Há quem do Tejo só veja
o além porque é distância.
Mas quem de Além Tejo almeja
um sabor, uma fragrância,
estando aquém ou além verseja,
do Alentejo a substância.
Há quem do Tejo só veja
o além porque é distância.
Mas quem de Além Tejo almeja
um sabor, uma fragrância,
estando aquém ou além verseja,
do Alentejo a substância.
Ontem, 7 de Janeiro de 2025, o postal, referido em epígrafe, esteve realçado na página do SAPO, no espaço dos Blogs.
Venho desta forma agradecer. Muito Obrigado. Um agradecimento, que são vários agradecimentos!
Em primeiro lugar, um obrigado genérico. É sempre bom recebermos um sinal de destaque, certamente prova de “valorização” do que escrevemos. No caso, muito associado à atualidade vivida. Trasladação de Eça! De Baião para o Panteão!
(Claro que Eça merece “Honras de Panteão”! Escrevi eu. Por demais! Reforço.)
Valorizo ainda mais essa nota de destaque, dado que “Aquém-Tejo”, desde 2023 e durante quase todo o ano 2024, não figurava sequer nas “tags” / etiquetas habituais. Nem mesmo em “Últimos Posts”, onde deveria surgir sempre, por inerência funcional. Todavia, não aparecia, não faço a mínima ideia porquê. Sobre o assunto escrevi, comentei, apresentei situação à Equipa. Era como se estivesse “clandestino”!
De repente, também não sei como, passou a surgir. Precisamente, quando escrevi sobre “Ruben Amorim”. Felicitando-o. (Abençoado treinador, que tenha sucesso lá para a velha Albion!). (Aquém-Tejo deixou de estar “clandestino”!)
Por outro lado, Obrigado é sempre Obrigado e devemos agradecer, como Pessoas educadas que somos. Ponto e pronto!
Ainda, maravilha das maravilhas, o texto vinha acompanhado de uma linda e sugestiva foto da “Igreja de Santa Engrácia” – Alfama. Atualmente Panteão!
Esclareço que a fotografia não é minha. (Bem que gostaria!)
Obrigado, na mesma, porque dá relevo ao texto. E de que maneira! Porque é muito bonita. E a arquitetura da Igreja, do séc. XVII, é muito harmoniosa, na sua estrutura clássica. (Não vou a Alfama, há anos! E como gostaria!)
Que tenham divulgado o postal com foto a condizer, dá para perceber a minha frustração de não conseguir publicar e divulgar nos postais as fotos que vou tirando.
Agora que sei tirar fotos com estes “novos” telemóveis, desde 2020/21 e até já sabia editar fotos e publicar postais, a partir do celular, as Plataformas que conheço dizem-me que já esgotei o “teto” possível!
Não dá para entender!
Já esgotei as gratidões?!
Muito Obrigado, para finalizar. Se me lembrar de algo, acrescentarei nos comentários!
E, a propósito, este agradecimento era para figurar como comentário, mas, devido à extensão, sai como postal.
A propósito. O postal mencionado atingiu 29 comentários! É o 2º postal mais comentado. E 579 visualizações! (Num total do blogue de 535 visitas e 765 visualizações, nesse dia 7 de Janeiro de 2025.)
Um destes dias, na minha ronda pelos blogues do SAPO, li este postal de “Cor da Escrita”. Achei piada à narrativa em verso e deixei o seguinte comentário, em quadra:
“Vou contar-lhe um segredo / Em jeito de brincadeira / O menino tinha medo / D'ir p'lo ralo da banheira! Saúde, paz e boas histórias!”
E vai daí, pensei: E porque não pegar na história e construir também uma narrativa sobre o tema, utilizando o comentário como epílogo?!
E, então, concluí ontem a minha versão, em 5 quadras, da estória do menino que não gostava de tomar banho.
Muito Obrigado a “Cor da Escrita” por me ter suscitado esta versão.
Pessoas que, navegando habitualmente no Universo SAPO, participaram este ano na Antologia Virtual, organizada pelo Instituto Cultural de Évora, subordinada ao tema “Era uma vez… Alentejo”
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«Sinopse
A Coletânea “ERA UMA VEZ…ALENTEJO” é uma obra que inclui poemas, fotografias, ou obras artísticas originais cujo tema e foco principal seja o Alentejo, e está abrangida no projeto europeu “Antologias Digitais”. Tendo a cidade de Évora sido recentemente nomeada Capital Europeia da Cultura 2027, faz todo o sentido homenagear não só a cidade como também toda a beleza circundante e riqueza cultural da região, e observar as maneiras como estas inspiram as pessoas de vários pontos do globo.»
Acho piada a estas singularidades dos números! Mil cento e onze postais! Uns mais visitados, outros menos, certamente muitos ignorados. Uns mais interessantes que outros, de uma diversidade cromática, abrangendo variados matizes. Fica um registo documental de múltiplos temas sobre que me debrucei, nestes mais de oito anos em que tenho navegado no SAPO. Desde 08/10/2014.
Obrigado à Equipa SAPO, que nos proporciona esta possibilidade de expormos conceitos, ideias, assuntos. De nos expormos também, como é óbvio. Com aspetos positivos, alguns mais negativos.
Mas o balanço é extraordinariamente para o lado mais (+).
Muito Obrigado a todos os Visitantes, Visualizadores, Leitores, que de forma direta ou indireta, nos incentivam, valorizam o que vamos construindo, através destas comunicações.
A Si, Caro/a Leitor/a que nos comenta, opina, sugestiona, nos ensina, o meu muitíssimo Obrigado. O meu e o nosso Obrigado! Em nome de todas as pessoas que direta ou indiretamente nos ajudam, nos constroem estes postais, pois neles muitos trabalhos, nomeadamente em Poesia, não são de minha autoria. Muitas fotos também não. Embora, a partir de quando me entendi com o telemóvel, a grande maioria passou a ser de minha lavra.
Renovados agradecimentos. Votos de muita saúde. Que nos acompanhe por mais 1111 postais!
Este é o meu postal nº 1000! Mil! O milésimo post, em “Aquém-Tejo”!
Nesta milésima missiva, a palavra fundamental: Obrigado!
Obrigado à Equipa SAPO, a todos os intervenientes nesta Entidade e Estrutura Comunicacional. Que me tem permitido, desde 8 de Outubrode 2014, expor, divulgar, publicar os meus textos, de variada índole, temática e estrutura. Os textos de Amigos meus. De conhecidos ou não, integrantes de várias Antologias de Poesia em que tenho participado. As fotos também de Amigos e/ou Familiares. Também as minhas, quase exclusivas, há relativamente pouco tempo. Divulgar assuntos que considero relevantes e alguns são-no mesmo, outros nem tanto. Dar a conhecer muitas realidades, eventos que os meios de comunicação divulgam pouco ou nada.
Temas, assuntos, abordagens, que de algum modo me tocam. Que estão “aquém”, me estão próximas, física, geográfica ou sentimentalmente.
Localidades, aldeias, vilas, cidades a que me ligo de algum modo.
E me permitiu criar outro blogue, desde 10 de Setembro de 2021! “Apeadeiro da Mata”!
(Aquém- Tejo já fez 7 anos! Sete anos dá direito a entrar e frequentar a “Escola Primária”!)
Obrigado às Pessoas que subscrevem o blogue. De algum modo penso, idealizo-as como destinatárias das “mensagens” que envio. Um postal é sempre uma mensagem, que emissor envia a destinatários, recetores dessa missiva.
Obrigado às Pessoas que subscrevo, que gosto sempre de ler ou ver, apreciar, os vários postais que vão publicando. Processa-se sempre comunicação, interação, apesar de a quase totalidade ser só conhecida virtualmente. Contextualizam-se aprendizagens, interações positivas.
Obrigado aos detentores de blogues que visito na plataforma SAPO ou noutras estruturas, com quem tenho sempre aprendido ao longo destes sete anos.
Obrigado aos Visitantes e Visualizadores dos postais do blogue, seja na plataforma SAPO ou noutras estruturas comunicacionais. As visitas, as visualizações, são um indicador precioso do processo de comunicação. São um barómetro, um perfil da adesão comunicacional. Dos assuntos mais relevantes.
Obrigado a todas as Pessoas que tecem Comentários ou assinalam como Favoritos os diversos postais, com quem interajo sempre, com quem tenho aprendido sob variados aspetos. Que direta ou indiretamente formulam sugestões, que muitas vezes sigo, que me dão ideias para outros postais, alguns até se tendo tornado temáticos.
Tenho sempre a preocupação de agradecer. Porque num processo de comunicação deverá haver sempre um retorno. Se alguém “entra” no nosso “espaço” e nos diz algo simpático, merece sempre a nossa atenção e resposta. Um simples Obrigado até é bastante! Importa que seja “dito”, escrito.
E termino com uma quadra subordinada ao tema Obrigado e que já terei divulgado no blogue.
Obrigado é mais qu’uma palavra!
Nela se grava nobre sentimento
Sentir que nosso coração nos lavra
E em nós desbrava um nov’alento!
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E que venham mais mil postais. Em Prosa ou em Verso. Com Fotos, de preferência.
(E, a propósito de fotos, são todas de “Rosas de Cheiro”!)
E ainda sobre idas ao espaço, em turismo, promovidas por alguns multimilionários que assim experimentam e põem em funcionamento as respetivas empresas, com que querem lançar-se em concorrência, levando a passear outros endinheirados como eles.
Nem a propósito, no dia 24 de Julho, saíram duas notícias no SAPO, versando estes temas.
No respeitante aos javalis referem a questão do carbono libertado da terra, pela fossada dos bichos. Algo que desconhecia completamente. E pelos vistos o espaço territorial de intervenção destes animais é muito mais alargado do que eu supunha. Julgaria que se restringia principalmente a Portugal e Espanha. Pelos vistos não.
É necessário promover as batidas e caçadas aos ditos cujos, para controlar as respetivas populações. Entre outras vantagens, haverá sempre algum ganho económico com essa atividade.
Lancem mãos à obra!
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Quanto aos aspetos negativos das viagens espaciais para turismo, no respeitante ao Ambiente, à partida elas são evidentes.
(As visualizações ocorreram praticamente só no dia do destaque.)
Neste mês de Junho, mês dos “Santos Populares”, a rubrica Quadras Tradicionais III teve 562 visualizações. Este conjunto de quadras versam precisamente essa temática.
Associadas também as “Quadras Tradicionais I” = 45.
As rubricas que têm visualizações mais ou menos regulares, figuram também.
Ilustrado com fotos de “Altemira”, do quintal. Fotos originais, para compensar quando publiquei o postal das Quadras Tradicionais III não ter utilizado fotos minhas, que não tinha, nem sabia tirar fotos, à data.
A foto que utilizei foi retirada da net. Se reparar na flor, verá que é “singela”, apenas tem um conjunto de pétalas formando a corola. As que apresento hoje são compostas: várias pétalas constituindo a corola.
Resolvi estruturar uma Área Temática no blogue, subordinada ao título supracitado.
Postais genérica ou especificamente ligados a este tema, tenho vindo a publicar vários.
Neles, divulguei alguns aspetos de interesse de Localidades Portuguesas. (No futuro, eventualmente estrangeiras, quando surgir essa oportunidade.)
Essa divulgação fotográfica concretizou-se após visitas a Aldeias, Vilas ou Cidades do nosso País.
Visitas, algumas vezes, “organizadas” propositadamente com esse fim.
Outras vezes, face a circunstâncias / ocorrências com objetivos variados e finalidades diversas, mas em que aproveitamos para passear.
“Passeatas” realizadas no contexto do nosso dia-a-dia, mas a que também atribuímos a categoria lúdica, porque, mesmo nas atividades diárias, podemos descobrir motivos de interesse e deles darmos conhecimento à Comunidade de Internautas.
Hoje, neste Postal nº927, faço uma retrospetiva de Locais, já apresentados no blogue, com postais divulgativos de paisagens, monumentos, vistas, iconografias típicas, aspetos peculiares de algumas das nossas Terras Portuguesas.
Cito-os por ordem cronológica, dos mais recentes para os mais antigos, no blogue:
Ficam outros, por registar no postal, que o Caro/a Leitor/a, poderá ir descobrindo em “Aquém – Tejo”, navegando nas águas internáuticas desta plataforma virtual.
Futuramente, irei dando a conhecer, virtualmente, outras “visitas” que temos vindo a concretizar.
Nos aguarde, Se Faz Favor.
A próxima passeata será dedicada a SETÚBAL, Princesa do Sado.
As Séries ocupam lugar de destaque. Onze postais entre os vinte primeiros lugares, sendo os dois posts mais visualizados precisamente dois da Série “El Princípe”, sobre que escrevi em 2016. Outras séries também: “Uma Aldeia Francesa” e “Agência Clandestina”, sobre as quais escrevi, também em 2016, mas continuam a ser visualizadas. (Sempre que a RTP as repete ou são passadas, por ex. no Brasil, recomeçam as visualizações dos postais.
Aliás, na Origem das Visualizações, outra funcionalidade SAPO, é dominante a proveniência de Lisboa e do Brasil. Dia 24/06/21, respetivamente: Lx = 13108 e Brasil = 11518. No mesmo enquadramento temporal já referido: vários anos.)
Mas as Séries perdem realce nas visualizações referentes ao último ano.
Há um item cujo significado, na realidade, não descortino muito bem que é “Aquém–Tejo”!
O postal sobre a “Cremação”, de 2017, tem tido uma pesquisa constante, mas veio aumentando bastante a partir de 2020. Ano da Covid e do aumento das cremações.
Peculiar que esse ano da Covid também tenha sido aquele em que a problemática da cremação mais se tenha acentuado. (Também gostaria de passar pelo Cemitério dos Olivais e perceber se os constrangimentos que observei na altura terão sido modificados.)
O postal “Ter um Limoeiro à Porta” escrito em Março, também de 2020, digamos que “assentou que nem uma luva” na fase que vivíamos de início da pandemia. Muitas dúvidas e inquietações sobre como nos prevenirmos face ao Corona. Simultaneamente e talvez também por isso, a Equipa SAPO destacou o postal. Esse fator potenciou a respetiva subida exponencial de visualizações.
Todavia foi um caso pontual, específico desse mês de Março de 2020, tendo “inflacionado” as inerentes visualizações (4616).
Mas foi um fenómeno típico e inerente às condições ocorridas nessa data da pandemia e ao destaque inerente.
Nos meses seguintes praticamente deixou de ser visualizado, conforme podemos observar nos dados estatísticos de um ano: de Maio 2020 a 31 de Maio de 2021. Este item já aí não figura.
“Alentejo, Meu Alentejo”, poema lindíssimo de Dona Maria Águeda, publicado em 07/10/17, mantem uma “procura” crescente e tenho observado que após a situação de ter sido proposto para gravação editorial de Fadista José da Câmara, a respetiva pesquisa vem-se mantendo regular e aumentativa.
(Pena tenho eu que não queiram gravar nenhum dos meus poemas, apesar da Equipa SAPO já ter destacado: “Venceremos”, “Selfie 2ª versão” e “Primavera das Flores”.)
Vou observando mensalmente, e verifico que alguns itens têm “procura” periódica.
As poesias dedicadas às “Mães” têm habitualmente mais visualizações no mês de Maio.
As “Quadras Tradicionais” aumentam as visualizações na proximidade e no próprio mês de Junho.
Mas mantem-se uma constância na “procura”, desde que foram publicadas, em 2015 e 2016. Mantêm visualizações tanto nos cinco anos transatos, como no último.
A "Amendoeira na história da arte e dos jardins", também é visualizada regularmente. Há muita gente interessada na questão das Plantas, da Natureza. O que é bom sinal!
“Tempo de Poesia”, de António Gedeão mantém “procura” mais ou menos constante, desde que foi publicado em 2016. O mesmo direi de Florbela Espanca: “Torre de Névoa”, também de 2016.
Dados referentes ao Último Ano
Data de recolha: Desde Maio 2020 a 31 de Maio 2021, inclusive
13.912 Visitas – 36 Média diária de visitas
24.947 Visualizações - 64 Média diária de visualizações
(As rubricas a negrito são algumas das que foram destacadas neste espaço de tempo.)
Talvez, para Si, Caro/a Leitor/a, que teve a amabilidade de ler até aqui...
Tudo isto sejam manias minhas, idiossincrasias, talvez "deformação profissional". Talvez!
Mas eu quero ter estes dados e reflexões para me poder "orientar" neste espaço de intervenção a que me propus. Porque o blogue ultrapassou, de certo modo, o que eu esperava.
E não me esqueço do que escrevi no postal anterior e por analogia com o futebol. Jogo nem na 3ªdivisão. Sou simplesmente um amador, na equipa dos reformados.
E ainda sobre futebol... Se for a Sevilha, leve castanholas!
Grato à Equipa SAPO.
Os "Destaques" são uma boa medida para incentivar os "SAPOS". Incentivem também os Sapinhos, como eu e outros que vão escrevendo por aqui! Grato.
A Si, Caro/a Leitor/a que me motiva à escrita e análise, o meu Muito Obrigado!
(Foto? Original. De Altemira fiz um ramo... Evocação das Quadras Tradicionais.)