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Aquém Tejo

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Ainda sobre a pala.. Crónica III, quase quatro!

Olha a pala!... Olha a pala!...

Na fila do almoço, no restaurante do Museu, onde teremos estado mais de meia hora, observámos muitas cenas, variadas personagens, e ocorrências diversas. Umas mais caricatas que outras. Aliás, uma das coisas que aprecio, quando estou nas filas, é a observação dos casos e ocasos que vemos e assistimos!

À entrada do espaço de restauração, vemos surgir uma rapariga grávida, entrando e saindo. Um funcionário, algumas das pessoas esperando, nós, inclusive, indicámos-lhe a direção da caixa, para pedir a refeição, que tinha prevalência, dada a sua condição. Supostamente era o que deveria fazer. Mas não. Andou por ali, não sei por onde, mas não foi comprar a refeição, como era seu direito. Nós estivemos aguardando e prosseguindo até à nossa vez, à vontade, mais de meia hora. Pois não é que, quando nós estávamos precisamente para comprar a refeição, ela se apresenta, numa trupe de quatro elementos, a requerer o respetivo direito de grávida?! Nada que não pudesse fazer, nem que nós lhe negássemos essa prerrogativa, como é óbvio. Mas porque o não terá feito anteriormente?!

Deduzimos que seria porque estivera esperando que chegassem outros acompanhantes, pois quem pediu as refeições foi outra senhora. Para seis! Estariam todos grávidos?!

Ela, a grávida, a senhora requerente dos almoços, mais dois cachopos traquinas. E um indivíduo e outra senhora, que já se haviam amesendado, açambarcando os lugares e a quem os funcionários chamaram à atenção, por se terem instalado antes de compra dos repastos e respetiva atribuição de mesa.

Há gente que se anda sempre a aproveitar! (Eu que, ultimamente, não me calo quando vejo as coisas desarticuladas e gente a aproveitar-se, acabei por “lhes puxar as orelhas”!

(Elas?! Ter-lhes-á entrado por um ouvido, saído por outro…)

*******

Nesse último domingo de Setembro, vinte e oito, consequência óbvia da reabertura do CAM – Centro de Arte Moderna, a vinte e um; na Gulbenkian, muito especialmente nos jardins e no abrigo da pala, havia multidões. Como nunca me lembro de ter visto!

Quando saímos do CAM para irmos ao edifício principal – sede da Gulbenkian, já a tarde se prolongara. Já na rua, dirige-se-nos um japonês (?), apontando para um livro turístico, com algumas fotos pequenas e a escrita na respetiva língua. Pretendia saber a ida para o museu. Deduzimos pelas fotos e após lhe perguntar, no meu inglês atravessado, se queria ir para o Museu Gulbenkian. Que sim, reforçando com o abanar da cabeça e expressão cordialmente contente. Lá lhe expliquei. Mas, como íamos na mesma direção, sugeri-lhe nos acompanhasse. E fomos. Pela parte do parque ou jardim(?) sudoeste, atualmente uma verdadeira floresta.

E foi aí, no decurso da viagem, que tive uma das minhas ideias peregrinas. Em tempos, fiz coleção de moedas (não do Carlos!), mas de diferentes países, nomeadamente os que visitei, que até foram pouquíssimos.

Perguntei-lhe se tinha algumas moedas do Japão e me podia dar uma, que fazia coleção.

Achou piada, riu-se ao jeito dele, que aquele pessoal não parece muito expansivo, não se riem abertamente, são mais uns risinhos. E sacou do bolso várias moedas, quis dar-me duas, mas aceitei apenas uma. Não sou açambarcador!

E só mais tarde me questionei! E se aquele japonês fosse o artista – autor da pala?!

E por aqui me fico, crónicas a partir da pala já vão três, quase quatro.

Quando, e se puder, visite a Pala!

Muita Saúde e Paz! Que tanta falta faz!

 

Origem das Visitas em Aquém Tejo

Tenho a mania das estatísticas.

E...

Acho isto muito estranho!

A origem das visitas em Aquém Tejo, nos últimos 30 dias, a partir da Alemanha, foram superiores ao somatório das visitas a partir de Lisboa e do Porto!!!!!!

Em Portugal (visitas últimos 30 dias)

    • Lisboa263
    • Porto249
    • não definido151
    • Portimao56
    • Montijo36
  • Sintra36
  • Coimbra35
  • Braga33
  • Albufeira20
  • Amadora18
  • Barreiro14
  • Evora11
  • Sao Domingos de Rana10
  • Almada8
  • Faro7
  • Setubal7
  • Vila Nova de Gaia7
  • Santarem6
  • Vila Nova da Telha6
  • Leiria5

No mundo (visitas últimos 30 dias)

Alemanha 677

    • Brasil72
    • Itália65
    • França31
    • Estados Unidos10
    • Canada8
  • Suíça7
  • Espanha5
  • Moçambique4
  • Bélgica3
  • Luxemburgo2
  • Butão1
  • Chipre1
  • Emirados Árabes Unidos1
  • Holanda1
  • Polónia1
  • Reino Unido1
  • Türkiye1
  • Ucrânia1
  • não definido1

***

Mistério!!!...

Poesia... Poesia... Poesia... Poesia.

Tertúlias de Poesia...

e Celebração de Aniversário!

***

"Momentos de Poesia"

Cartaz Set. 2024 Corrigido.jpg

***

APP - Associação Portuguesa de Poetas

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***

SCALA - Sociedade Cultural de Artes e Letras de Almada

"Poesia à Solta"!

Setembro 28 - Sábado:

“Poesia à Solta na Scala”, às 16horas, na Sede da Scala , Rua Conde de Ferreira, Almada.

***

CNAP - Círculo Nacional D'Arte e Poesia

D. Maria Olívia Diniz Sampaio, "Alma-Mater" e mentora de Círculo Nacional D'Arte e Poesia festejará o seu aniversário esta semana.

Os nossos parabéns e votos de felicidades.

Com Saúde e Paz!

*******   *******   *******

Estando nós pelo Alentejo, irei a "Momentos de Poesia".

Agradeço, desde já, o convite de Drª Deolinda Milhano.

*******

Caro/a Leitor/a,

Conforme onde se encontre e consoante a sua disponibilidade, compareça nalgum dos eventos.

"Será sempre bem vindo, quem vier por bem"!

 

Cacela Velha - Velha Cacela

Cacela Velha. Set. 23

Barco de mastro sem vela… ...

Em 2014, no Verão… fomos a Cacela Velha. Uma pequena e antiga povoação, no Algarve – Sotavento - Concelho de Vila Real de Santo António.

(À data, inspirado pela beleza do singelo povoado e surpreendente paisagem envolvente, quiçá pelo espírito poético que aí se respira, a marca identitária de vários Poetas e Poetisas, escrevi um poema de 9 versos: 3 tercetos! Cacela Velha.

Publicado neste blogue a 15 Dez. de 2015, na sequência da divulgação do lançamento da XIII Antologia do CNAP, onde também figura.

Documentado por duas lindas fotos de DAPL.

Voltaria a ser publicado no Boletim Cultural do CNAP nº 124 – Ano XXVII, Jul. 2016.

E também em: "Encontro-alem-mar-brasil-portugal" - Antologia.

E voltará a figurar na Coletânea de 21 poemas meus, que organizei, a convite da APP, para ser publicada em Nov./Dez.)

Cacela Velha. Set. 23

Este ano, quase dez anos depois, lá voltámos. Ainda no Verão, já em Setembro.

O encanto persiste. A singeleza e particularidade do pequeno povoado, a paisagem da Ria, o perder de vista do mar, que as fotos anteriores testemunham.

Mas achei demasiado o turismo! (Algum lixo na encosta envolvente da colina.)

Os efeitos da força do mar!

Cacela Velha. Set. 23

Receei pela base envolvente em que assenta a pequena localidade; a fortificação, que continuava fechada e num dos baluartes mostra os efeitos do tempo; a muralha, a belíssima igreja, desta vez aberta; a escadaria, o cemitério…

Impõe-se restringir o acesso à “laguna”, vedar esse acesso (?), construir um passadiço, como os de Monte Gordo, permitindo a circulação das pessoas em redor da colina, da fortaleza, mas condicionando a ida para a Ria. (Digo eu, que não sou de lá, nem lá vivo, que vou só ver as vistas, de dez em dez anos! Os moradores têm, evidentemente uma palavra a dizer.)

Mais uma foto:

Cacela Velha. Set. 23

(Marcas do Tempo!)

Voltarei a publicar outras em futuro postal.

E ainda...

Cacela Velha. Set. 23

O Largo do Poeta!

 

Ocasos, casos e acasos!

Pôr do sol. Foto original. 14.09.23.

Oh! Ocasos! 

Pôr do sol. Foto original. 30.08.23.

Os ocasos são acasos

Pôr do sol. Foto original. .23.

Que me calha d’encontrar

Pôr do sol. Foto original.23.

Todos eles são mais casos

Pôr do sol. Foto original. 23.

De o dia s’encerrar!

Loureiro. Foto original.23

*******

Quadra:

Os ocasos são acasos

Que me calha d’encontrar

Todos eles são mais casos

De o dia s’encerrar!

*******

Fotos?!

A 1ª, titulando o postal: Aldeia da Mata – 14/09.

2ª – Aldeia – 30 de Agosto.

3ª – Aldeia – 1 de Setembro.

4ª – Monte Gordo – 6 de Setembro.

5ª – Portalegre – 13 de Setembro - Serra da Penha, a partir do Boi D’Água.

6ª – O Loureiro do Chão da Atafona – 14/09/23. Efeitos dos calores de Agosto, em que o sol queimou as folhas das duas árvores desta espécie. Entrarão no respetivo ocaso?! Acredito que não. Entretanto, tem chovido.

*******

Ocaso, poente, pôr-do-sol!

Ocasos, poentes, ...

Qual é o plural de pôr-do-sol?!

*******

Um Figo da Índia muito especial!

Votos de saúde, e bons frutos.

Figo da Índia. Foto original.  2022.09.07. jpg

Habitualmente os figos inserem-se no tronco através de um pequeno pecíolo. Mas estão separados dos ramos a que estão ligados.

Neste, o ramo e o figo estão incorporados um no outro.

Mais uma particularidade desta planta já de si por demais peculiar.

Bons frutos!

Figos, figos da índia, uvas, amêndoas de casca. Não me lembro de alguma vez ter comido tantos frutos colhidos diretamente da Natureza. E muitos de plantas e árvores que eu próprio semeei, abacelei, plantei, arranjei, reguei, protegi das ovelhas… Eu sei lá!

E amoras silvestres!

Votos de um bom Setembro!

 

Lá se foi Agosto… (I) – Fogos!

Um balanço de desalento (I)...

É algo que me assusta e aflige neste nosso País. Tantos fogos! E, ademais, em locais emblemáticos deste nosso querido Portugal. Até na Serra da Estrela!

Eu, muito sinceramente e muitas vezes, penso que este país não merece o País que tem!

Quanto aos fogos, tantos rios de dinheiro que se gastam, tantas energias despendidas com os fogos e tanto, mas tanto se pouparia se a prevenção fosse devidamente realizada.

 A Prevenção que exige trabalho, trabalho e trabalho. Ao mesmo tempo que daria trabalho a muito boa e santa gente que quisesse realmente trabalhar. Tenho defendido muito esta tese deste modo de prevenção. E qualquer cidadão, observador e interessado, pode sempre em qualquer viagem que faça, por este nosso e lindo país, verificar como essa prevenção é totalmente descuidada. Nos mais diferentes lugares. Desde logo nas bermas das mais variadas estradas e autoestradas, linhas férreas… nos parques naturais… Nos Parques Naturais, então nem se fala! Nas próprias Cidades…!

É só olhar e ver, com olhos de ver!

Tenho gastado a minha saliva, o meu verbo, o meu latim, que, aliás, é pouco e cansado.

Mas também as minhas forças e energias. Porque onde posso, com os meios de que disponho, e as minhas capacidades, faço alguma coisa, pouca, frise-se, na prevenção.

Mas comparativamente com muito boa e santa gente que tem meios e tecnologias e recursos muito superiores aos meus e não faz nada…!?

É o país que temos! Mas a responsabilidade é de todos! Desde as hierarquias superiores até às bases. E antes de todos e ainda mais, dos particulares, dos proprietários, que não agem devidamente. Das entidades públicas que, nas localidades, nas respetivas circunscrições, muitas vezes não atuam.  E, neste plano, é precisamente nos níveis mais de base que as intervenções devem ser realizadas, porque são essas pessoas que estão no terreno, que melhor conhecem a realidade. Autarquias Locais, Proteção Civil, Bombeiros, GNR…

Porque é que, nas estações do ano em que se pode intervir prevenindo, alguns destes profissionais, por ex. Bombeiros, não são canalizados para as limpezas necessárias?! Ou um corpo especializado de intervenção, com gente capaz, com vontade de trabalhar e de fazer bem feito?

Lá se foi Agosto… Também o calor abrandou. Chuva, nada! Está tudo seco, seco. Os campos alentejanos, onde não há regas, metem dó.

Que não haja mais fogos e venha alguma chuva, é o que mais desejo.

 

Pôr do Sol na Aldeia!

Por do sol. Foto Original. 2021.09.01.jpg

1 de Setembro 21  

Pôr do sol. Adro. Foto Original. 2021.09.01.jpg

O pôr do sol é sempre aquele momento mágico do final do dia. Que acontece todos os dias, mas nem sempre com a majestade inerente a alguns dias especiais.

No dia um de Setembro, choveu bastante bem, na minha Aldeia. Mas, como é costume, ainda era Verão, de tarde, o sol veio luminoso, radiante. Esse tempo assim é benfazejo. Supostamente haveria um lindo pôr do sol.

E houve! As imagens documentam o facto.

No Alentejo, esses finais de dias são sempre de nostalgia. Inigualáveis!

Mas é claro, também tenho saudades do Mar. E da Costa!

Pôr do sol. Costa. Foto original. 2020.08.24.jpg

Sim, mas esta foto final é do ano passado. Que, neste ano, pouco tempo houve de praia.

Haja Saúde! Que dias de praia ainda virão, se Deus quiser!

 

 

“Praxe: integração ou violência? Uma tradição sem consensos.”

Retrocesso Civilizacional

E mais alguns tópicos sobre assuntos de idêntica categorização

 

praxes submissão in. 5dias.wordpress.com

 

 

Preâmbulo:

1 – Antes de tudo o mais, pedir desculpa por não ter divulgado este post ainda no dia de ontem, conforme sugestionara, mas foi de todo impossível.

Por outro lado, quando escrevo sobre assuntos polémicos, julgo ser bom deixar os temas a “macerar” um pouco, ou como se costuma dizer “o travesseiro é bom conselheiro”!

 

2 – Mencionar igualmente que ao referir-me às “Praxes” e falar em “ódio de estimação” é traduzir a ideia subjacente ao assunto, de uma forma infeliz.

Tenho abordado, com alguma frequência, esta temática no blogue, porque periodicamente vem à baila na comunicação social, quase nunca pelas melhores razões.

E porque não concordo com as mesmas, visto que, no essencial, as respetivas práticas não respeitam as liberdades, direitos e garantias fundamentais dos indivíduos, nem obedecem ao princípio da igualdade entre cidadãos.

 

Desenvolvimento:

 

SAPO 24”, abordou este tema polémico, propondo debate, através de três redes sociais em que não estou inscrito.

 

Mas como este é um tema que me “toca” e sobre o qual já me tenho debruçado neste blogue, em diferentes ocasiões, resolvi, mais uma vez, voltar a ele, apesar de quase sempre desejar que seja a última. Mas está difícil tal acontecer.

 

Pouco terei a dizer para além do que já afirmei e do que pessoas mais avalizadas que eu têm referenciado.

 

Começo por frisar que sou totalmente a favor de Atividades de Integração dos Novos Alunos nas Instituições de Ensino Superior em que vão iniciar os seus estudos.

 

Atividades diversas, organizadas por Alunos, Professores, Entidades e Instituições de Ensino, com a colaboração dos mais diversos Organismos Institucionais, públicos e ou privados da(s) Localidade(s) onde estão sediados os estabelecimentos de ensino, de forma e como forma de os alunos se integrarem no novo Meio em que se vão inserir e se conheçam e criem laços de cordialidade entre si.

 

Mas essas atividades devem obedecer a Valores elementares, basilares e fundamentais, na relação entre Pessoas: como seja a existência de Respeito e Consideração de uns pelos outros, antes de tudo o mais por Si mesmos.

Sustentadas no Princípio da Igualdade entre Pessoas, Cidadãos, Jovens, Estudantes.

 

Estruturando-se, assentando nestes dois Princípios basilares, nestes Valores fundamentais:

- Igualdade

- Respeito e Consideração por Si e pelos Outros.

 

Princípios e Valores que, globalmente e de uma forma quase generalizada, as designadas “praxes” não seguem e até há pouquíssimos anos, não seguiam de todo. 

Daí, continuar a repetir o slogan, que tenho vindo a defender, em diferentes momentos, neste blogue:

Diz NÃO às Praxes!

 

O artigo supracitado enquadra o suficiente sobre essas práticas, não sendo de todo completo, mas é suficientemente esclarecedor para quem quiser lê-lo com atenção.

 

Há um aspeto que se acentua sobre as ditas “praxes”, que me impressiona sempre. A tão falada “Tradição”!

 

Acho muito peculiar que se invoque tanto este aspeto da Vida, num mundo em que houve tantas e tantas modificações, tanto no plano social, como no tecnológico, científico, etc.

 

Defender as Tradições, sim.

Mas as que traduzem algo de construtivo, de relevante, de elevado, culturalmente falando, para o Ser Humano, para a Humanidade, para os Homens e Mulheres deste País e deste Mundo.

 

Que não é o caso das “praxes”, que representam um verdadeiro retrocesso social e cultural.

 

Que haja pessoas, para mais frequentando o dito ensino superior e que defendam estas práticas, de todo me surpreende!

 

*******

 

Impressiona-me que num País que evoluiu extraordinariamente sob múltiplos e diversificados pontos de vista, nestes últimos quarenta anos, nalguns aspetos regrida completamente.

 

Existem outros, como é o caso da manutenção de certas práticas de “diversão” (?!) sádica, assentes na tortura “gratuita” sobre animais, e a que não há coragem de pôr termo, isto é, "pegar o touro pelos cornos”.

 

*******

Outro é o caso da sujidade das nossas ruas, becos e ruelas, parques e jardins, devido à porcaria de animais, mas em que é o humano o mais culpado.

Para o que reporto também para um artigo recentemente divulgado, da autoria do Professor Doutor Mário Cordeiro.

 

Neste aspeto, também regredimos a um estado de pré-história do saneamento básico, quando neste país, na grandessíssima maioria das habitações, não se auferia desse benefício, hoje indispensável, e havia barracas em todos os centros urbanos.

Atualmente, em que a quase totalidade da população dispõe de condições básicas de higiene, que não é de há muito tempo, e a grande maioria dos bairros de barracas foram erradicados, é vermos porcaria e lixo por tudo quanto é sítio.

 

E onde a conversa já vai!

 

E em que é que isto tudo se relaciona com as ditas e famosas “praxes”?! ?!

 

Nota Final:

Apresento a mesma fotografia, que retirei da net, (in. 5dias.wordpress.com), porque ela é por demais elucidativa.

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