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Aquém Tejo

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Há quem do Tejo só veja o além porque é distância. Mas quem de Além Tejo almeja um sabor, uma fragrância, estando aquém ou além verseja, do Alentejo a substância.

Pôr-do-sol: fogo e mar!

Pôr do sol. Foto original. 13.08.23.

Aldeia da Mata – 13/08/23 – Adro da Igreja.

Pôr do sol. Foto original. 13.08.23.

Não resisto a divulgar estas imagens do pós – ocaso, de 13 de Agosto, ocorrido em Aldeia da Mata.

Pôr do sol. Foto original.13.08.23.

Simultaneamente os laranjas e os azuis.

(Fotos tiradas no adro da Igreja Matriz.)

O remate superior de um artístico portão antigo.

Pôr do sol. Foto original.13.08.23.

(Não me parece que estas singulares cores do pôr-do-sol se tenham devido a fumos de incêndios, como noutro anterior postal.)

 

A Nossa Cidade!

“Pormaiores” da Cidade de Régio.

Hoje, de manhã, num dos noticiários, a propósito de JMJ, achei um piadão a Carlos Moedas, explanando sobre o assunto, falar tantas vezes sobre “a nossa cidade…”, “a nossa cidade…”

(…)

Não a propósito, porque já pensara divulgar imagens da “Cidade de Régio”, apresento algumas fotos de “pormaiores” da Cidade de Portalegre.

O Palácio Amarelo, imagem tutelar.

Palácio amarelo. Original. Jul. 23.

Frontaria dos antigos CTT.

CTT antigos. original. Jul.23.

Frontaria no Largo Frederico Laranjo.

Original. jul 23

E, o “Semeador”.

Semeador. Original. jul. 23.

Há alguns anos, pouco mais de dez, disseram-me que o modelo para esta estátua, cujo Autor me esqueci de registar, fora um trabalhador da Urra. Terá sido?!

(Fotos Originais, de 27 de Julho 23.)

Feliz semana. Adeus, Julho. Feliz Agosto.

 

Sabe que Planta é esta?! (XXII)

Melhor dizendo... Sabe que Planta dá esta linda flor?!

nardos. original.23.

É levemente inebriante, especialmente ao final do dia, em que exala um suave perfume adocicado!

Esta planta já conhece. Surgiu variadas vezes nos blogues: Altemira / Artemísia.

Singela:

Altemira. original. 21.07.23.

Dobrada:

Altemira. original. 21.07.23.

Apenas uma flor da que tutela o postal, para melhor identificação.

Nardo. original.23.

E este belo cacho de uvas?!

Uvas. original. 16.07.23.

Votos de excelente Verão. Cuidados com o Sol! Que o calor aperta por demais.

(Fotos de 21 de Julho, as três primeiras e de 16, as duas últimas.)

Muito Obrigado pela sua atenção!

Excelente "Dia dos Avós"!

 

Cacto Não Frutificado!

Cacto. Original. 11.07.23.

Resposta Fotográfica a Questões – “Inquietações” Anteriores.

Cacto. Original. 11.07.23.

Quando apresentei as flores, lindíssimas (!), do Cacto, questionei e questionei-me se frutificariam, com a dos seus primos, melhor, primas, Figueiras da Índia.

Figueiras da Índia. original. 11.07.23.

Pois, as imagens atestam a resposta à minha questão – "inquietação". Não frutificaram!

E porque não frutificaram as flores deste singular Cacto, cujo nome não sei?!

Formulo interrogações, hipotéticas explicações.

Sendo flores apenas de 24H. – um dia – uma noite, não será fácil conseguir polinização. Sim! Sem polinização, não haverá fecundação. E que agente(s) polinizador(es)?! Algum inseto específico?! Alguma ave?! Algum mamífero?! Mamífero?!?! Sim. Algumas plantas são polinizadas por morcegos. Isso é noutras terras, noutros mundos! E esta planta de onde é proveniente?! Não será de Outro Mundo – Novo Mundo?! Vem das Américas. Certamente esqueceu-se de trazer os polinizadores! E os nossos morcegos têm mais que fazer do que andarem a polinizar cactos de outro mundo!

E o facto de estar a solo, não terá também influência na ausência de polinização – fecundação?!

Pois, não sei! Já há muita coisa que não sei. E, porque não pesquisa?! (Preguiça… Inércia…. Falta de tempo….Internet deficitária… Muitos outros afazeres. Hoje, tenho de ir regar mais cedo. Precisamente para o Chão da Atafona, onde está este Cacto e os seus primos – primas.)

Mas, para o Cacto, essa não fecundação não é obstáculo à propagação da espécie. Já referi que deu um rebento, que dei a um Amigo, em cuja horta já tem mais rebentos. E este meu também tem um rebento novo, que tenho protegido para não ser papado pelas Comadres Lanudas, agora tosquiadas.

Aliás, como se observa na foto, o Cacto está todo devidamente protegido na base, com umas geringonças reutilizadas.

E porque escreve Cacto e não cato?! Porque, embora seguindo o novo normativo de escrita, não acho piada nenhuma a certas palavras desprovidas da sua raiz etimológica. Esta é uma delas. E, como no que respeita a escrita, atualmente, cada um escreve como lhe apetece, eu, nesta palavra, escrevo mesmo Cacto! (Embora o PC me diga que está errado!)

Caro/a Leitor/a, desculpe-me estes desabafos.

Votos de boas escritas e publicações, com ou sem fotos. E muita Saúde. E Poesia.

Que a Paz tarda e este mundo nada num torvelinho sem nexo!

Última foto: Amendoeira Doce.

Amendoeira. Foto original. 11.07.23.

É vizinha do Cacto, da Oliveira centenária, que o orienta e do cabanal, que os protege a todos do vento norte! Um dia falarei mais sobre ela.

(Fotos Originais. Todas de 11.07.23.)

Vou contar-lhe um segredo!

Menino que não gostava de tomar banho!

Um destes dias, na minha ronda pelos blogues do SAPO, li este postal de “Cor da Escrita”. Achei piada à narrativa em verso e deixei o seguinte comentário, em quadra:

Vou contar-lhe um segredo / Em jeito de brincadeira / O menino tinha medo / D'ir p'lo ralo da banheira! Saúde, paz e boas histórias!”

E vai daí, pensei: E porque não pegar na história e construir também uma narrativa sobre o tema, utilizando o comentário como epílogo?!

E, então, concluí ontem a minha versão, em 5 quadras, da estória do menino que não gostava de tomar banho.

Muito Obrigado a “Cor da Escrita” por me ter suscitado esta versão.

 

Não gostava um menino

Nem queria tomar banho

Era sempre desatino

Chorava baba mais ranho!

 

Pai e mãe atormentava

Ninguém sabia porquê

Ao banho se recusava

Que o tomasse você!

 

Chamaram avó, mais tia

A quem era mui chegado

Pois que mais ninguém sabia

Chegar-lhe ao pé, zangado!

 

Palavras soltas – carinho

Mais beijos e mais abraços

Menino falou baixinho

Destrinçaram nós e laços!

 

Por fim, contou o segredo

Em jeito de brincadeira

Afinal, que tinha medo

D’ir p’lo ralo da banheira!

 

Caro/a Leitor/a, espero que tenha gostado!

Excelente Domingo!

 

Tosquia das Ovelhas no Cabanal do Chão da Atafona

Aldeia da Mata – 1 de Julho 2023

3º Postal!

Ovelhas. Original. 01.07.23.

A profissão de tosquiador é, obviamente, sazonal. Pelo menos no respeitante às ovelhas.  Não sei se o senhor também tosquia outros animais! É bastante especializada, exige precisão, perícia, empenho e bastante esforço. O tosquiador deve ficar cá com uma dor de costas! Digo eu, não sei…

Mas fui observando o trabalho enquanto lá estive e presenciei o desembaraço na execução das tarefas. E a descontração. São quarenta e quatro anos de atividade! A dado momento o sr. António, enquanto tosquiava, foi assobiando uma melodia, por acaso bem “executada” musicalmente. Estava completamente envolvido na função. No final referi-lhe que assobiava bastante bem, se também cantava. Ficou assim um pouco surpreso, mas acabou por afirmar que cantava, mas só quando estava com os copos…

O que não podia ser demonstrado ali, que tinha de acabar a tosquia, parafraseou o Luís, que queria o trabalho concluído. Fica para próxima oportunidade.

No decurso da função, à medida que vão estando mais à vontade, vão surgindo umas larachas, umas adivinhas… adiante!

Voltamos às fotos documentais:

A primeira, tutelando o postal, mostra uma das primeiras ovelhas tosquiadas, a juntar-se ao rebanho por tosquiar.

As “madames” no salão, à espera de vez, terão pensado: “Mas onde é que esta foi, que vem de lá assim tão pindérica sem a trunfa?! É isto que nos espera?!”

Na 2ª foto, o protagonista do processo:

Tosquiando. Original. 01.07.23.

(O Sr. António “descabelando mais uma madame”, digo, tosquiando mais uma ovelha!)

Na 3ª, o gerador, na caixa da camioneta, fornecedor da energia à tesoura elétrica.

Gerador. original. 01.07.23.

A seguinte: mais uma perspetiva da execução da tosquia.

Tosquiando. Original. 01.07.23.

Uma ovelha tosquiada, descontraindo no quintal.

Ovelha tosquiada. Original. 01.07.23.

E a sexta e última: foto de foto do Sr. António a tosquiar, com tesoura mecânica.

Tosquiando. Original. 01.07.23.

(Não sei quando, nem onde.)

Caro/a Leitor/a, espero que tenha gostado desta singela reportagem sobre uma atividade e profissão de realce, especializada e rara. Os meus Parabéns e Obrigado a todos os intervenientes, especialmente ao senhor António.

As “madames” também merecem o meu destaque, pois, sem elas, não havia nada destes trabalhos.

Gostamos de as ver nos terrenos, apesar de serem muito gulosas! Lembram-nos tempos passados, a nossa própria vivência e, muito principalmente, o Pai!

(E assim valorizamos o nosso Património, material e imaterial. Que Portugal não é só Lisboa!)

 

Flor do Cacto: Flor de 24 horas!

Confirma-se mesmo que a Flor do Cacto é de 24 horas!

1ª foto: Dia 6 de Julho, pela manhã cedo.

Flores do Cacto. Original. 06.07.23

Flor bem luminosa. Abriu certamente ainda de noite!

2ª foto: A mesma flor, da parte superior do cacto.

Flor do Cacto. Original. 06.07.23

Na manhã do mesmo dia, 6 de Julho, noutra perspetiva.

3ª foto: A mesma flor, no mesmo dia 6 de Julho, anteontem, mas ao final da tarde. Já fechada!

Flor do Cacto. Original. 06.07.23

4ª foto: Outra perspetiva da flor da parte superior do cacto, pelo final da tarde de 6 de Julho. "Encerrada para gestação"!

Flor do Cacto. Original. 06.07.23

5ª foto: Dia 7 de Julho, ontem, 6ª feira, ao final da tarde.

Flores do Cacto. Original. 07.07.23

O Cacto com ambas as flores com que nos presenteou em 2023.

Ambas "fechadas para balanço"!

Será que daí provirão frutos?!

Não sei. Tenho imensa curiosidade de saber!

 

Nascer do Sol: Aldeia da Mata – 07/07/23

Nascer do sol. Original. 07.07.23.

Hoje, houve novamente oportunidade de ver o Sol a nascer!

Nascer do sol. Original. 07.07.23.

Bem, quando eu cheguei ao adro da Ermida de São Pedro, já perto das seis e vinte, ele, o Sol, já havia nascido há pouco.

Foto do nascer, com direito a Rola, na antena.

Nascer do sol. Original. 07.07.23.

Vista, a partir da rampa do “Cristo Rei”, um pouco mais abaixo da Ermida.

Nascer do sol. Original. 07.07.23.

E, no caminho, encontrei estes frutos, uns já maduros, outros verdes, sabe de que planta são?!

Sanguinho. original. 07.07.23.

Não se admire se não souber. São de Sanguinho, planta autóctone.

Este cacho, sabe, de certeza.

Uvas. original. 07.07.23.

A fachada da Ermida, bafejada pela luz solar.

Ermida São Pedro. Foto original. 07.07.23.

Chaminés de Sol e Lua!

Chaminés. Original. 07.07.23.

Hoje, 07/07/23, há Circo na Aldeia!

Na Aldeia há, hoje, circo! No País é circo todos os dias!

 

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