covid e, para descontrair, publico um postal dedicado a jardins e rosas.
Já tenho abordado que nos nossos jardins e parques faltam roseirais.
(Rosas de Santa Teresinha)
Temos um clima magnífico, pelo menos no Sul, no Centro e mesmo na maior parte das regiões do Norte. Em Portugal, as roseiras dão-se muito bem e florescem durante quase todo o ano, embora os meses de exuberância sejam Abril e Maio, auge da Primavera.
(Em Portugal, há algumas dezenas de anos, virou moda arrelvar quase tudo quanto é espaço de parques e jardins. É importante, mas a relva exige muita manutenção, imenso gasto de água. Faz sentido haver esses espaços livres, mas podiam deixar crescer a vegetação herbácea natural, cortando-a periodicamente e deixar seguir o curso habitual das estações. Poupava-se imensa água!
E, vendo bem, como estão atualmente a ser usados os espaços relvados, verdejantes?! Observe com atenção, SFF, e veja bem onde coloca os pés, caso entre nesses espaços, há alguns anos tão convidativos para se correr e brincar com as nossas crianças…)
Deixemos estas considerações e voltemos às rosas.
São, na quase totalidade, do quintal, plantadas por mim, a grande maioria, a partir de bacelos que vou obtendo nos mais diversos lugares por onde passeio. Algumas roseiras deram-mas, caso da que se segue, de rosas brancas. (As roseiras das duas rosas anteriores, comprei-as.)
A seguinte, designo-a por Rosa de Cheiro, exatamente pelo perfume. É de roseira que colhi no campo, é de uma matriz bem antiga. Não sei se até não se desenvolveria mais ou menos espontaneamente nos campos. Desfolha-se com imensa facilidade, mas é extremamente olorosa e propaga-se com imensa facilidade.
Todas as rosas anteriores são compostas. A que apresento a seguir é singela. E não é do meu quintal. Estava no Jardim da Gulbenkian, junto ao Centro de Arte Moderna. (Que saudades!) Também existem exemplares desta roseira no setor norte do jardim, perto da entrada do Museu e da Sede da Fundação. (Destas roseiras, colhi alguns frutos que semeei.Tenho um exemplar no quintal. Também já floriu.)
Na Gulbenkian também há um roseiral, plantado na ala sudoeste do Jardim. Tem exemplares bem bonitos. Está bem direcionado ao sul e exposto ao sol, protegido a norte, pelo edifício da sede. As árvores que delimitam o espaço a sul, tendo crescido imenso, cerceiam-lhe bastante a exposição solar.
E por rosas, termino com a foto de uma rosa, cor de rosa-claro. A roseira mãe foi obtida por enxertia que fiz de uma roseira cor de rosa, numa roseira brava, de cor branca, que serviu de porta enxerto.
E... bom fim de semana! Confine-se, SFF!
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